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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 6

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Depois que meu Tio me apresentou aos verdadeiros prazeres e me treinou só pra ele, virei um menino levado e seduzir virou algo muito natural.

Naquela semana havia dado o rabo para um homem adulto pela primeira vez, bebido leite de quatro machos diferentes e finalmente dei o cu sem dor para meu primo mais velho.

Eu acabei virando uma criança que não conseguia ver um homem na rua sem o imaginar nu, pelado, eu havia passado daquela fase infantil de só querer ver o saco dos homens, eu já me imaginava os mamando e pegando em seus sacões e pauzões. Qualquer oportunidade de ficar sozinho com algum homem era suficiente pra eu tentar algo, eu me sentia febril de tesão, capaz de alguma loucura. Ao mesmo tempo, tinha todo cuidado para não me tornar um “leozinho”, o viadinho da cidade, eu queria muito tudo, mas tinha noção de que não poderia ser afeminado ou que minhas histórias viessem a tona, por isso minha prioridade eram homens casados, isso meio que havia sido explicado pelo Tio Fernando.

Na quinta feira dei gostoso para o meu primo na casa velha na rua de trás de onde morava, ele botou bastante cuspe e foi enfiando devagar, até que entrou tudo e começou a me bombar até gozar dentro.

Na sexta, Tio Fernando parou sua Caravan vermelha na frente de casa já cheia de criança, devia ter uns 6, meu primo estava dentro, junto com Cesar, Gabriel o irmão do Cesar, Diego meu primo, e outros da vizinhança do meu primo, eu estava no lote vago do lado de casa brincando com os amigos da vizinhança, ao ouvir a buzina fui correndo. Chegando lá, minha mãe já estava indo me chamar, perguntou se eu queria ir e de pronto disse que sim, nem avisei meus amigos que iria sair.

Fomos nós para o riacho fora da cidade, chegamos lá e como ele sempre fazia, dava os recados, só agora, um pouco mais safo que me toquei que os recados eram sempre que ficassem todos juntos e só saíssem se fosse com ele ou com meu primo, muito oportuno. Sempre deixava claro que se algo acontecesse ou alguém desobedecesse, ele nunca mais levaria.

Mesmo esquema, meu primo saiu de fininho com Cesar, desta vez eu fiquei de olho, a criançada gritando e pulando nágua, então Tio Fernando que nunca entrava n’agua, deu uma piscada pra mim e fomos de fininho atrás, demos alguma distância, os vendo caminhar, tranquilamente, sem andar pra trás.

Chegamos na moita escondida, ficamos olhando meu primo e Cesar, foi tudo muito rápido, ficavam de frente um para o outro, aí meu primo bota o pau pra fora, o Cesar pega, então vira de costas, meu primo cospe no pau e enfia. Ele já tinha cravado a vara no garotinho, estava cheio de tesão vendo aquela cena, então sinto a mão do tio Fernando tocando meu braço e levando minha mão até seu pau duro que já estava fora do short.

O punhetei e então baixei e comecei a mamar, ele não demorou muito, pelo jeito gozou junto com meu primo, pois foi o tempo de gozar e eu engolir, ele me pegou pelo braço e subimos uma leve encosta que ficava margeando, e aí ficamos bem no meio de outra moita vendo meu primo e Cesar voltando.

Aquele dia voltamos mais cedo pra casa, pois teria bebedeira na casa do Tio Fernando a noite, disse que outros 3 amigos iriam jogar truco, um deles o pai do meu primo, um homem que nunca gostei, tinha um ar asqueroso e assim como meu pai, bêbado. Tio Fernando e meu primo estavam falando sobre isso na volta pra casa. Um dos que estaria era meu pai.

Tio Fernando deixou o filho dele na casa do sogro, entregou todas as crianças e só sobrou eu, que morava do outro lado da cidade. Ele me perguntou se eu não gostaria de ficar na casa dele, disse que não sabia, mas ele insistiu e disse que como meu pai iria também, poderia voltar com ele.

Resolvi ficar, chegamos e fomos tomar banho, juntos, durante o banho ele pegou a mangueirinha do chuveiro e enfiou no meu cu, me fazendo prender e então soltar, fez isso algumas vezes até sair limpa a água, depois me puxou para seu quarto e me colocou na cama, eu sentei e ele já estava de pau duro.

– Ficou querendo rola né?
– Aham.
– Tá gostando de levar rola né Dani.
– Dei pro meu primo e não doeu.
– Sério? Quando?
– Quinta feira.
– Mas entrou?
– Entrou.

