Eu, meu pai e minha mãe com Alzheimer

Nunca esteve nos meus planos seduzir meu pai assim, mas ele me pegou numa posição que exigia suborno em troca.

Não darei nomes reais, então podem me chamar de Juju. Tenho 30 anos, sou alta, seios fartos, um corpo não tão esguio.
Estou de licença no trabalho para cuidar da minha mãe que foi diagnósticada com Alzheimer, sem previsão de volta.
Meus pensamentos incestuosos começaram desde criança com o meu pai, quando eu sonhava com ele me fodendo da mesma maneira que fodia minha mãe e eu ouvia tudo.
Sempre achei que um homem caloroso quanto ele merecia mais que uma estátua na cama que sequer gemia numa noite de prazer.

Mas voltando para o presente…
Estou em casa há seis meses, sem sexo, sem conseguir sair pra conseguir uma foda e estava extremamente frustrada até semana passada.

Tomar conta de alguém com essa tamanha vulnerabilidade é cansativo demais, mas como filha única e meu pai ainda com seus 51 anos trabalhando, só sobrou para mim.

Na terça feira passada a minha mãe tinha uma consulta médica que precisava estar limpa de pelos pelo corpo, então precisei depilar suas pernas, axilas, vagina e cu.
Confesso que mesmo sendo bissexual nunca tive pensamentos em vendo minha mãe, principalmente por nossas diferenças durante a vida inteira, mas como ando subindo pela parede, ver ela toda arreganhada na minha frente deixou minha boca salivando e meu clitóris inchado precisando de alívio.
Não aconteceu nada na terça, me senti estranha, fiz o que tinha de fazer e a levei no médico.
Na quarta, meu pai chegaria mais tarde do trabalho, e aquilo ficou perturbando a minha mente… Será que deveria fazer algo já que ela não iria lembrar?
Resolvi deixar quieto, mas o sentimento ficou em mim pelo resto da manhã.

Passada a hora do almoço, dei o seu remédio e a coloquei para dormir.
Minha mãe sempre teve um corpo muito bonito, magra, e o vestido a qual eu tinha colocado nela super valorizava suas curvas.

“porque não levantar esse vestido e dar só uma olhadinha?” me peguei pensando e fiz.

Ela não se movia, roncava baixinho e foi a oportunidade perfeita para afastar sua calcinha e dar uma olhada em sua boceta rosada. Minha boca implorou pra eu chupar e eu fiz. Nada como colocar a boca nunca bocetinha recém depilada, continuei chupando e finalmente vi crescendo uma umidade que não tava lá antes que a minha língua alcançasse seu clitóris, coloquei dois dedos da sua boceta e comecei a foder ela… Só conseguia ouvir o barulho da sua vagina molhada ecoando pelo quarto. Quando chupei tudo o que eu queria, tirei minha roupa e me toquei do seu lado.
Levantei, coloquei a roupa dela no lugar, me vesti e fui fazer meus deveres domésticos.

Ainda eram 17h30 quando acabei e resolvi que precisava de outro momento delicioso com a bocetinha da minha mãe, e meu pai demoraria pelo menos mais 1h30 pra voltar pra casa, era minha chance.
Dessa vez resolvi fazer diferente, tocar meu próprio clitóris e enfiar um pau de borracha na minha boceta enquanto chupava ela… Nesse momento de êxtase não escutei a porta abrindo e o meu pai entrando.

“Juju? O que caralho você tá fazendo? Você é doida, sua pervertida?”

“Desculpa paizinho, não vou conseguir parar de chupar até gozar, estou quase” e me desmanchei na frente dele gozando alto e percebendo o quão afetado meu pai ficou vendo a cena.

“Eu quero que você saia da minha casa antes que eu chame a polícia. Eu não quero nem te ver na minha frente, Deus te dará o retorno de tudo isso. Pra mim você morreu.”

Aquilo foi um choque tremendo e eu precisava dar a volta por cima, porém sabia que precisava sair daquele cômodo e ir arrumar minhas coisas. Saí sem roupa, deixando tudo pra trás e fui pro meu quarto, acreditando que aquele seria o meu fim.

Meu pai não saiu do quarto, mas eu deixei a porta aberta e quando fui avisar que já iria tirar minhas coisas, o peguei cheirando a boceta da minha mãe e batendo uma deliciosa punheta e detive meus passos.

