# # #

Diário III – 2005 Quando o Filho Cresce Sem Pai

1275 palavras | 4 |4.24
Por

Seguindo meu diário de relatos, compartilho o dia que comecei a foder com meu padrasto. Ele foi o segundo cara que me comeu e fez isso por um bom temp

Eu tinha 16 anos na época e estava estudando em uma escola particular de uma cidade vizinha. Como tenho três irmãos mais novos, quando queria estudar tinha que me trancar no quarto de minha mãe.

Meu padrasto era um homem alto e magro com quase 1,90 de altura. Tinha barba e bigode cheios e bem escuros e duas entradas nas temporas, cavadas pelo início da calvície. Ele era produtor rural e trabalhava na roça produzindo queijo, mel e outros produtos que plantava para vender. Ele era conhecido como Chico Farofa, e mesmo sendo muito gente boa eu não gostei dele de início.

Quando eu estava estudando, sempre que Chico saia do banheiro eu fingia que estava estudando para disfarçar as olhadas que eu dava para sua mala. Ele saia ajeitando seu pinto por cima do short ou fechando o zíper da calça. Quando tomava banho ele já saia vestido, mas sem camisinha, mostrando seu peito peludo com uma trilha de pelos altos e volumosos, pretos como os cabelos de sua cabeça que desciam até se perderem dentro da cueca. Algumas vezes ele saia do banheiro com o pau meia bomba, visivelmente marcado. Era quando ficava mais difícil disfarçar meu olhar, e sinto que às vezes ele me pegava encarando sua mala.

Com o passar dos anos fomos ficando mais amigos e íntimos e a presença de Chico não me incomoda nenhum pouco, ele era um homem muito agradável quando dei chance de conhecê-lo melhor.

Certa vez Chico veio conversar comigo sobre Cláudio, perguntava se a gente era muito próximo no que eu respondi que antigamente a gente era muito amigo, mas fomos nos afastando. Ele fez outras perguntas estranhas sobre o que a gente fazia quando eu ia para lá, essas perguntas me deixavam nervoso e me faziam lembrar da primeira vez que tive essa conversa com meu pai. Eu desviava a conversa e Chico não insistia.

Um certo domingo eu estava estudando no quarto de minha mãe quando Chico entrou para tomar banho. Minha mãe e meus irmãos tinham ido para a casa de vó e Chico ficou em casa bebendo e vendo o jogo.

Ele entrou no banheiro e começou a mijar com a porta aberta, o barulho do jato de urina caindo na água do vaso era alto e demorado. Quando terminou, Chico saiu do banheiro balançando o pau sem se importar com minha presença. Eu não consegui tirar o olho, nem quando percebi que ele me olhava de volta sem soltar nem guardar seu cacete.

Chico Farofa balança seu cacete em minha direção e guarda dentro da cueca, fecha o zíper e se aproxima da mesa onde eu estudava.

– Falta muito aí? – Ele encosta a mão em em ombro e começa a apertar levemente, como uma massagem.
Na verdade eu acabei, estou só revisando – respondo nervoso ao sentir aquele homem alto perto de mim.

Como ele era alto e eu mais baixo até para minha idade, a mala de Chico ficava na altura de meu ombro. Enquanto ele puxa assuntos aleatórios sobre meus estudos, eu sinto ele encostando seu volume em mim. Finjo que não estou percebendo e respondo mecanicamente tudo que ele me pergunta.

Eu não consigo prestar atenção em mais nada, nem na pergunta feita nem a resposta dada, minha concentração está completamente focada no volume daquele homem que ia ficando maior e mais rígido a cada pergunta que fazia.

Sem parar de puxar conversa, Chico pega minha mão e coloca em seu pau já duro. Automaticamente eu começo a amaciar a pica do meu padrasto, deslizando as mãos pelo contorno que fazia no shorts. Chico abre o zíper e puxa seu caralho para fora, inchado, duro, mas prendendo para baixo devido ao tamanho e peso.

