Garotinha no sinal

Estou trabalhando como motorista dês da época da pandemia.
Já escutei várias histórias mas nunca vivenciei nada dês de então até esse dia.
Eu já estava voltando pra casa estava em um lugar um pouco desconhecido pra mim então estava em alerta já era umas duas da manhã.
Foi quando vi uma garota parada no sinal.
Estranhei não só pelo horário mas ela também não parecia as meninas que geralmente vende balas pelo sinais da cidade.
Então parei por curiosidade mas com receio de se tratar de um assalto.
Então ela veio até mim e olhei mas de perto.
Loirinha magrinha roupas limpas uma blusinha rosa e uma sainha branca aparentemente novas cabelo arrumado e perfumada oq me trouxe mas estranheza da presença dela naquele lugar.
Ela veio me oferecendo bala e puxei assunto perguntei coisa do tipo onde ela mora, pq estava ali etc
Ela tinha apenas 12anos e disse que tava ajudando a família.
Peguei um pacote de balas e antes de sair ela me fala.
– tio vc me leva pra brincar?
– vc quer brincar comigo? Mas está tarde.
– por favor tio vamos brincar.
– tá mas tem que ser rapidinho. Deve ter uma pracinha aqui perto.
– rsrsrs eu te mostro tio.
Ela entrou no carro e foi me direcionando eu ainda estava com medo de se tratar de um assalto e ela era o chamaria pra otária feito eu.
Não sei pq eu estava seguindo com aquilo.
Fomos em direção a um prédio abandonado e de cara dois caras na entrada.
Na hora pensei caralho, fudeu, agora perdi.
Eu parei e os caras ficaram me olhando e do nada surge uma mulher gorda.
– aí patrão pra entrar no parquinho são 250 dinheiro ou pix.
Assistindo tirei o dinheiro do bolso e paguei então ela me dá uma chave.
O prédio era um motel abandonado.
E apesar de tudo tava limpo e organizado.
Olhei pra garotinha que disse vamos brincar tio vc quer que eu tire ou vc tira.
Já sabendo do que se tratava e não tinha mas pra onde correr.
Eu nunca tinha feito aquilo mas a ideia me deixou excitado.
Coloquei ela na cama e tirei sua blusinha.
Seus peitinhos ainda eram duas bolinhas comecei a chupalos uma delícia.
Tirei só sua calcinha e levantei um pouco sua saia.
Me deparei com sua bucetinha praticamente lisinha só algumas penugem que mal dava pra ver.
Rosinha por dentro cai de boca um gosto diferente sensacional.
Coloquei um dedinho e entrou todo com facilidade coloquei mas um e a safadinha deu um gemidinho.
Fiquei brincando enquanto mamava seu pequeno grelinho.
Tirei minha roupa e falei pra ela chupar meu pau brilhava e pulsava de tão duro.
Ela veio pegou e começou a passar a língua na cabecinha e começou a engolir me olhando fazendo cara de putinha.
Cara que mamada e danadinha chupava bem pra caralho.
Não aguentei vendo aquela boquinha engolindo meu pau quase todo e gozei gostoso.
Ela colheu minha porra toda com a boca e me mostrou sua boquinha cheia de porra e engoliu tudinho.
Depois limpou o resto do meu pau que rapidamente endureceu de novo.
Estava com muito tesão naquilo.
Deitei na cama e ela passou um gel na bucetinha e subiu direcionou pra sua entradinha e começou a descer de vagar
Não tenho o pau grande são 17cm mas achei que seria muito pra ela que me surpreendeu guardado tudo na sua bucetinha.
Ela começou a subir e descer gemendo feito uma cadelinha.
Ela se vira e debruça na cama e fica só mexendo a cinturinha subindo e descendo a bucetinha no meu pau.
A safadinha já era uma prostitutazinha formada sabia foder com um macho.
Fiquei alí vendo sua bundinha redondinha subindo e descendo enquanto aquela bucetinha engolia meu pau.
Molhei o dedo com um pouco de saliva e comecei a esfregar seu butãozinho rosinha.
Ela enfiou a cara no colchão gemendo enquanto fodia meu pau.
Pedi pra botar ali ela disse que não.
Insisti ela respondeu não tio dói muito.
Sabendo que já tinham colocado ali insisti e forcei a entrada enterrando a ponta do dedo.
Ela deu um gemidinho mais alto e rebolou com mas intensidade.
Pedi dinovo e ela respondeu suspirando que não.
Ela estava gostando mas com certeza alguém tinha tentado mas machucou ela.
Ela se acabava com meu dedo no buraquinho eu já estava com a metade dentro mais ela repetia várias vezes aí não tio dói muito.
Mas eu via que tava gostando.
Virei ela e segurei suas perninhas cruzadas no meu ombro e comecei a foder sua bucetinha com força.
Ela gemia com os olhinhos fechados falando.
– aí haaa, haaa, haaa, aí de vagar tio haaa.
Não escutei seu pedido e continuei fodendo com força até gozar na sua bucetinha.
Seu corpinho tremeu todo e ela ficou parada ofegante.
Fiquei admirando sua bucetinha que estava vermelha depois de vários golpes de vara escorrendo porra.
Levei ela pro banheiro e limpei sua bucetinha.
Dei pra ela mamar novamente e meu pau que foi endurecendo na sua boca.
Chupei novamente seus peitinhos e seu grelinho e voutei a foder com força segurando suas pernas bem abertas.
Botei suas pernas de lado e chupava seus peitinhos enquanto fodia sua bucetinha.
Seus gemidinhos dava mais vontade de foder.
Coloquei ela de quatro a putinha rebolava e batia com a bucetinha contra meu pau gemia feito uma cadelinha no cio enquanto eu dava tapas na sua bundinha.
Fiz ela colocar a cabeça pra baixo no colchão empinando bem seu rabinho pra mim.
Enquanto fodia voltei a colocar o dedo no seu buraquinho e pedir pra botar nele.
Ela continuou dizendo não pq doi mas já estava com o dedo completamente dentro dela.
Continuei insistindo tirando e colocando o dedo no seu buraquinho enquanto fodia sua bucetinha.
Chegou uma hora que ela não dizia mas nada só gemia com a cara no colchão.
Eu disse que daria um amais pra ela e que pararia de não aguentasse.
Ela balanço a cabeça dando sinal de sim.
Ajoelhei rapidamente e chupei sua bucetinha e coloquei a língua no seu buraquinho.
Peguei o gel na cabeceira e lambuzei seu anelzinho.
Comecei a força entrada ela gemeu alto enfiando a cara no colchão e apertando as mãos como quisesse agarrar em algo.
Não teve muito impedimento meu pau foi escorrendo pra dentro do seu rabinho.
Que delícia apertadinho e quentinho comecei a foder de vagar e aos poucos ela foi se soltando e gemendo gostoso.
Eu comecei a botar mais forte e bater na sua bundinha mandando ela rebolar era uma delícia.
Puxei seus cabelos e soquei sem pena ela gemeu e se tremeu toda não segurei e enchi seu rabinho.
Ela ficou parada na posição ofegante e eu fiquei olhando minha porra sair do seu cuzinho e escorrer por cima da bucetinha dela.
Ela tenta se levanta mas parece que as pernas não obedece.
Levei ela pra tomarmos um banho e fiz ela da outra mamada deliciosa mas no meio alguém bateu na porta dizendo que o tempo acabou.
Sai o dia já começava a clarear.
Em casa depois de um descanso lembrei e pensei nos riscos mas já era já tinha feito.

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