Uma surpresa para o Fred… 4

– Vamos pra ducha… até agora não comi ninguém… e o primeiro de hoje será você Fred.

Mais uma vez estávamos juntos compartilhando a ducha. O clima safado precisava continuar. Fred continuava um pouco tenso, mas sabia que não tinha volta. Renato já estava quase duro outra vez. Pra provocá-lo perguntei:

– Fred, confessa pra mim, já sonhou dando o rabo pro Renato?

– Porra Edu, não só sonhei como já bati muita punheta imaginando…, mas nunca tive coragem pra encarar… se esse animal tivesse um pau normal já teria dado a muito tempo atrás…, mas desde novinho que ele é desmarcado… rs. Você foi o primeiro que me comeu… e foi uma delícia sentir sua pica no meu cu…

Pedrinho interrompeu dizendo:

– Gostou da minha também?

– Sim seu putinho safado… gostei muito… e adorei seu cuzinho também… rs.

Renato abraçou o amigo por trás e disse:

– Agora é a minha que vai tirar o resto das suas pregas… e você vai se apaixonar.

– Tomara mesmo. Mas me prometa que será carinhoso…

– Nem precisa pedir… carinho não vai faltar, mas só vou parar quando colocar todinho nesse rabo gostoso…

O papo dos dois foi suficiente pra levantar a caceta dos quatro… interagi dizendo:

– Fred, apoie as mãos na parede e empina o bumbum pra mim… deixa eu sentir esse cuzinho apertadinho outra vez… Pedrinho, dá uma mamada gostosa no Renato.

Renato sentou no chão do box e meu filho iniciou uma gulosa ficando de 4.

Fred fez o que pedi. Passei um pouco de condicionador no meu pau e enterrei inteiro numa única socada. Ele gemeu gostoso e disse:

– Caralho Edu… que piroca gostosa da zorra… fode meu cu porra… me abre um pouquinho pra daqui a pouco sentir o Renato inteirinho…

– Abro sim meu gatinho… mesmo assim vai doer viu…, mas te garanto que depois que você acostumar vai ficar muito gostoso… no dia que ele me comeu quase não dou conta…, mas depois eu queria que não acabasse… é uma delícia receber uma caceta como a dele, você vai ver.

Não queria fazê-lo gozar… queria vê-lo urrando de prazer recebendo o pau do seu amigo de infância inteirinho no cu…

Tirei minha rola do seu rabo e disse:

– Vamos pra cama… tá na hora.

Pedro ainda mamava o Renato engolindo pouco mais que a cabeça da pica. O provoquei dizendo:

– Não coube tudo na boca né seu moleque… imagina no seu cuzinho… será que cabe?

– Ah pai… se você deixar eu acho que consigo…

Voltamos pro quarto e os meninos deitaram na cama trocando beijos e amassos. Aquele momento era deles, não iria intervir. Sentei numa poltrona ao lado e coloquei o Pedro no meu colo. Meu cacete permanecia duro como pedra. Pedrinho sentiu e logo pediu:

– Pai, deixa eu sentar no seu pau… quero ver eles fudendo com sua rola no meu cuzinho…

Dei uma cuspida na mão e lubrifiquei a cabeça da pica… meu filhote se ajeitou e desceu macio até o talo. Ficamos engatados olhando pra cama. Os meninos já estavam de ladinho. Renato pegou o lubrificante e iniciou a preparação. Meu cacete pulsava dentro do Pedro. O tesão que ele sentia fazia seu cuzinho contrair aumentando meu prazer. Renato já roçava a cabeça da pica no anelzinho do Fred, mas sem forçar. Os dois não se importavam com nossos olhares. Renato elevou uma perna do Fred e sussurrou no seu ouvido:

– Posso começar? Sei que vai doer, mas não tenho pressa… vai dizendo o que estiver sentindo… vai ser no seu tempo…

– Comece… devagar, por favor.

Na posição que eu estava dava pra ver a chapeleta grossa forçando a portinha do cuzinho do Fred. Na hora lembrei do dia em que o Pedrinho sentiu aquele monstro inteiro… numa forçada mais forte vi a cabeça entrar por completo arrancando um gemido agudo do Fred, que imediatamente pediu:

– Espera caralho… fica quieto… tá me rasgando…

Renato obedeceu e passou a mordiscar seu pescoço. Ficaram assim por alguns minutos até o Fred dizer:

– Tenta por mais um pouco…

A caceta do Renato parecia ainda mais grossa e maior… outra socada leve e mais alguns centímetros invadiram as entranhas do amigo… outro gemido forte, mas dessa vez num tom prazeroso… mais uma pausa e logo depois outra empurrada fazendo sumir mais da metade daquele colosso… Renato não avançou, preferiu recuar deixando apenas a glande do pau encaixada… em seguida tornou a empurrar, mas ainda sem entrar por inteiro… faltava muito pouco pra chegar no talo… era muto tesão estar ali presenciando aquele momento… Pedro gemia com minha pica entalada no rabinho ao mesmo tempo que se masturbava… Renato já entrava e saía sem muita resistência… Fred gemia sem pudor revelando o prazer que sentia e não demorou a pedir:

– Mete todo porra… me arregaça com essa piroca seu puto… fode gostoso seu amiguinho… que caceta gostosa da zorra…

Renato assim fez… cravou o pouco que faltava dizendo:

– Que delícia de cu caralho… como desejei isso… agora somos completos… não quero gozar tão cedo… quero prolongar o máximo… fica de 4 pra mim agora… empina essa raba vai…

Fred subiu de 4 pro meio da cama e empinado disse:

– Vem, soca todo, me recheia…

A caceta do Renato reluzia dura e grossa como nunca… antes de socar outra vez meteu a língua no cuzinho dele o fazendo delirar… numa única estocada fez desaparecer completamente seu pau… Fred urrou outra vez e pediu:

– Me come meu macho… tira todo e soca novamente… nunca senti nada assim…

Renato o atendeu macetando sem pena o amigo… num instante nossos olhares se cruzaram e pude perceber que ele me agradecia por ter cumprido minha promessa…

Ainda olhando pra mim ele disse:

– Edu, sobe aqui… mete no meu cu… quero sentir seu pau ao mesmo tempo que fodo ele…

Tirei meu filho do colo e subi na cama enterrando meu pau naquele rabo delicioso… Renato comandou o ritmo… entrava no Fred e quando saía se atolava na minha rola…

Pedrinho não quis ficar de fora e, subindo na cama, colocou seu cacete na boca do Fred.

Ficamos assim por pelo menos 20 minutos… todos faziam um enorme esforço pra prolongar esse prazer…, mas seria impossível segurar por mais tempo… explodimos juntos num gozo sem precedentes…

Exaustos nos espalhamos na cama e assim, em silêncio, permanecemos por alguns minutos. Fred quebrou o silêncio dizendo:

– Edu, você estava absolutamente certo… como é bom sentir um pau assim… a dor é enorme, mas vale muito a pena… qualquer dia desses você deveria deixar o Pedrinho tentar…

– Com certeza que sim Fred… ele tá doidinho pra repetir…

– Repetir? Não entendi…

– Sim, repetir… ele já pode sentir alguns dias atrás… e adorou… rs.

Fred ficou perplexo e disse:

– Só acredito vendo.

Iríamos pernoitar ali. E ainda naquela noite ele iria ver.

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