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Mãe e filha

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Júlia e Larissa, duas delícias sensuais, e um cara de sorte.

Júlia é uma morena clarinha, de 1,65 m mais ou menos, falsa magra com peitos médios e bunda carnuda, cabelos pretos lisos e grandes olhos escuros e uma boca carnuda, com dentes grandes, o que lhe dá uma beleza simples e diferente dos padrões, compensada com a sensualidade natural dela, que exala hormônios e chama a atenção de qualquer homem normal! É amiga da família desde criança, quando foi vizinha e colega de escola de minha filha! Hoje com uns 35 anos de idade e uma filha de 16 anos, a Larissa, está de novo em contato conosco, pois voltou do Japão depois de viver mais de 10 anos por lá, tendo vindo umas 3 vezes nesse período, pra rever a filha, que ficou morando com seu pai e sua madrasta, e o resto da família. Família meio complicada depois da separação de seus pais, inclusive sua relação com a mãe é bem difícil e problemática!
Mas o que interessa é que ela veio com sua filha nos visitar, no litoral onde moro com minha esposa, pois somos aposentados e optamos por morar na praia!
Ela estava na casa de uns amigos em outra cidade praiana vizinha, e eles foram pra capital na quinta-feira, então ela conversou com minha filha, que a convidou pra vir em nossa casa, pois minha filha desceria na sexta-feira à tarde, pra passar o fim de semana conosco.
Como minha esposa estava com minha filha na capital, eu estava sozinho e elas me fariam companhia!
Chegaram quinta-feira à tardezinha, e ela queria fazer algo pra jantar, mas pedi uma pizza e abri um vinho pra gente beber até chegar a pizza! A Larissa estava meio resfriada e não quis beber refrigerante gelado, acabou tomando vinho também e ficou sonolenta, talvez pelo efeito da mistura do vinho com o remédio pra resfriado que tomou, e mal acabou de beliscar a pizza, e já foi deitar e dormir!
Tomamos mais uma garrafa depois de comer e a conversa ficou mais atrevida, pois Júlia era meio moderninha e não tinha medo de falar sobre nada. Já tínhamos discutido religião e até política, e éramos contrário em ambos. Daí o papo descambou pra sexo. Eu já estava excitado com o shortinho curto dela e a miniblusa sem soutiã mostrando parte dos peitos! Eu estava com calção de futebol e dava pra ver o pau duro de longe, porque o calção era pequeno e até mole marcava o volume!
Não sou exatamente um dotadão, mas não passo vergonha: tenho 18 cm com ereção plena, e a grossura é um pouco desproporcional. No talo, não consigo fechar a mão, mas na cabeça é mais fino um pouco, e tem uma veia saltada que dá uma aparência mais rude nele!
Ela levanta da mesa e cambaleia, na minha frente e eu seguro ela por trás, e acabo encoxando e apertando os peitos dela, que rindo da situação me fala:
“Tio, não provoca se não vai aguentar, vc tá aposentado agora, viu?” Se referindo ao fato de eu estar com 55 anos de idade!
Eu viro ela e taco um beijão na boca, depois desvio pro pescoço, onde dou um chupão e falo no ouvido dela:”Vamos ver quem é que não aguenta?”
Nisso minha mão já está abrindo o shortinho dela e puxando pra baixo, arrasto ela pro sofá e termino de desnudá-la, e admiro a bucetinha pelada dela, bem pequena e fechadinha.
Pego sua mão e levo no meu pau, ela punheta ele e se afasta do meu rosto pra olhar pra ele e fala:”Nossa, mas é um belo dum cacete, hein?” Respondi: “É nosso, gatinha. Faz o que quiser com ele!”
E empurrei levemente sua nuca, demonstrando que queria um boquete, ela entendeu na hora e se ajoelhou abocanhando e caprichando no trabalho, era bem experiente nessa arte!
Depois de alguns minutos, puxei ela pela mão até um quarto que ficava ao lado de onde estava dormindo a Larissa, espiamos pela porta e ela parecia dormir profundamente.
Deitei ela atravessada na cama de casal e partí pra um 69 lambí desde o grelinho até a porta do cuzinho, arrancando gemidos abafados da boca dela cheia com meu pau. Levantei e puxei ela pra ficar com a cabeça pra fora da cama e enfiei o pau até a goela dela, numa garganta profunda que dava pra ver a cabeça do pau entrando e saindo da garganta dela. Mas tinha que tirar tudo às vezes pra ela recuperar o fôlego e botava de novo até o saco encostar na testa dela, isso quase me fez gozar ali mesmo!
Ver o desespero dela, esperneando e me unhando pra tirar o pau da goela, me excitou demais. Mas virei ela de bruços e chupei de novo o rabinho e a bucetinha dela fazendo ela gozar e agora eu fiquei sem fôlego!
