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Estudo superspicaz 1

2118 palavras | 3 |4.50
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Oi Carla, sou Otavio e vou contar o que aconteceu comigo quando morava em Londrina, lendo seus contos achei interessante e vou colocar o que aconteceu comigo e se puder faz mais umas fantasias, porque até hoje quando lembro me acabo na punheta e isso aconteceu já faz mais de dez anos. Em sua homenagem vou colocar o nome da instrutora espiritual com o seu nome. Nesse tempo morava numa viela que é um beco sem saída parecendo um condomínio de casas coloniais inglesa. Minha esposa quase todo mês ia pra Maringá passar o fim de semana com meus dois filhos que estudavam num internato evangélico.

Era um sábado de manhã quando notei que na vila tinha umas mulheres andando em duplas distribuindo folhetos com temas religiosos. Eu estava lavando meu carro e como os muros são bem baixos dava pra ver toda a movimentação na vizinhança. Numa casa a frente tinha uma senhora baixinha que vou chamar de Carla com uma menina de uns dezesseis anos que vou chamar de Hellen. Do meu lado duas crentes uma com uns vinte anos o máximo e a outra uns trinta. Vieram até a mim e aproximaram deixaram um folheto comigo, eu prometi ler mais tarde, porém notei certo constrangimento das duas porque eu estava só de calção e sem camisa, a mais velha tinha uma aliança na mão esquerda e toda vez que me olhava ficava alisando a aliança.

A mais nova disse: – eu sei que o senhor tá ocupado, mas como esta é a última casa, o senhor não se importa da gente ficar aqui até a outra dupla terminar as casas da frente? Ela disse na maior naturalidade dizendo que na outra dupla tinha a irmã Carla que era a instrutora, por isso ela ficava mais tempo dando estudo. Então olhei e vi que tinha mais duas casas pra dupla da frente terminar, ai eu convidei-as para entrarem na sala.

Nos apresentamos, a Marília era casada tinha dois filhos, mas o marido não frequentava a igreja, então pra não ficar sozinha fazia dupla com sua irmã. Na hora Marília falava, a sua voz meiga foi que mais me atraiu, mesmo porque era a mais velha das duas e eu tinha cinquenta e cinco.

Notei que a Mariana a mais nova me olhava discretamente de cima em baixo como se estivesse me analisando… senti que era uma repreensão e fui colocar uma camisa. Como eu também sou evangélico e conhecia bem o material que distribuíam, comecei a fazer perguntas sobre os assuntos ali descritos, então a Mariana soltou-se mais passou a ser a mais falante e a seu modo foi me explicando, mas deu pra perceber que ela estava meio despreparada, e mesmo assim tentava me convencer que o madeiro era um pau só e não uma cruz.

Eu sorrindo não querendo discutir fiz uma brincadeira sem graça e perguntei se era tão importante ser um pau só. Marília ficou vermelha com a minha pergunta, e Mariana colocando a ponta da língua pra fora e sacudindo a cabeça disse: – seu bobo, eu estou falando de coisa séria, disso que o senhor está insinuando não sei porque ainda não conheço.

Achei as duas irmãs bem simpáticas, após esse papo ficamos em silêncio, e eu nas minhas fantasias acabei me distraindo, foi quando Marília disse: – a irmã Carla já terminou vamos embora Mariana. Então eu fui até o portão com elas. Lá elas me apresentaram a outra dupla, Mariana logo falou com Carla: O seu Otávio está em dúvida de certas interpretações bíblica e vai precisar de mais estudos.

Hellen olhou pra mim e perguntou: – o senhor mora sozinho? Então expliquei que não e porque estava só naquele dia. Aí elas se despediram, e eu pensei… a que olhar pra traz é a mais safada e se elas voltarei eu vou dar uma cantada. Mas as duas não olharam, quem olhou foi a Carla e sorriu, cochichou, acho que perguntou alguma coisa pra Hellen e essa olhou pra trás e balançou a cabeça afirmando.

