# #

As aventuras da Irmã Sandrinha: O caso com Arlindo (Parte II – feat. Cris)

1737 palavras | 0 |4.33
Por

Olá queridos leitores indecentes. Darei continuidade à minha história. Assim que o José saiu, continuei conversando com a Marlene; o Arlindo havia se metido em um dos quartos; não sei para quê. Marlene me contava dos projetos nos quais estava envolvida na Igreja, cuidando de algumas pessoas necessitadas, me afirmando o quanto aquilo era maravilhoso e fazia ela se sentir bem. Não demorou muito e Arlindo voltou para onde estávamos sua esposa e eu; o seu olhar parecia em chamas e o seu sorriso maldoso me fez arrepiar todo o corpo. Arlindo me falou algo indiscreto na frente de Marlene, disse que eu estava uma delícia, ao que respondi com um sorriso amarelo, sem conseguir encarar a Marlene. A esta, o ogro puxou pelo braço e saiu arrastando, resmungando algumas coisas, como “você está me devendo hoje”, “vou deixar você daquele jeito, Marlene!”… A pobre Marlene, grandona como era, saiu toda desengonçada, arrastada pelo seu marido grosseirão.
Pouco tempo depois, eu comecei a ouvir barulhos altos vindo do quarto; fiquei assustada e me perguntando o que estaria acontecendo, mas logo me dei conta de que eram os gemidos da Marlene. Ali, naquele momento, Arlindo estava comendo Marlene! Meu deus, eu não acreditava que aquilo estava mesmo acontecendo. Eu não sabia o que fazer. Pensei em ir embora, mas não tinha como, eu tinha de esperar o José. Ao mesmo tempo que ficava desesperada, começava a ficar excitada; o idiota do meu marido ainda não tinha me satisfeito desde o primeiro acontecimento com Arlindo; ele havia até tentado, mas o seu pau medíocre sequer ficou duro – o maldito era diabético, o que atrapalhava as suas ereções. Deixando-me levar pelo fogo que se alastrava no meu corpo, pelos líquidos que começam a lubrificar a minha vagina, eu corri até o quarto onde Arlindo estava transando com a Marlene e me pûs a ouvi-los mais de perto.

Marlene gemia muito alto, parecia que estava sofrendo. Acho que estava, pois, se vocês lembram, o ogro possuía um pênis monstruoso. Como eu estava colada à porta, agora conseguia ouvir palavras; e as primeiras que consegui discernir bem foram das reclamações da Marlene: “Vai devagar, por favor”, em tom choroso; “Devagar, Arlindo. Está me machucando…”; “A Sandrinha vai ouvir”; “Goza logo, Arlindo!”… Enquanto isso, Arlindo batia em Marlene – os estalos das suas palmadas eram tão altos quanto os gemidos daquela mulher insuportável. Arlindo fazia uns sons assustadores, parecia um animal selvagem, e ainda gritava “aguenta, sua puta! Hoje vou rasgar essa sua buceta gorda!”. Ao me imaginar no lugar da Marlene, um tremor quase me fez tombar no chão, mesmo assim meu tesão só aumentava.

Ao meios de estalos, Arlindo começou a gritar: “agora eu vou comer esse cuzinho! Vou meter tudo, cada centímetro”; “Vou deixar você arrombada, vadia!”. Neste momento, Marlene ficou desesperada, pedindo para o Arlindo não fazer aquilo, não meter no cú dela; que ela não estava preparada para aquilo, que ainda estava dolorida da última vez. Foi inevitável, Marlene começou a chorar. Como os barulhos não cessavam, acho que o sofrimento dela não fez nenhum efeito em Arlindo, talvez o tenha deixado ainda mais excitado e violento. Em questão de segundos, eu ouvi um grito horripilante da Marlene, um “Aaaaiiiiiii!!”, “Tira, tira, pelo amor de deus”, “está me rasgando, está doendo, Arlindo!!”, “Aí meu cú, aí meu cú!!”. Arlindo também gritava, berrava “Aí que delícia! Que bunda deliciosa”, “Olha como o meu pau entra todo nesse buruco”. Após isso, não demorou muito para Arlindo chegar ao ápice, o último berro que ele deu me fazia ter certeza que ele tinha gozado. As coisas ficaram quase silenciosas.

Não demorou e Arlindo e Marlene saíram do quarto. O tempo que demoraram foi o suficiente para eu me afastar; fiquei na sala, num lugar que dava para ver o quarto, e como a casa não era grande, eu podia ver os dois perfeitamente na porta do quarto. Eles conversaram alguma coisa e depois Arlindo saiu puxando Marlene até onde eu estava. Aquele ogro estava todo suado, com o suor chegando a pingar, descabelado, sem camisa mas com uma calça jeans mal-vestida. Quando olhei para a calça de Arlindo, vi que o zíper estava aberto. O safado estava sem cueca ainda!! Seu pau não estava para fora, mas eu podia vê-lo; ainda duro, marcando explicitamente a calça. De frente para mim, a pobre Marlene também percebeu a situação do marido, ficando ainda mais vermelha.