Com as pernas dela pra fora da cama king size, cuspí na cabeça do pau e encaminhei à porta daquela bucetinha linda. Quando encabeçou, ela gemeu e veio de ré, pedindo mais. Fui enfiando devagar até a metade, e ela ficou quieta, acho que sentiu o calibre, pois era muito apertada. Se não conhecesse a figura, diria que era virgem! Comecei o vai e vêm lento e fui acelerando e introduzindo cada vez mais, até minhas virilhas baterem nas nádegas gostosas dela! Ela gemia alto e fiquei preocupado com a Larissa no quarto ao lado, e olhei disfarçadamente com os olhos semicerrados pra porta e ví uma fresta aberta, e um vulto espiando. Só podia ser a Larissa, daí fingi não ver e comecei um tipo de exibicionismo: dava uma estocada forte pra arrancar um gemidão dela, dava uma palmada na bunda e tirava o pau inteiro, latejando pra menina ver. Depois enfiava tudo de novo e fiquei uns 2 minutos nessa brincadeira até que não conseguí mais segurar e acelerei até ela gozar de novo, tendo espasmos e também gozei um monte, mas tirei antes e ejaculei nas costas dela, espalhando porra até nos cabelos dela! Ainda pedi mais um boquete pra ela limpar o pau com a língua. Ela não sabia que a filha estava espiando, mas eu sim.
Falei que ia no banheiro me lavar perguntei se ela queria ir comigo, mas ela disse que ia ver se a filha estava dormindo ainda.
Me lavei, me vesti e fui pra sala, logo as duas desceram e perguntei se a Lalá estava melhor, ela disse que sim, e que estava com fome pois tinha comido só um pedacinho da pizza.
A Júlia deu pizza e refrigerante sem gelo pra ela e fez um chá pra ela tomar com o comprimido pra gripe!
Mas a menina não quis voltar pra cama e ficou sonolenta empatando nossa relação, estava manhosa e queria o colo da mãe dela e essa queria que ela fosse dormir na cama, então fez beicinho e veio pedir colo pra mim: “Tio, deixa eu ficar no teu colo um pouquinho?”
Olhei pra Júlia e ela aprovou com o olhar, então concordei, mas fiz ela prometer que era só um pouquinho e que depois ia pra cama!
A Júlia ligou a TV e estava passando um filme romântico, e a Larissa ficava se mexendo no meu colo, despertando os meus pensamentos mais sórdidos e o meu pau junto.
Depois de alguns intermináveis minutos, ela acabou dormindo e levamos ela pra cama.
A Ju veio de novo pra cima de mim e falou:”Eu ví seu pau endurecendo com a Lalá no seu colo! Vc sentiu tesão nela?”
Fiquei sem saber o que responder, com medo de estragar tudo, mas falei: “É que tudo é tão excitando pra mim, e o carinho dela mais vc assistindo, me fez pensar besteiras!”
Ela falou:”Mas vc é um velhinho tarado mesmo, hein tio?” E deu uma gargalhada.
“Sabia que ela viu nós transando? Ela me falou que espiou na porta e nos pegou no flagra!”
Falei:”É mesmo?” Como se não tivesse percebido na hora!
“E o que mais ela falou?”
-“Disse que ficou com tesão, pois faz uma semana que não vê o namoradinho e não dá uns malhos com ninguém!”
Eu já tava com o pau em ponto de bala, e falei: “Agora vamos falar de nós, deixa ela pra lá, já melhorou e já dormiu mesmo!”
Fui pra cima dela com o pau na mão e ofereci na boca, pra aquele boquete profissa dela!
Enquanto ela punhetava com as duas mãos, chupando a cabeça, fui tirando a roupa dela de novo e chupando suas coxas até chegar no grelinho, fazendo ela gemer baixinho. Fizemos um demorado 69, onde dediquei uma atenção maior ao cuzinho dela, que pretendia em seguida comer bem comido. Pois sabia que ela gostava de anal, e que o namorado japonês dela, não era muito chegado num cu. Até porque pelo que me falou, ele gozava logo que botava na buceta e mal dava 4 ou 5 bombadas.
Fomos de novo pro quarto, pois o sofá não estava confortável e eu não queria deixar vestígios visíveis. Fizemos um pouquinho de papai e mamãe até ela gozar, e botei ela de novo com a cabeça pra fora da cama e fizemos outra garganta profunda sensacional. Agora com o tesão redobrado, coloquei ela de bruços e parti pro ataque àquele cuzinho, que eu já tinha chupado gostoso.
Cuspí na cabeça do pau e encostei na portinha, ela pediu chorosa:”Vai com calma, que nunca encarei um pau igual o teu, pode doer, tá?”
Então coloquei o dedo indicador, fiz um entra e sai lento, então coloquei o dedo médio junto e repeti o movimento devagarinho até que ela relaxou e movimentou a bunda, sinalizando que estava preparada. Encostei a cabeça e fui empurrando, cuspí na mão e lubrifiquei o buraquinho. Forcei um pouquinho e a cabeça entrou apertada, empurrei levemente e entrou mais um pouco. Ela gemeu e pediu calma, mas o tesão não me deixava pensar muito, e fui forçando até passar da metade, ela reclamou que estava doendo muito. Falei que ia passar logo, pois eu estava quase gozando, levei a mão até seu grelinho e fiz uma massagem suave e segurei o pau imóvel pra ela acostumar e relaxar. Quando começou a mexer os quadris, empurrei mais um tanto e só ouvi um gemido surdo, massageei mais um pouco e perdi o controle, empurrei com força até o talo, e ela gritou e ficou louca, rebolando e chorando no pau! Até que gozamos juntos e senti meu pau apertado, cuspindo porra dentro daquele rabinho gostoso!
Meu pau pulsava e ela acusava remexendo as cadeiras, tendo uma espécie de convulsões seguidas. Descansei com meu corpo sobre ela, até o pau amolecer um pouco, dei uns beijinhos no rosto, limpando as lágrimas dela e fui retirando o pau, enquanto ela ainda estava relaxando e recuperando as forças. Acariciei seus cabelos e pedi desculpas por ter me descontrolado, pois o tesão me deixou louco.
Ela sorriu e falou que assim que era bom, sem muito controle, no instinto animal mesmo.
Mas já ficou longo demais e se gostaram, se manifestem pra eu continuar contando.

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