No outro dia já passava de meio dia quando ouvi umas palmas, olhei pela janela, eram as irmãs, Mariana mais desinibida disse: a gente veio trazer o estudo sobre o a morte do homem chamado Jesus e mostrar os erros de interpretação. Eu estava enrolado somente numa toalha e como parecia que já éramos amigos, fui ao portão como estava e disse que seria bom trocar mais ideias sobre o assunto, elas se entreolharam e Mariana a mais nova olhou pra irmã e sem que a outra dissesse algo respondeu: agora não dá seu Otávio já tá tarde, a não ser que minha irmã quiser. Daí a Marília falou tá certo, outra hora aproveitamos pra fazer um estudo, só que hoje não vai dar.

Pensei que aquela aventura tinha acabado, mas no outro sábado, por volta das oito e meia as duas apareceram e ao recebê-las fui cumprimenta-las e sem nenhuma maldade, até porque minha esposa estava em casa, dei um beijo no rosto de cada uma, Mariana agiu naturalmente, mas Marília deu um leve suspiro ficando “vermelhas que nem pimentão”.

Então apresentei minha esposa, senti que elas ficaram apreensivas, mas minha mulher disse: – que bom que vocês vieram pra falar de religião com meu marido, ultimamente ele anda muito rebelde. E se vocês não se incomodarem eu vou sair e ir pra minha igreja, lá a gente congrega aos sábados. Deu um beijo no rosto das duas como se fossem amigas de muito tempo, pegou sua bíblia e outros materiais da igreja e saiu.

Resolvi pegar mais leve com minhas perguntas deixando elas falarem à vontade, falei que estava gostando da companhia delas e então fiz um convite, porque vocês não ficam pra almoçar e passamos a tarde juntos, minha esposa já tá pra chegar. Ela disse que não poderia por ser casada e ter que cuidar dos filhos e do marido, mas completou que em um dia de semana seria mais fácil porque o marido ia trabalhar e os filhos pra escola e no sábado já faziam o da igreja. Nesse momento convenci que minhas chances de quase nenhuma era agora de mais de cinquenta por cento…

Então eu falei: durante a semana dá pra ser a noite, mas acho que vai ser difícil pra vocês, mas se vocês prometerem que virão durante o dia eu dou um jeito de ficar em casa, pois como já falei minha esposa está de plantão na segunda e só volta na terça e na quinta e só volta na sexta. Se for nos dias de segunda ou quinta eu dou um jeito de ficar em casa. Mariana olhou pra irmã e disse que pra ela estava tudo bem, a Marília falou você quem sabe, se você quer eu venho, como se tirando das costas a responsabilidade da decisão de vir na casa.

Na segunda feira marcada, pouco depois da hora do almoço as duas apareceram, eu ainda não tinha almoçado, então perguntei se elas já tinham almoçado, e disseram que sim, falei então vão lá na geladeira e pegam um suco, vocês já são de casa, faz de conta que são minhas filhas. Depois que almocei, tomei um banho me vesti com roupa de sair, quando cheguei na sala elas me viram elogiaram-me dizendo que eu estava elegante, eu disse caprichei afinal vocês são convidadas especiais… Mariana acrescentou: – suas filhas ou suas sobrinhas? Eu brincando respondi: – tanto faz, o colinho serve pras filhas e pras sobrinhas. Foi a primeira vez que Marília sorriu.

Ficamos quase meia hora jogando conversa fora, fui na geladeira peguei uma garrafa de vinho bem suave, e ofereci, inicialmente elas recusarem eu falei que era suave e um pouco só não iria fazer mal. Então Marília se soltando mais brincou: – um pouquinho pra dar coragem não vai fazer mal, porque pra esquentar nem precisa e tirou o blazer ficando com uma camisa fina que dava pra aparecer seu sutiã rendado. Mariana vendo a atitude da irmã tomou mais um gole de vinho e desabotoou dois botões da blusa deixando à mostra paste dos seios.