– E será que você aguenta a do Tio?
– Acho que sim.

Ele então foi correndo na penteadeira pegar um creme, lambuzou seu pau e em seguida me colocou de bruços, com a bunda pra cima, caiu de língua, eu estava quente de tesão, eu sentia tesão em ter o cu linguado, mas ainda não tinha noção do que era preliminar, pra mim, sexo era mamada ou pau na bunda (como é pra muito marmanjo que não amadureceu ainda).

Ele mamou até eu falar.

– Me come tio.
Ele ficou louco, me abraçou por trás, mordia e beijava meu pescoço. Então eu o senti posicionando por cima de mim o pau no meu cu, senti a pressão, doeu um pouco e entrou a cabeça, senti uma prega se rasgando, mas não foi a dor insuportável de quando ele praticamente me estuprou.

Ele então foi enfiando pouco a pouco até eu sentir sua pelve tocar minha bunda, eu sentia o pau forçando dentro de mim, ele então começou a pulsar, nada de meter, apenas pulsar dentro de mim, ficou pulsando e me beijando, falando o quanto eu era gostoso, que comer cu de garoto era diferente, que preferia meu cu a 10 bucetas, que se pudesse casava comigo.

Ele só pulsava, eu estava adorando e então ouvimos alguém chamar do lado de fora da casa.
– “Fernando”
Ele parou, seu pau ainda pulsando dentro de mim, então gritou.
– Espera aí, já vou.

Deu algumas bombadas fortes, bem fortes, eu aguentei o tranco, mas doeu no fundo. Então ele parou novamente e pulsou, mas essa era outra pulsada, junto dela tinha esguichos de porra sendo despejadas dentro do meu bumbumzinho.

Ele mais que depressa saiu de cima de mim e falou no meu ouvido para me vestir e ficar quieto, saiu tropeçando e vestindo uma bermuda dessas de futebol, larga. Chegou na porta, abriu, ouvi a falação, alguém tinha trazido linguiça e outros tira gostos que a mulher preparou, e também uma garrafa de pinga. Tio Fernando questionou o porquê do homem ter chegado mais cedo, tava marcado pra dali a uma hora.

– Aristides falou pra eu chegar essa hora, que eu tava precisando. Não entendi nada.
– Esse Aristides não vale nada puta que pariu.

Foram entrando, atravessaram a porta e o quarto ficava à esquerda, o homem passou e me olhou sentado na cama do Tio Fernando e da esposa, me deu uma encarada e ouvi ele falando:

– O que o menino do Artur tá fazendo aqui?
– Foi por isso que o Aristides te mandou vir mais cedo. Sua esposa tá prenha não tá?
– Tá.
– Então, pra vc dar uma aliviada, sem ninguém ficar sabendo, como foi quando ela teve seu primeiro e pegaram você com leozinho no lote do lado casa dele.
– Cê doido, ainda bem que minha mulher entendeu, que ela tava grávida, mas a peãozada até hoje me enche com aquilo.
– Agora não precisa mais, tem um cuzinho novinho e cheio de vontade ali, só tem que tratar com carinho que ele é manso, só não maltratar.
– Que isso homem, ele tem quantos? Uns 8?
– Acho que 9 ou 10, mais velho que o Diego.
– E já aguenta? Furada.
– Furada nada, melhor que o Leozinho, ele sabe o que faz, o outro fica parado, parece que tá morto, esse aí já aprendeu a mamar e rebolar. Quando vc chegou eu tava enchendo ele de porra.
– Mentira.

– Dani, vem aqui no Tio.

Eles estavam em uma sala de jantar antes de chegar na cozinha. Eu fui, ainda estava com o short sujo das brincadeiras e uma camisa de político, daquelas todas arregaçadas. Quando cheguei, que conheci o homem com quem ele falava, era o Marco, primo do Tio Fernando, morava na esquina da minha casa, mas não tinha intimidade com ninguém, até eu cheguei a ouvir que ele foi pego comendo o viadinho no lote vago do lado da casa dele quando seu filho mais velho tinha nascido e a esposa de resguardo.

Marco era um homem mediano, 1,75 uns 80kg, uma barriguinha, cabelos castanhos claros e olhos verdes. Tinha uma boca carnuda e a pele bronzeada. Cheguei e o cumprimentei. Tio Fernando, talvez pela hora e pelo compromisso, já estava anoitecendo, já foi logo dando a letra.

