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Mamãe espiã irmã gêmea parte 3

2022 palavras | 20 |4.86
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Mamãe e Lucia estão prestes a viverem uma nova experiência. E eu estou postos a testemunhar.

Naquela manhã de sábado fui acordado pelo sol entrando pela fresta da janela e pelo som de mamãe e Lucia conversando na cozinha. Confesso que demorei para dormir na última noite depois de acompanhar em silêncio a conversa das duas na cama ao lado. Algo havia mudado em mim.
Quando, ainda com os olhos inchados, entrei no cômodo onde elas estavam, passei a notar ambas por uma perspectiva diferente. Os cabelos de Lúcia, negros, lisos e cumpridos me pareceram mais bonitos do que nunca. Eu sempre a tive como uma parceira de infância . Minha irmã gêmea, com quem dividia briguinhas e brincadeiras. No entanto, estranhamente, passei a reparar em sua pele branquinha, repleta de pintinhas pelo braço e colo. Seus lábios estavam naturalmente mais vermelhos, encaixados em uma boca pequena, muito bem distribuída em um rosto adolescente dos seus 13 anos, que ainda guardava traços da infância. Ela vestia um top cor de rosa, que deixava em notar pequenos seios, com os mamilos em relevo roçando no tecido da blusa. Seu corpo ainda era pequeno, mas a minisaia jeans que vestia , com um zíper lateral, deixava à mostra duas coxas mais grossas do que eu percebia até então. Lembro que mal pude disfarçar minha atenção aquelas pernas, enquanto me repreendia em pensamento por estar observando minha irmãzinha daquela maneira.
Mamãe sempre era muito alegre pela manhã. Mas naquele dia parecia ainda mais animada. Geralmente, mesmo não admitindo, ela dedicava mais tempo a mim do que a Lúcia. Coisa de mãe com filho homem, achava. Entretanto, naquele sábado, ela serviu o café primeiro a minha irmã, tocando sua cabeça com carinho a cada vez que passava pela mesa. Outro indício de que ela estava mais alegre foi ter tirado do guarda-roupa um vestido de alcinhas finas que usava só em ocasiões especiais. Ele deixava seus seios fartos bem aparentes, marcando seu corpo maduro na cintura e no contorno da sua bunda. Ela estava bem atraente pra ser sincero. Não tinha mais o aspecto jovem que via nas fotos que guardava na cômoda. Mas não era , de forma alguma, uma mulher de se jogar fora.
– Filho, toma sua mochila com o lanche. Depois da aula de inglês, não esquece de passar no açougue para trazer a carne do almoço…
Todo sábado pela manhã eu ia ao inglês . E era meu plano manter a rotina naquele dia. Até que algo me chamou a atenção. Quando mamãe usava aquele vestido, a marca de sua calcinha ficava aparente. Mas onde estava aquela marca hoje? Não havia. Cada vez que ela passava por mim , enquanto estava nos afazeres , eu tentava checar sua roupa íntima.
– Mamãe está sem calcinha – disse a mim mesmo , agora disfarçando a incredulidade, em perceber que sua bunda bem torneada, não trazia nada entre sua pele e a roupa . Em determinado momento, quando ficou de frente para mim ao por açúcar no meu café com leite, pude ver o tecido se enroscar na sua virilha, deixando o formato perfeito de um triângulo da sua buceta. Era grande e está visão imediatamente fez meu pau endurecer.
Sentada de frente para mim, Lúcia parecia ansiosa. E , de repente, um insight me ocorreu:
– Elas vão fazer hoje, depois que eu sair.
Esta possibilidade me fez a espinha gelar , meio de tesao, meio de susto. Estariam elas pondo em prática o que conversaram há menos de 8 horas? Mamãe realmente teria coragem de ver o cachorro do vizinho lambendo a xoxota de sua filha? Lúcia seria ousada a ponto de fazer aquela perversão na frente de nossa mãe?
Havia uma maneira de confirmar minhas suspeitas. E se assim como mamãe , Lúcia tivesse se preparado para a ocasião? Eu precisava por minha suposição à prova, e assim o fiz.
Enquanto mexia o café, deixei cair de propósito a colherzinha embaixo da mesa, me agachando rapidamente para pegá-la. Meu plano era aproveitar a posição e a cobertura da toalha para conferir se Lúcia trazia algo por baixo da mini-saia jeans. Eu precisava ser rápido o suficiente neste movimento para não chamar a atenção , ao mesmo tempo em que eficiente para encontrar Owner procurava. E logo que me pus de joelhos , lá estava. Uma linda vulva rosada, minúscula e fechadinha, sem nenhum obstáculo entre ela e meus olhos. Com o pinto já duro por conta da bunda da mamãe, tive que segurar a cabeça do meu pau para não gozar ali mesmo, com aquela imagem. Uma bucetinha novinha, ao ar livre, enfeitada por pouquíssimos pelos e guardada por coxas grossas, a poucos centímetros da minha boca.
Me levantei rápido , e ali já sabia o que faria. Sairia às 8h como sempre para o Inglês. Na esquina da rua, pularia o muro baixo do vizinho para entrar em nosso quintal pelo lado do fundo da garagem. Subiria a escada que dava na laje, silenciosamente, para que elas não me notassem. Havia um alçapão lá em cima que dava pra o forro de madeira da casa. Eu brincava com Lúcia ali muitas vezes. Eu deitaria em uma viga que me fornecia uma visão privilegiada do local onde estava nosso Gol bolinha, e esperaria tudo acontecer.
Menos de 20 minutos depois, era assim que me encontrava. Espremido entre o telhado e o forro, à espera de algo inesquecível. E não demorou muito para que Lúcia e mamãe surgissem logo abaixo , olhando por sobre os ombros, investigando se havia alguém nas redondezas .
