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Com 15 anos, fui estuprado e quase morto por mais de 20 homens

2232 palavras | 14 |4.28
Por

Conto erótico baseado em fatos reais. Contém: Estupro, Pedofilia, dominação, submissão, violência e agressão.

Primeiro me apresentando, me chamo Lukas Ferreira, mais conhecido como Lukinha. Tenho 18 anos atualmente, porém no relato eu tinha quase 16 anos.

Na época, eu era do estereótipo menino perfeito. Eu era muito famoso entre as meninas, todas pediam para ficar comigo e várias se humilhavam por mim, e eu adorava isso porque elevava meu ego e me fazia sentir superior à outros adolescentes da minha idade.
Eu era branquinho, 1.70, 17cm, cabelos castanhos claro, malhadinho e com um corpo majestoso, como se fosse um corpo de mulher.

Por ser bonito e ter uma estatura parecida com mulher, eu também chamava atenção de alguns homens quando vestia shorts, regatas, etc. a maioria era velhos gays que estavam na seca há tempos, inclusive, já fui assediado por vários, e sempre fiquei muito puto com isso.

Eu era de escola particular, morava em uma região nobre de Sp, porém no relato tinha ido viajar com minha mãe para o interior, na casa da minha vó.
Tudo ia super bem, eu estava me divertindo muito lá com meus primos e primas, nós jogávamos futebol, vôlei, tudo que tínhamos direito, e sempre comíamos muito bem. Estava tudo perfeito, até que em um dia eu decidi ir em um supermercado a pé, sozinho, para comprar algumas coisas para mim.

Durante o trajeto, tive que passar baixo de uma ponte que passava em cima da ferroviária, essa ponte dividia a cidade, e lá em baixo tinha vagões de trem abandonados, e em geral, era um local isolado. A ponte era alta, o sustento da ponte eram duas paredes gigantes, uma no começo da ponte e outra no final, e essa parede se estendia para os lados, até o fim dos trilhos. Então resumindo, era como se eu estivesse entre duas montanhas e estivesse passando por um monte de trilhos abandonados.

Você pode se perguntar porque eu estava lá, e na minha cabeça, atravessar aquele local e chegar a uma escada que estava nos fins da parede, a mais ou menos 2km de distância, era mais prático que dar uma volta por toda a cidade (uns 5km de pista) só para chegar do outro lado.

Segui meu caminho, andando por cima dos trilhos daquele local abandonado, cheio de pixação nos vagões de trens, vários deles eram ocos e parecia ter gente vivendo dentro deles, pois continha panelas, travesseiros, tudo abandonado dentro dos vagões.
Eu via só de relance, e continuava andando naquele local, até que cheguei em um local aberto, que os trilhos se estediam para todos os lados, ao invés de seguir só uma direção.
Aquele local era ainda mais abandonado, estava mais longe de outras casas e nem chegava a fazer barulho de carro. Parecia que eu estava no meio do nada, apenas seguindo por trilhos.

Os vagões foram parando de aparecer, andei um pouco e os trilhos continuaram na direção que estava antes, entre as mesmas paredes, eu segui, até que avistei vários vagões no mesmo local, e barulhos de pessoas conversando e gritando.
Eu fiquei com medo, aquele local abandonado longe de tudo não podia ter tanta gente assim. Eu fui aproximando calmamente por trás dos vagões, passando escondido, até que dois caras me viram e começaram a gritar:
— Os caras tão vindo, mete bala.

Eu logo levantei minha mão para cima e fui caminhando, para eles perceberem que eu estava desarmado e rendido. Logo veio um cara e já chegou apontando uma arma na minha nuca, perguntando de onde eu era.
As pessoas foram me cercando e parecia ter mais de 20 pessoas ao redor, todos com menos de 25 anos. Eu estava com tanto medo que não conseguia falar, até que o homem que aparentava ser o dono chegou na minha frente, me deu um tapa na cara e falou no meu ouvido:
— De onde você é menor? É espião? Já fala já, se não a tropa vai te metralhar.

Eu já sabia do que se tratava. Aquele território era de facção, e eu invadi sem querer pensando que ia conseguir cortar caminho. Agora eu tinha entendido porque aquele local era tão abandonado.

Quase chorando, eu falei gaguejando que era cidadão e passei por aquele lugar sem querer.
Eles não acreditaram, tomei outro tapa e o cara repetiu a mesma coisa 2 vezes:
— Me fala se é espião ou não se não a tropa te mete bala. Entendeu?

O cara que estava com a arma apontada na minha cabeça começou a forçar a arma contra minha cabeça e gritou no meu ouvido, e eu já chorando disse:
— Eu juro moço, eu vim aqui sem querer, eu sou de outra cidade e não sabia que aqui era o local de vocês, eu estava indo no supermercado que fica do outro lado e tentei cortar caminho.