“Então quer dizer que você pode fazer isso com ela desacordada, mas eu não posso?” Falei e ele se assustou se afastando, ainda com o pau veiudo nas mãos.

“Eu sou o marido dela, eu já comi essa boceta muitas vezes, com ela acordada ou não, então eu estou no meu direito” disse ele gemendo e continuando seus movimentos olhando pra mim enquanto enfiava o dedo nela.

“De qualquer maneira ela está desacordada e isso significa que você está estuprando ela, e se você não fizer o que eu quiser, eu irei te denunciar” sai do cômodo, fui pro meu quarto e fiquei pensando até tarde da noite, na hora do jantar.

O clima estava horrível à mesa, mas eu notei o quão pensativo ele estava…

“O que você quer?” disse ele a contra gosto

“Eu quero que você me foda do ladinho dela, só pra ela escutar você me fazendo sofrer com seu pau” eu falei já sentindo meu clitóris inchar.

“Isso é doentio, eu não vou te comer, não vou fazer isso” ele levantou e foi até a geladeira.

“Ah mas você vai sim, se não quiser que eu te denuncie, eu gravei você estuprando a mamãe, paizinho, eu não posso acreditar que você fez aquilo!” falei com o sorriso no rosto e ele ficou branco.

“Você fez o quê??? Você fez a mesma coisa, Julia, a diferença é que você é a filha dela.” falou alterando o tom de voz

“Uma pena que você não gravou então, né?” sorri “Eu quero fazer isso com ela acordada, pra ela ter o gostinho de ver você me comendo assim como eu escutava você fazer com ela quando eu era criança e desejava ser a minha bocetinha e cu sendo esfolado por você. Então quando ela acordar daqui a pouco o nosso show começa, paizinho”

Dei banho na minha mãe, alimentei e a levei para o quarto dela, como sempre ela estava confusa achando que aquela não era sua casa, mas quando viu meu pai no quarto sorriu e deixou que a deitassemos
Tirei minha roupa assim que ela virou pra assistir TV e mandei meu pai tirar a dele.
Mesmo ele negando que queria a situação, seu pau a meio mastro dizia o contrário.

Cheguei perto dele, me ajoelhei e comecei a beijar seu saco, e porra que cheiro de homem gostoso. Seu pau foi ganhando vida conforme eu ia beijando o comprimento e eu finalmente coloquei o que tanto desejava na boca.

“Fode minha boca como se fosse a dela, fode” disse me afastando e apontei pra minha mãe que estava observando assustada. E então ele começou a foder o fundo da minha garganta como se fosse um cuzinho que ele tava ansioso pra comer a muito tempo.

“Levanta, e deita na cama, e abre as pernas pra mim, Juju” ele disse

“Eu te quero me chamando de filhinha e eu vou te chamar de pai. Você tem que saber que tá comendo sua filha na frente da sua mulher demente”

Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e ficou olhando da minha boceta até minha mãe que agora falava coisas sem sentido.

“Porra você tá muito molhada, filha”

“Eu sei paizinho, queria isso desde criança, lembra? Ficava te imaginando me abusando e como eu iria fingir que não tava gostando ao pra não ficar muito na cara até virar nossa rotina, mas você nunca tentou nada”

“Sempre te achei gostosa, mas tinha medo de você contar pra sua mãe e eu ir preso, não valeria a pena.”

“Então agora me come, entra com tudo em mim”

Assim que eu disse isso, ele meteu o pau duro dele no fundo da minha bocetinha e começou a me foder forte

“Você é tão apertada, filha, que saudades de comer uma boceta tão gostosa assim” disse gemendo no meu ouvido

“Mete mais fundo, pai, que tesão.” falei gemendo alto “Como a mamãe não gemia alto sendo comida gostoso assim?”

“Não quero falar sobre ela, vida de quatro que eu quero te comer enfiando mais fundo”

Virei de quatro e ele continuou me fodendo e batendo na minha bunda e eu gemendo igual uma atriz pornô

“Se você continuar me apertando eu vou gozar dentro de você, Julia”

“Então goza, pai, goza bem forte dentro de mim, gostoso.”

Assim que eu falei essas palavras, ele gozou quente em mim e me deixou arreganhada enquanto a porra escorria.

“Não vejo a hora de foder esse seu cu, criança. Você vai ser só minha agora.”

“Eu sempre fui só sua, pai.”

Viramos e ficamos abraçados assistindo enquanto minha mãe nos olhava assustada.

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