– Dani, vira o bumbum para o Marco ver.
Olhei fixamente Tio Fernando.
– Pode mostrar Dani, o Marco guarda segredo igual a gente, ele não vai contar nada pra ninguém.
– Tá bom.
Virei de costas.
– Agora baixa a bermuda e a cueca.
Baixei e só ouvi o Marco falando.

– Tá treinadinho… que isso homem.
– Ta sim. Se gabou Tio Fernando.

– Agora quero que você abra o bumbum e mostre seu cuzinho pro Marco.

Arreganhei minha bundinha me baixando pra frente empinando pra trás.

– Caralho, que cuzinho gostoso. Caralho Fernando, me deixou esperando…
– Enquanto terminava de gozar. (se gabou mais uma vez).

Eu ali, era exibido como um prêmio, isso estava claramente acontecendo.

– Dani.
– Oi tio.
– Você quer ver o pau do Marco?
– Quero.

– Porra Fernando… assim eu gamo. (falou Marco para o Fernando).
– Perai, o melhor vem agora.

– Fala pro Marco, pede pra ele, que ele te mostra.
– Marco, deixa eu ver seu pau. Deixa eu te mamar?

Ele não falou nada, só olhou para o tio Fernando que brandiu a mão e apontou para o quarto.
Marco me pegou pelo braço e levou para o quarto do Tio Fernando, ia fechando a porta, quando tio fernando botou a mão e falou.

– Só encosta.
– Pô…
– Deixa encostada.
– Tu vai…
– Ah, porra, vai ficar de frescura? quer ou não comer o menino?
– Tá bom.

Marco mesmo escancarou a porta e botou o pau pra fora com Tio Fernando ali mesmo, quando ele saiu do quarto eu já estava com a mão em uma rola meia bomba, mas que assim que sentiu meu toque ficou dura com seus 17cm, sem pele na cabeça, diferente e Aristides e Tio Fernando, e também cheia de veias, mais grossa que do Tio Fernando.

Eu pegava no pau do Marco e ele ficava gemendo e falando.

– Que Loucura cara… que loucura eu to fazendo.

Quando eu tentei pegar seu saco, ele me ajudou e tirou a bermuda, deixando ela escorregar pelas suas pernas, então ele ficou só de cueca, com a bernuda baixa e pôs o saco pra fora.

Quando coloquei a boca na sua piroca veio outra onda de calafrios em Marco, sentia sua pele se arrepiar e outra onda de falação do quando era loucura aquilo, que eu era só um menino. Mas não saiu, ficou recebendo minha mamada. Dava pra ouvir tio fernando andando pela casa e arrumando a mesa do truco na sala de jantar ali do lado, copos, pratos.
Teve uma hora que passou pela porta e me viu mamando Marco, então disse:

– Mete logo antes que alguém chegue.

Marco me pegou pelo braço e me virou na cama, me puxou pra cima e me colocou de quatro. Tentou meter seco mas mesmo tendo acabado de dar para Tio Fernando e estar com o cu cheio de porra, teve resistência, então eu mesmo fui na penteadeira, peguei o creme e coloquei na mão, voltei pra cama, coloquei de 4 e passei o creme no meu cu e no pau do Marco.

– Caralho menino, você já é profissional.

Ele se posicionou e enfiou a cabeça, entrou fácil, eu senti a diferença de dar pra um homem sem prepúcio, senti claramente entrando a cabeça e meu cu mordiscando seu pauzão de homem adulto pulsando.

Ele mal começou a forçar pra entrar quando uma voz veio de fora.

– “Fernando”.

Ele parou, tio Fernando chegou na porta e falou.

– Fica quieto aí, não faz barulho.
Trancou a porta e saiu, ouvimos vozes abafadas, primeiro altas, depois mais baixas.

A porta se abriu, era Tio Fernando e Aristides.

– Porra Marco, tá traçando o menino.
– Que merda é essa Fernando? Marco apontando pra Aristides.

– Eu já conheço o moleque antes de você.
– Tio Aristides. Eu falei sorrindo todo feliz, com uma rola atolada no cu.
– Quer mamar o Tio de novo?
– Quero.

Aristides subiu na cama e tirou só o pau pra fora, deitou e eu comecei a mamar, enquanto o marco começava a bombar, eu sentia um incômodo, mas gostava, e estava mamando a rola imensa do Aristides.

– Porra, terminem logo isso, daqui a pouco o pai dele chega, tem o Lucimar também.
– Sai Marco, deixa eu meter.
– Saio não, só depois de gozar.