O cara olhou para meu olho, olhou para outro homem e disse:
— Deixa ele pelado. Vamos esfolar esse menor.
Veio dois caras me agarrando e rasgaram toda a minha roupa em questão de segundos, e depois de rasgar tudo, eles me jogaram no chão de forma com que eu caísse apoiado de 4.

O homem não tirava a arma da minha cabeça, e mandou eu continuar daquele jeito. Naquele momento, todos ao redor ficaram em silêncio, e eu só consegui ouvir um “bora arrombar esse viadinho” do dono daquele local. Todos continuaram em silêncio, eu olhava para os lados e via os homens me comerem com os olhos. Ali eu já sabia o que ia acontecer, era tanta pessoa que eu só conseguia chorar e pensar “eu vou morrer”.

O dono me levanta, me põe de pé e fala olhando para mim:
— Ei menor, eu te dou duas opções. Ou você vai liberar o cu para toda a tropa e obedecer como se fosse uma cadelinha, ou você morre aqui. Te dou trinta segundos para escolher, se não escolher nada, nós fazemos os dois com você.

Eu olhei para ele, chorando, e disse:
— Por favor moço, eu não gosto dessas coisas.
Fui recebido com um chute no saco, caí e fiquei no chão.
O chute tinha sido muito forte, eu não conseguia ficar de pé, em lágrimas, eu implorei para que fosse a primeira opção.
Ele logo me pegou no colo e me levou para uma espécie de cama, bem no aberto, no meio de todos os vagões.
Eu só conseguia chorar e me distorcer de dor. Fui amarrado de forma que ficasse de quatro com a cabeça virada para a frente e logo senti várias mãos passando pelo meu corpo.

Eu não entendia aquilo, parecia um pesadelo. Para mim, não fazia sentido, facções odeiam estupro, ainda mais de menores de idade. Por que aquilo estava acontecendo?

Sinto um dedo entrar na minha boca e depois outro entrar com tudo no meu cu. Dali para frente, meu destino estava selado. Eu nunca iria conseguir aguentar tanta gente, eu só queria morrer.
Todos estavam pelados, eram todos homens com pau grande e grosso, alguns tinham pau pequeno, porém, a maioria já tinha começado a bater uma me observando. Meu primeiro homem foi o dono daquele local. Eu não conseguia ver ele, portanto não tinha dimensão do corpo dele e como era. Eu sinto a cabeça do pau dele na entrada do meu cu e começo a chorar, ele forçou um pouco e já foi suficiente para eu me desesperar completamente.
Eu comecei a gritar loucamente quando ele foi enfiando o pau com tudo. A dor era impossível de aguentar. Por mais que eu não conseguia ver ele, o pau dele parecia monstruoso, era como se estivessem enfiando um braço inteiro dentro do meu cu.
Ele enfiou inteiro e eu quase desmaiei. Eu nunca tinha sentido tanta dor assim. Ele deixou o pau dentro do meu cu, e disse:
— Tapa a boca da piranha, ela já tá me enchendo o saco.
Um dos homens tapou minha boca e deixou a piroca grossa bem na frente do meu rosto. Eu em lágrimas, tentando gritar, observava ele punhetando o pau na minha frente enquanto o outro começou a fazer o vai e vem no meu interior.
A dor era imensurável. Eu já estava esgotado, perto de enlouquecer. Meu cérebro já não conseguia criar mais nenhum pensamento, eu só observava uma rola sendo punhetada perto do meu rosto enquanto era estourado.

As únicas coisas que eu conseguia pensar era: como eu, um rico bonito, estava passando por aquela situação, com homens feios e sujos enlouquecidos de tesão.
Esse foi o único dia que eu odiei meu corpo mais que tudo.
Depois de 5 minutos em um vai e vem frenético, sinto três jatadas no meu interior. Ao mesmo tempo, duas gozadas na minha cara que me fizeram ficar com os olhos tapados de tanta porra.
Não passou nem 10 segundos, e já senti outro homem, com a rola igualmente grande, encaixando ela no meu cu.
Naquele momento, minha bunda já estava roxa de agressão, com tapas e murros, meu corpo já estava todo gozado, com os outros homens gozando em mim e as lágrimas nem saiam mais.
Talvez nesse momento, meu cérebro já tinha começado a ignorar a dor, depois de toda a dor extrema que eu passei.
O segundo homem também levou 5 minutos para gozar, e a partir do terceiro, ao invés de sentir dor, comecei a sentir tensão.

Assim foram indo, 3, 4, 5, 6, 7 pessoas me fudendo e gozando dentro de mim, até que eles perceberam que meu pau estava duro e tiraram o tapa bocas, onde começaram a me fazer engolir pica enquanto alguns batiam para mim.
Eu estava em êxtase, perdi a noção do tempo. Começou a escurecer e eu ainda estava sendo fodido. Meu corpo já estava em desuso. Eu já não conseguia sentir mais dor e não conseguia respirar direito.
Eles revezaram e gozaram mais de duas vezes dentro de mim, até o anoitecer eu estava sendo mantido acordado e levando rola no cu.

