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Isabela e os Homens – II

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Isabela tem 34 anos,cabelo escuro,olho azul, ela é linda,mas não ligada em relacionamentos.Adora sexo e experimentar sempre coisas novas(Continuação)

ISABELA E OS HOMENS (cont)
Quando olhei à minha volta e vi o desejo gravado no rosto daqueles homens, senti o meu corpo estremecer e uma súbita sensação de calor invadiu o meu corpo, acentuada sobretudo na região situada entre as minhas coxas. Acho que as minhas faces ruborizaram porque também senti o meu rosto quente e os seus olhares direcionaram-se nesse sentido :”Eles perceberam que eu fiquei excitada com os seus olhares”, pensei eu, tentando em vão disfarçar o indisfarçável. Logo o meu querido amigo Rui se levantou e beijou-me as faces ardentes enquanto carinhosamente me passava a mão pelo cabelo num gesto terno tão peculiar nele. “Já se conhecem, não vale a pena fazer as apresentações…”, aprestou-se a dizer com um ligeiro sorriso malicioso nos lábios, que não deixava esconder a verdadeira intenção das suas palavras… Os outros levantaram-se quase em simultâneo.” Caramba, que homens! Altos, bonitos, bem vestidos! E que sorrisos sedutores nos seus lábios!”, pensei eu, “Muito mais sexy e atraentes do que os achei naquele dia em que os conheci”. Carlos, o mais alto e simpático, vestido com uma camisa branca desportiva tipo slim bem justinha ao tronco, com três botões abertos deixava entrever o seu peito forte, bronzeado e sem pelos. A visão daquele peito deixou-me louca.. O fio que trazia ao pescoço dava-lhe um ar de macho um pouco suburbano, mas certamente também dominador e irresistível. Vestia umas calças azuis, também justas, e quando se levantou não consegui resistir a mirar o relevo que exibia entre as pernas. Senti-me mais quentinha e apeteceu-me trincá-lo, logo ali, naquele momento. Dirigiu-se a mim com aquele sorriso de conquistador que sabe já ter a presa segura nas suas mãos e depositou-me dois beijos lânguidos nas faces, muito lentamente enquanto com os braços fortes me enlaçava o quadril, ostentando o claro à vontade que já sentia comigo e que a marcação deste encontro já lhe permitia ter. Senti o seu tronco forte de encontro ao meu peito, a sua colónia era talvez um pouco intensa demais. A sensação dos seus lábios quentes na pele sensível das minhas faces… Aquele homem mexia comigo não havia dúvidas! Fiquei completamente sem ação perante aquele avanço tão ousado, mas secretamente gostei. Fez-me sentir desejada e logo por um homem tão bom e tão sedutor. O outro, o Tiago, ligeiramente mais jovem, tinha de tímido e reservado o que o outro tinha de ousado e abusado. Abeirou-se de mim e beijou-me as faces quase de fugida. Acabei por ser eu a dar-lhe uma festinha ns cara, o que o fez sorrir. Sentia muita ternura por aquele homem, jovem ainda, de menos de 30 anos. No fulgor da idade, era ainda bastante tímido e, mesmo já tendo tido contato comigo, não deixou de baixar o olhar a seguir a ter aberto o sorriso com que reagiu à minha expontanea carícia. No que o outro tinha de moreno e forte, tinha este de louro, suave e meigo. Era mais baixo e mais magro também. Mas o seu corpo, vestido com um simples polo azul escuro e umas calças de sarja claras, completado com sapatos vela, mostrava uma masculinidade doce que me transmitia uma enorme ternura. De formas diferentes, aqueles dois homens atraíam-me imenso. Se um me atraía mais de forma “animal”, despertando o meu mais primário desejo de fêmea, o outro acendia-me um desejo doce e terno, quase maternal. O Rui voltou a tomar o comando das operações fazendo juz ao seu papel de anfitrião: ” O que vamos beber, meninos? Estou a ver pela expressão da Isabela, que ela precisa urgentemente de uma bebida e forte!” Todos riram com a graçola. Eu ri também. Começava aos poucos a descontrair. Sentia-me bem na companhia daqueles homens simpáticos e educados e que, de forma não ostensiva, mas evidente, me desejavam. Gosto de me sentir desejada. Gosto que os homens me devotem a sua atenção. Gosto de ser mimada por eles. Isso faz-me sentir esoecial e sexy também. E aqueles homens sabiam valorizar-me. E eu dou muito valor a isso. E também não eram homens quaisquer. Qualquer deles poderia ter a mulher que quisesse. E escolheram-me logo a mim para passar aquele final de tarde com eles. Fui a sua eleita. Sentia-me reconhecida e muito lisonjeada por isso. Iria dar-lhes tudo o que quisessem ter de mim, porque mostraram que o mereciam. O vinho tinto venceu na escolha. Brindámos os quatro à vida e às maneiras intensas de a viver…