Ficaram ali discutindo enquanto marco me fodia e eu mamava o pauzão do Aristides.

– “Fernando”

Essa voz reconheci, era do Lucinar, pai do meu primo. Levantei a cabeça e falei.

– Tio Lucimar não quero não.
– Gozem logo então que vou lá enrolar. Dois minutos.

Mal terminou a frase e o Aristides já tocando uma punheta com minha boca na sua rola, até quando dava pra aguentar e o Marco bombava com força.

Não gastaram dois minutos, senti o pulsar do Aristides e firmei a boca, dali a pouco estava enchendo minha boca de porra. Marco já me segurava forte e eu sentia seu pau pulsando.

Eles mal gozaram e correram pra sala cozinha e outro pra sala e sentou no sofá.
Fiquei ali meio dolorido e atordoado, vesti a bermuda e fui para o banheiro, onde sentei e botei a porra pra fora.

Enquanto isso Tio Fernando vinha entrando com Tio Lucimar e meu primo.

Continua>> (pq os chatos não gostam de contos longos) @Oprofe

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15 Comentários

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  • Responder Kabel Bastos ID:8d5sta6t09

    Esta ótimo o conto ! Vc não tem que agradar o leitor e sim a você. Pois se for nessa de querer agradar a todos vai se dar mal pois não vão conseguir,por que uns curtem contos grandes ( Eu por exemplo) e outros não . O conto é seu faça como quiser e se não gostarem não leiam!

  • Responder Mlk_putobr ID:4adedrl1qri

    Que tesão, vamos trocar idéia chama no tele
    @Grtmssbr

  • Responder Fongmarley ID:81rj3z0fic

    Cara… Que delícia de conto. Tô aqui babando. Adoro brincar com uns molequinhos. Infelizmente tem um tempo que não pego um mas tô caçando…

  • Responder Rogério Moreira ID:gqblmkm9b

    Ótimo conto esse garoto aguenta muito mais do que um só , eu quero comer o cuzinho de um garoto novinho que gosta de beber porra e se seu pai estiver junto e quiser brincar também meu pau mede 19, 7 ctm grande e grosso adoro comer um belo cu , se vocês garotos e pais residem em BH MG é só me chamar no meu email [email protected] me chamo Rogério moro em BH MG pode ser de qualquer cor de pele quero comer vcs

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Perfeito!! Quero logo essa continuação!

  • Responder @babisapeka ID:41ihvhgeqrc

    Tbm já dei pro pai de uma amiga q tinha 37 anos hehehe

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Quero vê o Dani aguentar no cuzinho a pica de Aristides.Outra coisa pensa na possibilidade do pai querer comer ele, quero mais contos muito b

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Fantastico seu conto, esse é o tipo de conto que dá tesão, esse menino é perfeito e tio Fernando gostoso quero muitas estórias do menino passando toda cidade, nota 10

    • O Professor ID:bf9drkvzri

      Obrigado. Em algum ponto é inspirado em histórias pessoais, não necessariamente idênticas, mas inspirado. Tenho outros contos relatando exatamente como aconteceram algumas dessas histórias, dê uma olhada nos outros contos.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Vida de puta e essa… levar com caralho, e depois com outro e outro…

    • Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

      Adoraria ter a experiência de participar de surubas, só eu passivo para mamar várias picas e dar meu cuzinho pra ser fodido por todos

    • Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

      Procurando machos ativos em Recife, militares e carreteiros serão bem vindos

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Pode colocar conto grande sim, bom que tem mais história pra ler bater uma e gozar

    • Caio ID:bf9drkvzri

      Delícia né? Tb acho que os contos podem ser maiores, brasileiro que não é acostumado a ler mesmo, por mim teriam 3000 palavras. hahahaha, e amigo mantenha este tesão no reino das fantasias, se quiser, conheço um sexólogo cabeça aberta que você pode confiar 100%, já me consultei com ele. Você pode falar suas fantasias e tudo que aconteceu com você na infância, ele não julga nem condena, o cara é muito de boa, respeita nosso desejo sabe. Qq coisa chama o cara, que ele te passa, ele que me indicou pq eu fui abusado quando criança e hj eu tenho tesão louco pelos meus sobrinhos, o cara me ajudou a manter o desejo no campo das fantasias, chama @Oprofe que ele te passa o contato.

  • Responder @boy0006 ID:yb0j5w42

    Que Tesão! Chamem no tele pra trocarmos experiências e bater um papo gostoso