Eu gozei várias vezes, aquilo tinha deixado de ser extremamente horrível e começou a me fazer conhecer o meu melhor lado: eu realmente era uma putinha, aqueles homens só revelaram isso à mim.

Quando tudo estava escuro e só éramos iluminados por luzes dentro do container, o último cara gozou.
Passou 5 minutos, eu tinha adormecido de quatro, com o cu estraçalhado virado para a lua.

Acordei antes de todos, ainda estava preso, eu comecei a tentar me soltar até que o dono veio até mim e me soltou.
Ele disse bem sério olhando para mim:
— Você tem sorte que nasceu para ser puta mlk, qualquer outra pessoa tinha morrido antes mesmo de aguentar até o último cara, já estava até pensando em como ia me livrar do seu corpo, porém você aguentou e até conseguiu acordar. Eu vou te soltar e você não vai falar nem um piu do que aconteceu aqui. Se der ruim para nós, sua família morre, você sabe.

Eu, sem forças, levantei depois de 5 minutos e agradeci a ele por não ter me matado. Fui andando em prantos, pelado, até minha casa.
Saí daquele trilho e por sorte, ninguém me viu até eu chegar em casa.
Demorou aproximadamente 1 hora para conseguir chegar, era 6 da manhã e minha família estava quase acordando. Eu fui tomar um banho, e no banho, percebi o estado lamentável do meu corpo.
Meu cu estava irreconhecível, do mesmo jeito que os machucados no meu corpo que até então era perfeito, estavam presentes em toda parte do meu corpo.
Depois do banho fui direto para a cama e só acordei meio-dia, quando minha mãe me confrontou e eu menti, dizendo que tinha madrugado em um baile funk.
Ela me deu bronca, claro. Me deixou sem celular e blá-blá-blá, mas era muito melhor do que dizer a verdade. Ia ficar naquilo mesmo e nunca mais iria tocar no assunto.

Depois de duas semanas eu voltei para minha casa, e lá, bati várias punhetas pensando naqueles homens me comendo novamente.

Pode parecer loucura, mas depois que eu bati várias punhetas no mesmo dia para aquilo, eu tinha decidido que nunca mais iria me relacionar com outros homens.
Até hoje, só fui puta daqueles caras, e me orgulho disso, pois foi muito difícil resistir e não dar o cu para mais ninguém.
Já namorei duas vezes depois daquilo, me relacionei com várias mulheres, porém nada se compara ao que senti sendo a vadia daqueles homens.
Aposto que eles nem devem lembrar mais de mim, porém agora em 2023, quero voltar naquele local e virar a puta definitiva deles.

• Esse foi o conto, espero que tenham gostado. Me dêem feedbacks do que eu posso melhorar e como posso desenvolver mais minha escrita. Obrigado a todos que leram.

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14 Comentários

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  • Responder 00000 ID:469d0jpdt0k

    Cara eu não sei da sua vida mas pensa bem antes de fazer isso procurar ajuda e bom vc tá confundindo tortura psicológica com prazer

  • Responder Anonimo ID:pj7dul06xp6

    Tiraram toda sua roupa mas vc continuou com celular, com chave pra entrar na casa q vc estava hospedado? Varios furos no conto hein amigo

  • Responder Grafit 22 ID:bf9fc2et0c

    Viado tem mesmo que ser esculachado banir da terra

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Qual parte do conto e real

    • Duda Herrera ID:1cmsngm9dh3n

      Credoo

  • Responder Lex 75 ID:nm2yrhi

    Pior que experimentar… E ficar a gostar. Tu gostou, aproveite.

  • Responder Lírio ID:1engu6fc13nd

    Se é oque vc quer eu acho que vc deve investir. Uma vida inteira se arrependendo de não tentar seria pior do que qualquer coisa.

  • Responder BiroscaEspacial ID:fi19tf49b

    Parei de ler quando perguntaram se você era espião kkkkkk

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Gostei do conto, meio fantasioso depois desse estupro com certeza você nem conseguiria andar que fará chegar até em casa, provavelmente terias que ir para um hospital, mas vamos combinar que fazer sexo com esse monte de homens deve ser o sonho de muita gente, eu como nunca consegui já me contentaria com dois. Obrigado e continue nos contando mais aventuras.

    • Anônimo15 ID:2ql0amw40

      Apenas baseado em fatos reais. Algumas partes do conto foram fantasiadas para que instigasse mais o leitor

  • Responder Dudu ID:8d5eyuft09

    Meu sonho ser estuprado por vários homens.

    • Viini ID:1dksfvnovg9g

      Eu tambem ia amar

    • Nelson ID:3c793cycoid

      Dois já me fariam feliz.

    • Guilherme ID:e5nb8wix24u

      Também tenho sou novinho virgem discreto e louco pra ser leitado ser escravo de vários pauzudos