Fui cuidar do avô do meu colega de escola e acabei cuidando do velho melhor que a esposa

Nesse conto fui cuidar de um senhor que estava temporariamente de cadeira de rodas. Teve um momento que pude mostrar para ele como era safada.

Meu nome é Marina, sou de São Paulo capital – Tenho 25 anos, 1,60 altura, 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos que cobrem o pescoço.
Há 7 anos e meio consegui meu primeiro trampo.
Eu daria suporte para um senhor, avô de um dos meus colegas de escola.
Seria durante alguns dias.
Sr. Carlos tinha seus 60 anos, mas tinha tido uma queda e estava utilizando a cadeira de rodas.
Eu ajudaria com limpeza, almoço etc.
Não era difícil o trabalho. Ele gostava de me chamar de neta, apesar de não ser meu avô de verdade.
Uma noite, perguntaram se poderia dormir lá, pois precisariam viajar o final de semana para resolverem algumas pendências do Sr. Carlos. Aceitei.
Não tive problema de meus pais autorizarem. Era visto como amadurecimento.
Já passava uma hora que eu tinha servido a janta.
Estávamos na sala, e seu Carlos pediu para pegar um VHS para assistirmos uma comédia.
Ele teve que me explicar o que era isso para eu procurar.
Assistimos uma das comédias. Quando fui ver outro, vi um pornô e mostrei.
– Perdão, não imaginava que estava ai, ou melhor que ainda existia.
– Seu Carlos, deixa eu assistir.
– Marina, não sei, seus pais não gostariam que você assistisse isso.
– Deixa, não tenho essa oportunidade em casa.
Ele deixou, falando para não contar nada para ninguém.
O filme apesar de antigo era bom.
Comecei a puxar assunto sobre as cenas com o velho.
No começo ele ficou meio sem jeito, mas depois até ria respondendo.
– Aposto que você se sentiria melhor se eu não estivesse aqui para assistindo junto Marina. Falou dando uma risadinha.
– Por quê?
– Bom, bem. Comigo você não tem a oportunidade, bem de gastar sua energia enquanto assiste.
– Você está falando de me tocar enquanto assisto?
– Bem, sim. Rsrsrs. Desculpa o velho.
– Não nego que estou com uma vontade de me tocar assistindo.
Ele ficou sem resposta.
– Seu Carlos, se eu não me importar de me tocar agora com o senhor do meu lado, o senhor irá se importar?
– Sério isso? Brincadeira rsrsr.
– Fala que não tem problema, ai o senhor verá se é brincadeira ou não.
Ele fez uma cara de quem dizia: – Ela quer me deixar sem jeito com essa brincadeira.
– Pode fazer como quiser.
– Posso fazer como eu quiser e o senhor não irá pedir para parar ou me criticar.
– Claro que pode e não vou dar nem um pio.
Aquilo foi minha deixa.
Levantei-me. Aos poucos fui tirando meu moletom.
Ele não acreditava, falando: meu meu meu Deus. Na hora que eu estava apenas de camiseta e calcinha.
Depois tirei o resto da roupa ficando nuazinha na frente do velho.
Sentei ao lado dele e comecei a me tocar com as pernas bem abertas.
Conforme eu me tocava, também apalpava meus seios.
Ele ficou entre assistir o filme e eu me tocando.
– Humm, seu Carlos, gozei gostoso. Obrigada por me deixar fazer isso.
– Seu Carlos, o senhor me acha ou essas garotas mais bonitas.
– Eu, eu não sei.
Então desci do sofá e me toquei de quatro com a bunda virada para ele.
– Minha bundinha não é mais bonita que a delas?
– Não faz isso Marina, eu tenho idade para ser seu avô.
Então fui na direção dele, de quatro e falei:
– Dá para ver o volume na sua calça. Você está com vontade de bater uma por elas ou para mim?
– Nossa, para você menina.
– Deixa eu ver seu pau.
Fui na direção dele. Apenas abri o zíper.
Apesar de não ser um homem jovem, aquele membro ainda mostrava qualidade.
– Nossa, que pau grande e duro. Isso tudo é por mim?
– Sim minha garota.
– Não, me chama de netinha.
– Sim netinha.
Comecei a tocar o velho. Sabia fazer de forma gostosa.
Sem ele pedir, fui colocando minha boca no pau dele.
– Nossa, netinha, nossa.
Ele gostou da sensação de ser chupado. Depois descobri que a falecida esposa dele nunca tinha feito isso.
Era bom chupar aquele pau, lambendo o saco com gosto.
Foi ai que pedi uma coisa.
– Vovozinho. Deixa-me te ajudar a sentar na cadeira de rodas, quero continuar com você nela.
Não foi difícil. Parecia que o oral, ou o pedido se continuar sendo chupado por uma novinha tinha dado energias para ele levantar sem problemas.
Sei que pode parecer meio doente, mas estava com um tesão por chupar um homem na cadeira de rodas. Era errado, era gostoso.
Eu lambia e chupava com gosto, segurando nas rodas da cadeira.
Não aguentei, então virei de costa e posicionei minha bucetinha no pau dele.
– Vai me dar esse tesouro netinha.
– Vou sim vovozinho. Deixou a netinha assistir filme e ficar acordada até tarde. O senhor merece.
Então fui cavalgando naquele pau.
Era tão gostoso sentir as mãos dele me tocando enquanto o pau entrava e saia da minha bucetinha.
Estava adorando aquele momento. Estava adorando a ideia de saber que aquele senhor que já tinha buscado o neto e até me dado doce no tempo que eu era bem pirralha e tinha janelinha dos dentes, agora vendo a safadinha que tinha ficado.
Ele conhecia toda minha família e aquilo me dava tesão. Aquele segredo.
Quando ele ia gozar, pediu para tirar. Ele acreditava que ainda poderia me engravidar.
Eu simplesmente sai e de joelhos abocanhei aquele pau.
Apenas fechei a boca e sem sugar, massageei a cabeça do pau com a língua, até ele gozar.
Fique nisso até o pau amolecer e sair sozinho da minha boca.
Engoli aquela porra e senti no colo do seu Carlos e disse:
– Sua neta é bem melhor que aquelas mulheres, não é?
– Muito, muito.
– Por favor Marina, não conte isso a ninguém.
Segurei a risada, afinal o problema era ele contar para alguém.
– Nosso segredo vovô. Disse isso abraçando-o.

Avalie esse conto:

(Média: 4,49 de 49 votos)