Ficamos os três em silêncio por uns três segundos, então Arlindo começou a falar; disse para eu não me preocupar com a “pequena discussão” que ela acabara de ter com a Marlene. Dito isso, passou a sua mão suada no meu braço, disse-me para ficar à vontade e seguiu para o banheiro, me deixando com a Marlene. Esta estava completamente desconsolada; seus olhos estavam marejados, seus cabelos despenteados, seu vestido mal colocado – tudo deixava claro que ela tinha acabado de ser fodida brutalmente. Eu não havia notado, mas, quando comecei a examinar Marlene, vi que parte do vestido dela estava ensopado de esperma, uma mancha enorme.

Sem jeito, Marlene começou a conversar comigo. Logo me pediu a máxima discrição, que eu não dissesse a ninguém o que presenciei. Prometi segredo. Então ela começou a me relatar como era sua relação com Arlindo, que, ao que parecia, havia começado a tomar banho. Marlene me confessou que aquela brutalidade do Arlindo era cotidiana, quase sempre o sexo que faziam era daquele jeito. Disse que, alguns dias, ela sequer conseguia andar, por conta das estocadas violentas e golpes que o Arlindo dava nela. Mas não importava a situação na qual ela se encontrava, sempre que o marido estava com tesão a submetia àqueles suplícios. Ela ainda me falou que o ogro era viciado em sexo anal, que sempre que ia comer ela não podia deixar de meter na sua bunda; o que causava muita dor em Marlene, pois ela não conseguia se acostumar ao pau colossal de Arlindo. Parece que Marlene queria me falar mais coisas, mas nossa conversa foi interrompida por Arlindo, que saia do banheiro enrolado numa toalha.

Quando Arlindo chegou até nós, mandou Marlene ir ao banheiro e tomar banho também. Ela foi e ele ficou comigo. Arlindo perguntou se eu sabia o que ele tinha feito com a Marlene minutos atrás; eu disse que sim. Perguntou se eu tinha gostado de ouvir tudo aquilo; eu respondi que não queria falar sobre, que era algo errado, que eu era casada. Ele então começou a se aproximar de mim e me prensar na parede. Seu pau já estava com um volume gigante, e eu podia senti-lo perfeitamente, mesmo ele estando com a toalha. Eu tentei sair da prensa do Arlindo, mas acabei ficando de costas para ele e com o rosto na parede. Apertando-me na parede, forçando seu corpo no meu, Arlindo acabou deixando a toalha cair; ali estava aquele ogro nu, com o pau imenso apontando para as telhas. Pude ver aquele corpo ainda forte, em forma, apesar da idade.

Arlindo começou a falar coisas ousadas para mim; disse que eu estava gostosa, que tinha um corpão, coxas torneadas, uma cintura de menininha. Completamente nu e me prensando com o seu tórax, Arlindo usou uma de suas mãos para levantar meu vestido. Quando viu minha bunda ficou louco e me deu um forte tapa com a outra mão; aquilo doeu, mas eu já começava a ficar inflamada de tesão e, sem querer, acabei soltando um gemido, o que deixou o ogro ainda mais louco. Arlindo pegou seu pau e começou a apontar para a minha bunda, encostando nela, esfregando a sua ferramenta por toda minha calcinha. Por uns instantes ele colocou o pênis na fresta da minha buceta e fez como seu estivesse metendo em mim. A cada movimento que ele fazia, eu começava a ficar mais excitada, e ele já percebia que a minha calcinha estava molhada.

Eu pedia para ele não fazer aquilo, mas não conseguia de modo algum me impor, meu corpo estava mole, eu não tinha forças; às minhas palavras, Arlindo respondia com insultos, me mandando parar de ser hipócrita; chegou a colocar a mão na minha buceta molhada e a esfregar no meu rosto. Eu sentia o pau do Arlindo querendo rasgar a minha calcinha, furioso para entrar em mim. Comecei a pedir por deus para ele não fazer aquilo; ele me disse que, se eu pedisse em nome de Deus novamente, ia meter o pau dele todinho no meu cú, falando que eu sentiria tanta dor que acabaria desmaiando, como já aconteceu com a Marlene. Com um pouco de força que me veio, eu levei minha mão até o pau de Arlindo e comecei a tentar tirar ele das minhas partes íntimas. A minha mão era pequena para aquele monstro, eu não conseguia segurá-lo completamente, mesmo assim tentei afastá-lo de mim. Essa minha ação apenas deixou o ogro mais excitado; agora mandava-me o masturbar, me mandava apertar o seu pênis… logo começou a dizer que gozaria. Mas isso não aconteceu.

Começaram a vir barulhos do banheiro e o Arlindo ficou inquieto. No segundo seguinte, Marlene Abriu a porta e viu o Arlindo e eu naquela situação; minha mão ainda estava no pau dele – logo eu soltei. Marlene não falou nada. Parecia chocada demais com o que os seus olhos mostravam. Arlindo se afastou de mim, pegou sua toalha e foi para o quarto. Assim que Arlindo saiu, Marlene veio até mim. Olhou-me e me chamou para ir para a frente da casa; não falou nada sobre o que viu nem continuou o seu desabafo de antes do banho. Ficamos as duas em silêncio, ali na calçada, esperando o José chegar e me levar embora.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 6 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos