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novos rumos capitulo 4

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Quinta feira chegou e nesses dias que minha mãe não estava aproveitei cada minuto com o Felipe, ele me comeu de todas as formas possíveis, o menino é tem um fogo insaciável e por falar nisto já são quase seis horas da tarde e ele acabou de ir embora me deixando com o cu cheio de porra depois que recebi uma mensagem da minha mãe dizendo que estava chegando, tomei um banho rápido e fiquei a espera.
—oi mãe – eu a cumprimentei com um delicioso abraço e um beijinho.
—oi filho, cumprimenta suas priminhas e seu priminho também. – cara quando eu os vi chegando com minha mãe eles eram lindos e todos tinham cabelos pretos e muito lisos, a Emily apesar de ser irmã gêmea do Eduardo era mais grandinha com peitinhos ainda em formação, o Eduardo tinha o cabelo em forma de tijelinha magrinho, a Raquel era a mais pequenininha com seus rostinho parecendo anjo, na verdade todos eles tinham rosto de anjos e eram uma gracinhas.
—e ai crianças – eu disse e ele ficaram todos tímidos se escondendo atrás das pernas da minha mãe, era até bonitinhos de ver.
—vamos crianças, digam oi ao seu primo mais velho.
—oi –eles disseram escondendo os rostos envergonhados.
—pelo menos você colocou um short né filho.
—só fiz isso porque não achei que fosse bom para eles não me verem pela primeira vez usando cueca, más já vou avisando que não vou abrir mão dos meus costumes.
—ta tudo bem filho, eu já conversei com eles e os orientei, já que não consigo te controlar você pode ficar de cueca quando quiser.
—então eu posso ficar mãe?
—pode, más tente manter o mínimo de respeito e espere até amanhã pelo menos, agora tudo que eu quero é dar um banho nessas crianças e depois tomar um banho também, essa longa viagem me deixou esgotada.
—ta mãe, eu fico com o Eduardo até que você de banho nas meninas.
—não precisa filho, eu já vou dar banho neles todos juntos e depois eu tomo o meu também.
—más o Eduardo é menino mãe!
—e dai? …eles são crianças e sua tia costumava dar banho neles todos juntos para ser mais rápido.
—essa minha tia é estranha.
—se você soubesse o que aprontávamos juntas quando éramos mais novas você ficaria de cabelo em pé meu filho.

Minha mãe disse me deixando surpreso e foi ao seu quarto onde tinha banheiro, ainda bem que deixei tudo arrumadinho.
Depois que todo mundo tomou seu banho minha mãe pediu comida e comemos, ela foi dormir junto com as crianças, hoje já era outro dia e eu me encontrava com o Felipe na aula, mais precisamente na hora do recreio.
—que legal Enzo.
—legal nada Felipe, com essas três crianças lá em casa já era nossa privacidade, vai ser difícil para podermos namorar.
—não tinha pensado nisto, na minha casa também não da pra fazer já que minha mãe esta lá o dia inteiro.
—temos que pensar numa solução.
—acho que não precisamos se preocupar, afinal eles são crianças pequenas sem malicia, é só colocar em algum desenho e eles vão ficar entretidos e nem vão notar nossa presença no quarto.
—talvez você tenha razão.
—beleza então, vou na sua casa mais tarde.
—hoje não vai dar cara, minha mãe não foi trabalhar e esta me esperando para irmos fazer compras depois que eu voltar da escola.
—tudo bem então.
—más amanhã você pode ir.
—fechou então.
O recreio acabou e retornamos a nossa sala, logo as aulas acabaram eu retornei pra casa junto com o Felipe já que a casa dele fica a duas quadras da minha.
—cheguei mãe.
—oi filho, como foi seu dia?
—foi bom mãe, e as crianças?
—estão na sala jogando vídeo game.
—o que? …você deixou eles brincar com meu vídeo game?
—sim ué! …o que tem eles se divertir?
—eles vão quebrar.
—se quebrar eu mando arrumar ou compro outr……….
Nem esperei minha mãe terminar de falar e sai correndo para mandar eles pararem más quando cheguei lá eles se divertiam tanto, o sorriso nos rostinhos deles me encantou e eu acabei cedendo, me sentei no sofá e fiquei a observa-los.
—são umas gracinhas né meu filho? – disse minha mãe em pé nos olhando também com um belo sorriso no rosto.
—é mãe, eles são sim.
—o almoço já esta quase pronto, assim que eu por a mesa eu venho chama-los – disse minha mãe saindo da sala.
—o primo, ensina nós mexer direito nos controles – disse a Emily vindo para perto de mim e se encaixando no meio da minhas pernas.
—também quero aprender – disse o Eduardo vindo pra perto de mim também.
—fala pra eles deixar eu jogar também – disse a Raquel vindo também para o meu lado – pronto! …agora eu estava no meio daqueles anjinhos fofos e meigos.
—pelo jeito vocês não estão mais com vergonha de mim né? – eu disse sorrindo e comecei a lhes explicar como jogar direito.