– Tem certeza disso, mamãe? – minha irmã perguntou. Ainda dá tempo de pararmos.
– Sim… vamos seguir , mas sem fazer barulho. Ninguém pode saber disso. Nem seu irmão. Terá que ser um segredo nosso. Algo que acontece uma vez só . E nunca mais depois. – respondeu mamãe , sem encarar Lúcia .
Minha irmã então, foi até quintal, abriu o portão e começou a assobiar baixinho, chamando o cão do terreno ao lado. Logo o bicho apareceu, pulando sobre sua perna, rodeando e latindo.
– Psiuu, cachorro mal. Vem pra cá – o conduziu para a garagem logo abaixo de onde eu estava.
– Pronta, mamãe? – minha mãe não respondeu, mas tb não disse não. Minha irmã vagarosamente abriu o zíper lateral de sua saia, deixando à mostra uma bunda bem pequeninha e aquela bucetinha rosada que havia me enlouquecido na cozinha. Eu podia vê-la melhor agora, assim que ela sentou-se no capô do carro, e afastou suas coxas. Uma visão que me trouxe novamente a mesma sensação quando a vi por sob a mesa. Inevitavelmente, me contorci no espaço apertado e comecei a tocar meu pau por sobre a bermuda.
Mamãe parecia constrangida com aquela cena, mantendo-se com os braços repousado um sobre o outro, com uma das mãos tapando parcialmente a boca e os olhos. O cão circulava em frente ao pára-choque, até que Lúcia o chamou.
– Vem , Totó. Vem lamber seu docinho.
O animal parecia incomodado com a presença de uma segunda pessoa , e hesitava em por suas patas grandes nas coxas de Lúcia. Ela pegou um frasco de suco que havia trazido e pediu:
– Mamãe, despeja na minha xerequinha… ele vai subir.
Ofegante e com os olhos arregalados, mamãe ficou imóvel por alguns segundos, até que Lúcia a despertou do transe, de maneira autoritária, firme e incisiva :
– Vai cadela… faz este macho chupar minha buceta… despeja a porra deste suco na xoxota da sua filhinha.
Mamãe pegou o frasco da mão de Lúcia e quase como um robô obedeceu.
– Assim não, sua puta. Abre está bucetinha e joga no meu grelo. Quero que ele sugue onde me faz gozar.
Acho que assim como mamãe , eu estava assustado com q maneira como minha irma falava. Ela nem dizia palavrão na minha presença. Quem dirá pedir a mamãe para encher sua xoxota de suco, xingando-a daquela forma. Isto me deixou ainda mais excitado. Abaixei a bermuda e passei a me tocar bem devagar.
Não demorou muito e o cão estava trepado em Lúcia, lambendo cada gota do líquido. Lúcia gemia mais alto do que haviam combinado. Podia chamar a atenção , e mamãe tapou sua boca. Minha irmã arreganhada na boca de um cachorro , enquanto minha mãe alternava o canto dos olhos entre a língua do bicho esfregando aquele grelo e a expressão de tesao de Lúcia enquanto gemia com a sua mão na boca é uma imagem que nunca esqueci.
– Aí mamãe… que gostoso… olha ele me chupando . Vou gozar na boca dele… hummm… lambe sua cadelinha, lambe…
Após ouvir isso, minha mãe virou-se de costas para o carro. Eu pude ver seus olhos se fecharem, enquanto agora ouvia Lúcia urrar, sem se preocupar com os vizinhos. Foi então que mamãe fez algo que deixou aquele dia ainda mais inesquecível.
Ela virou-se com determinação, abaixou a alcinha do seu vestido favorito, e pós seu seio grande pra fora. Então, com uma das mãos segurou o seu peito. Com a outra mão, apoiou a cabeça de Lúcia e a pôs pra mamar aquela teta caída, com uma enorme auréola escura e um mamilo duro como rocha.
– Toma seu leitinho , meu bebê. Mama na mamãe. Sente como é gostoso…
Lúcia arregalou os olhos de susto, mas logo passou a chupe a teta da mamãe como uma criança faminta, enquanto o cachorro passava a língua grossa no seu grelo.
Um gemido abafado veio daquela boquinha cheia, e o corpinho da minha irmã começou a se contorcer naquela loucura. Ela mexia o quadril no focinho do cão, e agora tomava o seio de mamãe com as próprias mãos , sugando forte como se quisesse engoli-lo. Minha mão acelerava a punheta em um movimento sincronizado de todos nós, cada vez mais rápido, cada vez mais intenso.
Lúcia estava prestes a gozar, assim como eu. Mais forte , mais rápido. Até que então, da bucetinha fechada da minha irmã gêmea veio um jato de líquido que encheu a cara do cachorro … Um, dois, três jatos fortes…. Me contorcendo em silêncio , da minha pica tb jorrou porra grossa e quente , acompanhada de um grito que não consegui conter nos lábios.
Ao me recuperar daquele clímax, pude ver o cão se afastando para seu quintal, balançando a cabeça coberta do squirt de Lúcia e com o pau ainda duro. Minha irmã estava desfalecida sobre o capô do Gol, respirando forte e olhos fechados. Eu estava com a mão toda melada de porra, grudada entre os dedos.
Minha mãe recolhia seus seios para dentro do vestido, guardando um mamilo todo molhado pela saliva da filha, tal qual a marca sobre o tecido mostrava. Ela então fez um carinho no rosto de Lúcia, aproximou seu rosto dela e lhe deu um beijo na boca.
Foi então para a porta de entrada da casa, mas antes de entrar, virou-se pra a garagem, olhou para o forro, deu um sorriso . Levantou o vestido, lambeu dois dedos e os deslizou por dentro da buceta gorda e com lábios a mostra.
Por um instante tive a impressão de que buscava por alguém ao oferecer aquele presente. Por um instante , temi que ela soubesse que eu estava ali vendo tudo aquilo. Será?