Eu nunca tinha visto um pau tão grande, nem mesmo o de Cláudio era desse tamanho. Chico Farofa tinha 22 centímetros de pica cabeçuda. Seu pau era um pouquinho grosso e tinha uma veia enorme e larga que vinha da base a ponta. Os pentelhos de seu pau eram fartos e altos como os do peito, possivelmente nunca foram aparados na vida. O pau dele era cheiroso, cheirando a rola de macho.

Ele puxou minha cabeça para seu pau e eu comecei a mamar meu padrasto. Ele forçava para que eu engolisse toda sua pica, mas era muito grande e eu engasgava com frequência. Chico não se importava, socava seu pau em minha boca até meu rosto ficar bem próximo de sua barriga e eu sentir seus pentelhos pretos e grossos em meu nariz e olhos.

Ele tira seu pau de minha boca enquanto bate uma punheta leve.

Gosta de dar o cu? – ele pergunta e quando eu respondo que sim balançando a cabeça, Chico completa – filho sem pai pra ensinar a ser homem vira tudo viado mesmo.

Ele me chama para a cama onde eu me sento com ele em pé na minha frente e volto a mamá-lo brevemente, pois logo ele me manda ficar de quatro para ele e abaixando meu short até o joelho cospe em meu cu, espalhando a saliva com a cabeça da pica.

Sem tirar a roupa, apenas com a pica para fora, Chico começa a enfiar seu cacete em meu cu. Seu pau grande parece nunca acaba de entrar e eu tenho que me esforçar para receber sua pica sem fazer barulho. Ele me segura pela cintura e eu sinto suas mãos ásperas e calejadas me puxarem para ele enquanto Chico se posiciona melhor.

Quando seu cacete tá todo dentro de mim, ele começa a bombar sua rola. Eu tento segurar, mas sua pica é muito grande e as estocadas muito fortes, começo a gente gostoso com o namorado da minha mãe fodendo meu cuzinho e eu entendo porque ela gosta tanto dele. Ele mete forte, cada estocada parece que vai me derrubar se ele não estivesse me segurando com aquelas mãos enormes.

Chico manda eu calar a boca, mas sem diminuir os ritmos da metida, eu vou gemendo mais e mais alto, mesmo tentando abafar meus gritos com o travesseiro.

Ele então tira a camisa e deita em cima de mim, me fazendo deitar sobre a cama de minha mãe. Com o travesseiro em meu quadril, Chico volta a meter pica. Eu volto a gente, mas ele tapa minha boca. Apesar de magro eu sinto o peso dele sobre meu corpo, um homem adulto fodendo um adolescente de 16 anos, meu pau durasso cheio de sangue e tesão. Os pelos do peitos do meu padrasto relando em minhas costas aumentam ainda mais o meu tesão. Chico continua metendo e sem avisar, ele dá uma esticada muito forte e profunda e começa a me apertar com seus braços compridos. Sua respiração fica rápida e profunda e então seu abraço vai relaxando.

Chico sai de cima de mim, vai até a pia do banheiro, coloca seu pau agora não tão duro, mas ainda enorme e começa a lava-lo. Depois ele volta para a sala para ver o jogo dele, mas sem antes me dizer.

– Segredo nosso, blz?

Deitado na cama e com o cu cheio de porra, fico batendo punheta para gozar, pensando em levar aquela pica de novo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,24 de 45 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nelson ID:sc2ryzluble

    Que delícia. Segredo maravilhoso. Agora é só repetir sempre.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc não contou como vc deu a primeira vez queria saber

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Perfeito o conto ele fez suas vontades agora é vc ficar caladinho e dar sempre que ele quiser, viadinho nasceu para satisfazer os machos, primeiro tem que fazer as vontades dos macho

  • Responder Marcinho ID:g61zb7344

    Gostaria que meu padrasto metesse rola em mim e me iniciasse antes dos meus 11 anos pois quero muito servir um macho