O Rui convidou-me então a sentar-me no centro do sofá vermelho escuro que estava situado na lateral da sala, enquanto os outros dois se sentaram nos sofás individuais que ladeavam o grande. Percebi então que era naquele cenário que tudo se iria passar e estremeci. O Rui gosta de fazer tudo com preceito e discrição. Foi então que se afastou silenciosamente para o lado oposto da sala, onde se sentou numa cadeira de baloiço confortávelmente a bebericar o seu vinho, como que dizendo “Eu agora saio de cena. A partir daqui são vocês os atores principais. A ação pertence-vos. Assumo a minha condição de simples espectador”. Os outros dois pousaram os seus olhares em mim. Voltei a estremecer. Desta vez mais fortemente. Senti no mais fundo de mim que tudo ia começar. Voltei a sentir novamente suor nas mãos, o coração a bater descompassado, as minhas pernas dentro daquele vestido justo e curto também tremeram um pouco. Como que percebendo o meu nervosismo e a minha excitação, o Carlos levantou-se do sofá ao meu lado esquerdo e dirigiu-se lentamente para mim. Sem dizer o que quer que fosse, baixou-se e levantou-me o cabelo junto à orelha e, sem cerimónia, começou a beijar-me o pescoço com beijos suaves mas firmes. Isso parece ter constituído um sinal para o outro se levantar também. Deve ter sentido mais confiança uma vez que o outro (claramente o líder neste jogo a três) já tinha dado o primeiro passo. Não me surpreendi quando o Tiago imitou o outro, levantando do seu lado o meu cabelo depositando os seus beijos doces e lânguidos naquele lado do meu pescoço. Aquelas carícias agradaram-me muito. Não poderiam ter tido um melhor começo os meus convivas. Fechei os meus olhos e deixe-me levar pelas sensações deliciosas que me provocavam. Para lhes retribuir o prazer com que me presentearam, ergui os meus braços por detrás de cada um e afaguei os seus cabelos sedosos aproveitando para os puxar um pouco mais ainda para mim. Queria disfrutar de cada momento com a máxima intensidade. E aqueles homens estavam ali para me dar prazer e eu iria aproveitar ao máximo o que eles tinham para me oferecer.
Senti então os seus lábios descerem ao longo do meu pescoço, ombros e ante braço, de forma perfeitamente simétrica,como que tivessem ensaiado. De forma muito sensual, cada um deles afastou lentamente as abas do meu vestido na zona do decote, descobrindo assim a parte superior dos meus seios…Talvez inibriados com aquela visão tão bela e tentadora, ambos convergiram as suas bocas nessa direção, começando ambos a beijar o meu peito semi descoberto. eu começava a sentir-me nas nuvens. Sem ter de me mexer sequer, eu era alvo daqulas caricias plenas de sensualidade e luxuria. Aos poucos ia-me entregando a elas completamente. Já sentia os meus lábios vaginais a ficarem húmidos e, sobretudo, os meu mamilos a endurecerem. Foi então que o Carlos, mais ousado, decidiu tomar,ainda por cima do vestido, os meus seios nas suas mãos.Humm! Que sensação deliciosa sentir aquelas mãos fortes e invasoras a explorarem os meus seios sem qualquer pudor ou cerimómia. Uma verdadeira delícia! Foi então que o Tiago, porque lhe sobrou espaço, aproveitou para levantar as alças do meu vestido baixando-as levemente ao longo dos meus braços. Fiquei só com o meu soutien preto de renda meia copa. O terreno estava completamente aberto para aqueles meus deliciosos invasores. Foi então que o Carlos, sempre mais afoito que o outro, desceu as suas mãos firmes novamnete pelo meu peito, deixando-as escorregar docemente para dentro do soutien. Tinha agoras as minhas duas mamas literalmente nas suas mãos. As suas mãos eram grandes e quase abarcavam cada uma delas. Foi então que nã consegui resistir e soltei um gemido profundo. O safado, não tem outro nome, tinha baixado o soutien completamente e massajava as minhas maminhas com as suas mãos, como se fossem um brinquedo seu…Aquilo excitou-me imensamente. A minha cona já estava em sobressalto. Sentia-a a latejar por