Mariana parece que gostou do vinho porque já estava na terceira taças… ficamos em silencio, quando nos olhávamos sorriamos, mas ninguém tocava no assunto dos estudos bíblico ou de qualquer coisa. Então perguntei o que elas gostariam de fazer que não tinha feito. Mariana respondeu que era dançar, já que seus pais não deixavam, então coloquei uma música de fundo, peguei na mão da Mariana que já estava meio alta por causa do vinho, envolvi meus braços em sua cintura, ficamos agarradinhos dançando suavemente, a Marília só observava.

Quando começou outra música chamei Marília, mas ela se recusou dizendo que era casada, mas como queria dançar pediu licença e pegou sua irmã pra dançar. Eu fiquei olhando as duas abraçadinhas dançando. Então eu disse: – minhas sobrinhas não se importam se eu trocar de roupa e colocar uma calça mais leve? Elas só assentiram com a cabeça e continuaram dançando, eu corri pro quarto direi a roupa e vesti uma calça moletom sem cueca e uma camiseta folgada.

Eu tinha colocado propositalmente uma coletânea de músicas bem românticas e sensuais, a Mariana tinha recostado a cabeça no ombro da irmã e cochilava, eu abracei Marília por trás com a mão na cintura de Mariana, e ficamos bailando ao som da música. Mariana ofereceu seus lábios num beijo quente, enfiei a língua dentro da sua boca, ao mesmo tempo enfiei a mão por baixo de seu vestido e fiquei alisando sua bundinha.

Marília com o rosto colado ao nosso, tirou a mão da cintura de sua irmã abriu sua saia e deixou ela cair a seus pés. Entrava uma música e outra e a gente dançando. Mariana então desabotoou seu vestido até em baixo deixando cair na minha mão. Foi com sua mão na bunda da irmã e foi puxando sua calcinha, que logo caiu também no chão, e fez a mesma coisa com meu moletom.

A medida que eu comia Marília por trás, fiquei passando a mão na bunda de Mariana, molhei meu dedo em sua boca e fiquei dedando seu cuzinho enquanto sua irmã lhe beijava e lhe masturbava. Isso fazíamos em pé no ritmo lento da música. Foi quando Mariana perguntou o que eu gostaria de fazer que ainda não tinha feito. Quando disse o que era, ela desengatou sua irmã de minha pica e timidamente começou a passar a língua e a enfiar na boca no meu pau.

Sua boca é muito gostosa! Eu disse; Chupa! Chupa mais, mais minha sobrinha! Quando estava pra gozar disse pra ela engolir minha porra se quisesse; – você vai gostar!… Mas ela rapidamente tirou a boca e disse ainda não estava pronta pra isso. Então pedi que Marília continuasse já que ela tava acostumada já que era casada. Marília também não quis mas disse que poderia gozar dentro de sua bunda já que eu estava sem camisinha. Naquele dia passamos quase duas horas só nos chupando, as duas irmãs confessaram que já faziam isso entre elas. Eu gozei duas vezes uma no cu de Marília e outro no cu de sua irmãzinha.

Então eu passei a comer as duas irmãs quase que toda segunda, quando elas vinham era Mariana quem combinava por telefone, e ela dava um jeito de dar o recado pra irmã. O certo é que elas nunca vieram sozinha. Todas as vezes eu tinha que me desdobrar em dois ou quatro, porque cada vez mais as meninas estavam ficando taradas e depravadas. Isso durou uns dois anos, depois disso mudei pra Mandaguari e perdi o contato com as irmãs.

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3 Comentários

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  • Responder Pica ID:81rnlylfia

    Oi Carla delícia continua o conto que o velho foi na sua casa dormir

  • Responder Solange ID:gsug01j8k

    o conto é regular, deu até um tesão, mas esse título é horrível, gosto mais de suas aventuras no onibus

  • Responder Carla de Bento Gonçalves ID:gsug01j8k

    Se esse super perspicaz (picas) é dum estudo de capa dura, deixa que vou amolecer no segundo conto, prometo muita chupada.