Assim que eles aprenderam mais ou menos como jogar foram se sentar no outro sofá, más a Emily não saiu, ela apoiou suas mãozinhas na minha coxa e deu um pequeno impulso se sentando no meu colo bem cima do meu pinto.

—senta aqui do lado Emily, tem espaço no sofá – eu disse e ela foi, não podia a deixar ficar no meu colo, minha mãe poderia estranhar se nos visse e eu estava certo, pois alguns minutos depois ela veio na sala nos chamar para almoçar.
—e ai filho! …se divertiu bastante com seu amigo Felipe nesses dias que estive fora?
—sim mãe, eu o chamei para vir na minha casa.
—que bom filho, eu fico feliz que vocês se gostem muito, ele é um bom menino.
—o que você quer dizer com isto mãe?
—nada filho, quem tem que me contar alguma coisa aqui é você, más se não esta pronto ainda eu vou lhe respeitar, só saiba que eu sou sua mãe e ti amo e vou apoiar sua decisão quando você se sentir confiante para me contar.
—não tenho nada a que contar mãe, se me da licença vou pro meu quarto trocar de roupa para irmos a essa maldita compra.
—OLHA COMO VOCE FALA COMIGO MENINO! …me respeita que sou sua mãe!
—me desculpa mãe, é que a senhora me deixa nervoso com essa conversa – eu disse e fui para meu quarto colocar uma roupa elegante.
Minha mãe nos levou no shopping center e comprou muitas roupas para as crianças pois ela disse que as delas eram muito velhinhas e surradas, eu também ganhei algumas, as crianças se divertiram bastante no playground.
—já podemos ir embora mãe?
—ainda não filho, só tem mais um lugar que quero passar.
—e onde é?
—quero comprar uma cama de casal.
—más não cabe no seu quarto mais uma cama de casal.
—eu sei disso meu filho, é que eu vou tirar a minha velha e deixar ela para as crianças dormirem e colocar esta no lugar.
—e onde você vai colocar sua cama antiga?
—no seu quarto, ele é bem grande e cabe duas camas grandes e ainda sobra espaço.
—o que? …não é o que eu estou pensando?
—é sim filho, as crianças vão dormir lá com você.
—más nem ferrando! …elas que dormem no seu quarto.
—meu quarto é pequeno filho devido ao banheiro que ocupa uma boa parte dele, lá ficamos descontáveis.
—então nós troca, você fica com meu quarto e eu fico com o seu.
—de jeito nenhum, não vou abrir mão do meu quarto com suíte, elas vão ficar no seu quarto e fim de conversa, você agora vai ter que me ajudar com essas crianças.

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5 Comentários

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  • Responder marquinhos rocha ID:7121w172d4

    próximo capitulo promete …quem gosta de muita putaria não percam.

  • Responder Anônimo ID:3ynzdhgz8rb

    Excelente conto embora não seja exatamente minha curtição continua tem potencial

  • Responder marquinhos rocha ID:7121w172d4

    não estou tendo muito feedback neste conto …vou encerrá-lo e escrever outro a não ser que ……

  • Responder Vacalomir ID:6su7apdm9c

    Maravilha!
    Com muita imaginação pode sim ter um final interessante

  • Responder marquinhos rocha ID:7121w172d4

    vamos lá meus amigos leitores, deixem seus comentários para saber suas opiniões, se forem fazer criticas que sejam construtivas.