debaixo da cueca fio dental que vestia. Esta iniciativa tão ousada do amigo, deve ter mais uma vez dado confiança ao meu Tiago para fazer ele a sua própria gracinha. Então não é que o sacana se tinha, sem eu me aperceber, ajoelhado aos meus pés e nãoé que me começava a lamber a perna, desde o calcanhar , subindo atá ao joelho e já estava a chegar à minha coxa…O outro apercebeu-se que eu estava a adorar a cena, de olhos fechados, boca entreaberta, passando a ponta da lingua pelos lábios…Ajoelhou-se também do outro lado, mas aproveitou para pegar num copo de vinho que estava numa mesa perto e verteu-o totalmente sobre as minhas duas coxas. A cena era de levar aos céus. Dois homens daquele calibre a lamberem as minhas coxas milimetro a milimetro sorvendo lentamnete todo aqule néctar precioso que as minhas coxas tinhm absorvido. Foi então que a minha cona começou a chorar, porque, comom se não bastasse os dosi começaram a subir as coxas já na zona proibida tapada pelo vestido que foram lentamente afastando até eu ficar completamente exposta da cintura para baixo. Por cima, o soutien já estava solto e a cair. Por baixo, o vestido totalmente comprimido apenas na zona da minha cintura. Naqueles momento, eu era deles. Voltei a fechar os olhos e a entregar-me passivamente às caricias daqueles machos que sabiam como tratar uma mulher. O Tiago afastou a cuequinhas e , sem cerimónia, enfiou a sua lingua afiada no interior d aminha cona. Soltei mais um gemido e estremeci. O outro, silenciosamnete, baixou as calças e as cuecas e fez saltar um membro duro bem na frente dos meus olhos que se abriram de espanto. Era um pénis perfeito, tamanho médio, mas bem dimensionado e bem rosadinho. Nãome fiz rogada aquele convite e abrindo a minha boca engoli-o duma vez. O tipo gostou, gemeu e resfolegou como um porco. Comecei a fazer-lhe um belo broche, entrava e saia da minha boca muito lentamente enquanto pressionava os meu labios contra ele. Concentrei-me depois na cabecinha, primeiro chuopando e depois lambendo, o que o levou ao céu. O cabrão excitou-se de tal maneira com aquilo que me agarrou as cabeça e começou ele próprio a foder a minha boquinha…Que tesão!! O debaixo já me tinha aberto mais ainda os lábios vaginais e lambia.me as paredes da vagina. Que boa e grande lingua ele tinha. Nunca me tinha feito um minete daquela categoria. Eu era toda prazer- Cada pelo do meu corpo era puro prazer. Sentia-me transportada para outro mundo. Era tºao intenso o que sentia que era como se não estivesse ali. isto é, estava o meu corpo mas a minha consci~enci aparecia ter.se ausentado…. os cabrões deliciava-se com o meu corpo e eu gozava que nem uma perdida…achhoq ue foi aí que tive o primeiro dos cinco orgasmos desse final de tarde… O meu amio Rui, que assistia a tudo isto valma e silenciosamnete deve ter-se excitado com tanto gemido e com aqule quadro digno de um filme pornogr´fico, que não resistiu e juntou-se a nós abrindo o ziper da calça e expondo o seu mastro para eu chupar. Não me fiz rogada, passei a chupar os dois paus em alernancia. O debaixo também nao resistiu mais. Baixou as calaças e as cuecas e afastando as minhas pernas entrou dentro de mim direto sem avisar …Senti uma massa de carne dura a perfurar-me as entranhas, soltei um grito a bafado com a minha boca preenchida por um caralho ….o tipo entusiasmou-se com isso e começou a estocar-me com força para dentro e para fora em movimentos cada vez mais acelerados….mas aguentou-se , trocou então com o outro e o outro, com um pau maior e mais grosso começou a bolinar a minha rata meso na entrada deixou-me louca sentir aquele pau ali tºao duro e quente mesmo á entrada de mim…pos-me completamente louca , tirei um dos paus da boca e disse-me em voz bem alta “mete esse caralho, porra, não ves que estou doida para o receber, vá mete filho da puta”…ele olhou-me suro«preendido e enfiou, primeiro devagar e depois foi acelerando…o pau do Rui parecia uma rocha, a cabeça estava tão vermelha quase a expldir tirei-o da minha boca e comecei abater-lhe uma punhetinha deliciosa e quando vi que já não aguentava mais direcionaei-a para a minha maminha e fiz jorar aquela leitada viscosa sobre meu seio enchendo de esperma quante e doce toda aquela regão…

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