(Continua)

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20 Comentários

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  • Responder anoni matos ID:qplr24qk

    o relato merece continuidade. ficarei esperando

  • Responder Mamãeespia23 ID:3eey1j5qb0c

    Falta pouco

  • Responder Raúl ID:81rfler20b

    Eu quero a parte 4👍👍

    • Mamãeespia23 ID:1d7e79pfubk1

      Fico feliz que tenha gostado!! Obrigado

  • Responder Jhota ID:81rfler20b

    Adorei as partes 1,2,3 , quando sai a continuação?

    • Mamaeespia23 ID:1elt8ytw5lfv

      Olá Jhota. Que bom que gostou. Obrigado. Quando atingir 50 votos, volto com a parte 4

    • Art ID:13rqzkri13i0

      Excelente história espero muito por mais você escreve muito bem tudo na medida delicia adorei

  • Responder Jalima ID:e42gkomb8dm

    Com certeza ela sabia que o filho estava as observando, ela é muito esperta ao descobri da filha com o cachorro e com certeza observou o filho se masturbando em enquanto elas conversavam ótimo conto. Pelo o que parece ela ficou com tesão no filho agora o filho vai ter que pegar as duas.

    • Mamãeespia23 ID:xglmjkzm

      Muito bem observado!!! Ela é muito esperta!! E a hora dele está chegando!!

    • Art ID:3ynzelyz6ic

      Excelente conto todos bem escritos achei que por ser zoo seria daqueles ruim mas foi a chave e voce me deixou um gancho que que se tivesse mais eu leria tranquilamente

  • Responder Vacalomir ID:6su7apdm9c

    Maravilha de conto,muito envolvente e com muitas espectativas
    Seja criativa e boa sorte!

  • Responder M. Morenno ID:19gsvhxgz6pt

    Nossa que delícia!!
    Com certeza ela sabia que ele estava ali… Agora pode ser a sua vez..

    Aguardando os próximos!

    • MamãeEspia23 ID:16mr66oyt8fv

      Será que ela sabia o tempo todo que ele estava lá? Ou foi só uma reação de tesão? Bom… teremos que esperar a próxima parte… um abraço

    • Mamãeespia23 ID:xglmjkzm

      Obrigado. Que bom que gostou

  • Responder Linduu ID:7qddksdoik

    Esperando já rsrs

    • MamãeEspia23 ID:16mr66oyt8fv

      Calma… não seja um menino ansioso!! Tudo a seu tempo

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:2je6s041

    Li os três contos todos bem escritos só achei que os dois primeiros foram muito curtos, acho que contos com 2.000 palavras são de tamanho ideal ou até mais palavras desde nos dê muita tesão. Contos com menos de 1000 palavras eu nem olho. Continue porque quero ver como você vai ter coragem de comer sua mãe e irmã.

    • MamãeEspia23 ID:16mr66oyt8fv

      Gostei do seu comentário e de ter lido as 3 partes. Vou levar em consideração na próxima parte o que escreveu. Obrigado

  • Responder Paulo ID:1eilyylolcpl

    Alguma mulher pra conversar no tele.. Paulozx10

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Bem relatado. Obrigadinha !!