Fui confessar meu pecados na igreja. Deixei o padre perdido

Aproveitei para me exibir na igreja e falar todas as minhas safadezas para o padre dentro da igreja.

Meu nome é Marina, 25 anos. Branca, seios e bumbum médios. 1,60 alt, 55kg.
Nesse meu conto irei falar do meu ultimo dia em Campinas. Foi há 8/9 anos atrás.
Meu tio tinha terminado o serviço e voltaríamos no domingo a noite para São Paulo.
Decidi conhecer outras regiões da cidade. Sai de vestido e sandalinha. Não demorou muito, andando na região para avistar uma igreja. Porta de madeira, as paredes todas cobertas com um tipo de pedra bege. Não tinha figuras desenhadas nas janelas. Só sabia que era católica pelo nome e pela cruz na entrada.
Uma senhora me viu na porta e falou.
– Hoje é dia de confissão.
Não entendi o motivo da mulher achar que vi para me confessar, afinal estava apenas passando.
– Não tem ninguém agora, melhor aproveitar antes da hora da missa que enche.
Quase falei para ela que quem estava enchendo era ela, mas quando vi o confessionário, bem antigo. Lugar onde não veria o rosto do padre e ele o meu, veio algumas ideias e aceitei.
– Posso confessar meus pecados para o Padre e ele não irá falar para ninguém.
– Sim, apenas você e ele. Ele irá te ajudar.
Adentrei na igreja. A parte onde precisava ficar para me confessar, não tinha porta, apenas uma cortina vermelha para me cobrir.
Não sei como era o lado do padre, mas o meu era feito para ficar de joelhos, com o rosto bem de frente onde deveria ficar o do padre.
Quando me ajoelhei e fechei a cortina ouvi.
– Boa tarde menina. Quanto tempo faz desde a sua última confissão?
– Padre, nunca me confessei.
– Entendo, quais os pecados gostaria de confessar minha filha.
– Padre, posso mesmo falar de todos os meus pecados.
– Sim, pode. Não tenha medo.
Aquela igreja vazia. Aquela voz do outro lado falando que podia falar sem medo.
– Padre pequei muito.
– Eu adoro andar nua pelas ruas.
– O que disse filha?
– Adoro andar nua. Faz quase dois anos que ando a noite pelas ruas das cidades que visito.
– Quando vejo alguém fico me exibindo, chego a me masturbar na frente deles.
– Esse é seu pecado mais grave filha? Falou com tom de assustado.
– Não Padre, pequei muito.
– Já cheguei a, bem….(fiz doce).
– Pode dizer.
– Já cheguei a chupar o pau de desconhecidos na rua.
– Nossa minha filha.
– Não consegui me conter padre. Precisava tocá-los e chupar.
– Já fui perseguida nua.
– Meu Deus.
– Inclusive quase fui pega por moradores de rua.
– Mas por quê?
– Não conseguia me segurar. Adoro eles me olhando, e tentando me pegar.
– Tinha uma fazenda que fiquei uns dias me exibindo para os funcionários, fingindo que não sabia que me viam.
– Isso não é certo.
– Mas é tão bom padre. Me deixava louca aqueles homens mais velhos, a maioria casados.
– Filha, isso é pior ainda. Você estimula eles ao adultério.
– Apenas de me olhar.
– Só de pensar já é adultério.
– Puxa, bem… Alguns não ficaram apenas me olhando.
Escutei o padre engolindo a seco. Pelo visto não sabia o que responder.
– Padre, na casa onde eu estou hospedada me exibi para alguns garotos pela janela.
– O que aconteceu depois.
– Depois a noite fui procura-los, nuazinha. Encontrei apenas um que tirei a virgindade.
– Qual o nome dele.
– Não sei.
– Como não sei. Você teve relação fora do casamento com um estranho.
– Era o tesão. Ele era tão bobinho que não resistir de deixa-lo louco.
– Isso não é bom filha.
– Padre, já fiz isso com velhos e outros estranhos. Já tive vários homens de uma vez quando fiquei bêbada.
– Filha, o diabo tomou conta. Ele te desviou do caminho.
– Padre, fiz coisas piores.
– Eu transei com um dos funcionários do meu tio na casa dele.
– Pobre do seu tio.
– Padre, meu tio sabe de tudo.
– Não acredito.
– Bom, ele não sabe do funcionário e dos menino que tirei a virgindade, mas todo o resto ele sabe.
– Não.
– Sim, ele sabe que adoro ser assim.
Eu falava aquilo, já sem calcinha me tocando.
– Padre, já me exibi e fui mulher do meu tio.
– Nossa filha, sua família precisa de ajuda.
– Padre, o diabo tomou conta de mim. Agora mesmo estou pecando.
– Não entendo.
– Já estou sem calcinha me tocando. Não consegui me conter. Sou uma pecadora.
– Você precisa parar.
– Não consigo. Eu, eu. hummm.
Gozei tão forte.
– Não pode fazer isso aqui dentro.
– Padre, o que devo fazer para ser absolvida?
– Não sei.
– Não sei? Como assim Padre. Ele com certeza estava perdido.
– Padre, não estou me aguentando. O demônio está tomando conta de mim.
– Como assim.
– Estou tirando o resto da minha roupa, não consigo parar.
Eu comecei a escutar um murmúrios. Ele deveria estar rezando.
Comecei a me tocar nua.
Explicando o que fazia, como me tocava.
– Padre, acho que apenas um pau para tirar o demônio de mim.
– Eu eu, hummm. Nossa que gozada boa.
Ele começou a falar de forma desconexa comigo.
Fui me vestindo e falei.
– Padre, como não sabe como me salvar vou embora.
– Não vá.
– A noite volto para assistir a missa.
Disse isso e sai correndo.

Na missa da noite, fui lá com meu tio.
Finalmente dava para ver o rosto do Padre.
Conseguia reparar ele procurando por mim.
Como tinham outra garotas com a minha idade, ele não consegui descobrir qual de nós tinha feito a confissão.
Na hora da hóstia, esperei quando faltavam duas pessoas e entrei na fila.
Quando fui receber, com as mãos em prece olhei com um sorriso maroto para o padre.
E depois dele colocar a hóstia na minha boca disse:
– Você não disse hoje como ser absolvida?
E mexendo levemente meus lábios, falando muito baixinho.
– Deixei minha calcinha no confessionário.
Fui na direção do meu tio e falei.
– Vamos embora.
– Mas a missa não terminou.
– Não vim pela missa.

Enquanto saia com meu tio. Escutava o padre falando com pausa e dificuldade.
Sabia que na próxima vez que fosse me confessar, deveria falar o que fiz na igreja.

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