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Amor entre Família – Parte 6

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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron). Em uma batalha, os dois príncipes primogênitos de ambos os reinos lutaram até a morte, causando uma grande comoção e um cessar fogo temporário. Uma tentativa de unir as casas através de um casamento acabou virando um golpe político e a casa Fayel saiu desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya), que logo também foi conquistado pelos Vizyr, mas uma grande revelação vai abalar a aliança entre a família Fayel e família Gyar.
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), rainha Lyla (50 anos, falecida) príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos) e princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha, viúva), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda, morto) e príncipe Ryun (18 anos, filho de Lyla e Garemyas).
UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 06
(Lyon) Fica pior… Ryun é filho da mamãe com o próprio Garemyas!
O silêncio se instaura na sala. Juan olha nos olhos e Garemyas e tem certeza de que tudo é verdade. Juan saca a espada real da bainha em sua cintura e se coloca em posição de combate, indo rapidamente em direção de Garemyas, que pega uma espada que estava pendurada na parede perto de si… mas quando vai usá-la para aparar o ataque do rei, a espada real quebra em pedaços a espada de Garemyas e se finca no seu pescoço entre o combro esquerdo e a cabeça, sangue jorra na cara do rei Juan e ao redor do corpo de Garemyas, que desaba morto no chão.
(Lyon) Pai! O que você fez?
(Juan) Você me fez fazer isso seu cretino!
(Lyon) O que vamos fazer???
A porta do quarto se abre, um guarda entra perguntando o que estava acontecendo ali, logo em seguida se depara com a cena do rei Juan ensanguentado com a espada banhada em sangue e o corpo de Garemyas morto no chão. Lyon dá um soco no rosto do soldado que cai.
(Lyon) Pai! Temos que ir…
O rei se move e segue seu filho saindo da sala em que estavam e seguindo pelos corredores do castelo, era noite e a maioria dos servos e funcionários já tinha se recolhido ou ido para suas casas, mas inevitavelmente eles passavam por alguns guardas, que perguntavam o que tinha acontecido com o rei, Lyon falava apenas que estava tudo bem e que era para manter o posto. Mas logo gritos são ouvidos pelos corredores e movimentação de soldados espalham a notícia. Juan e Lyon chegam no quarto secreto, Ayla estava sentada penteando seus cabelos… Lyon a pega nos braços e fala para o pai abrir a passagem para os túneis. Os três adentram os caminhos secretos do castelo, correndo sem saber ao certo que direção tomar, em um momento passam pelo lado da parede justamente da sala em que havia acontecido o assassinato e Lyon vê brevemente Isolda desmaiada e Ryun chorando deitado sobre o corpo do pai.
(Lyon) Ryo!
Sem pensar direito, Lyon fala o nome do primo, não tão alto, mas não tão baixo… ao que parece somente Ryun escuta, ele levanta o rosto e olha diretamente para o buraco em que sabia que havia uma vigia e olha os olhos que sabia que pertencia a Lyon. Lyon sente o ressentimento no olhar choroso pois naquele mesmo dia o havia dito que não interferiria em sua família, mas acabou por indiretamente a devastar.
(Ryun) OS TÚNEIS!!! Estão nos túneis!!!
Juan, Lyon e Ayla continuam correndo sem saber onde iriam chegar, acabam saindo em uma abertura que dá acesso a um dos pátios do castelo, Lyon esteve ali naquela manhã, estava perto dos estábulos. Eles correm até dois cavalos, Juan monta o primeiro e Lyon coloca a princesa atrás do rei, e então monta o segundo cavalo. Os dois saem pelo pátio em disparada para acessar a frente do castelo, onde estava o portão de acesso para fora das muralhas. Em uma varanda de uma torre a frente da entrada do castelo, a rainha brada o mais alto que pode…
(Gorr) FECHEM O PORTÃO!!!
O portão pesado começa a se fechar de cima para baixo, mas os cavalos são mais rápidos, assim que passam, o portão se fecha a uma altura em que eles não conseguiriam acessar mais. A família sai em disparada pela cidade, alguns guardas do reino Vizzeria os reconhecem e correm para pegar seus cavalos e os perseguirem. As pessoas da cidade se assustavam e tentavam sair do caminho para então perceber que os boatos eram reais, a família desonrada Fayel realmente esteve escondida na cidade de Góya por todo esse tempo.
Depois dos Fayel deixarem os limites da cidade e adentrarem a estrada, cavalgam até encontrarem uma deixa na mata em que possam desviar do caminho, adentrando na floresta. Os soldados inimigos não conseguem ser rápidos suficiente para segui-los e perdem o seu rastro. Agarrada ao rei pelas costas, a pequena Ayla começa a gemer de dor. Lyon fala alto ao pai a sua frente que não estavam sendo seguidos, e que era para parar e checar a menina. Juan desacelera seu cavalo e para. Lyon para logo depois e desce da sua montaria, indo até Ayla, agarrando pela cintura e a colocando no chão, em seguida Juan desce também. Juan se afasta para analisar os arredores e ver se não estão sendo seguidos, Lyon levanta o vestido da irmã e vê que seu abdômen está vermelho e dolorido novamente. Juan observa que mesmo com as árvores os escondendo, os cavalos deixaram um rastro pesado na grama, ele se apressa e volta aos seus filhos só para encontrar Ayla de joelhos com Lyon abaixado a sua frente lhe dando de mamar.
– (Juan) Não é hora para isso!
– (Lyon) Ela está com dores, precisa do meu leite!
– (Juan) Aqui não! Os cavalos deixaram um rastro, em breve seremos alcançados… vamos, devemos seguir a pé.
Os três avançam pela floresta procurando um local seguro para se abrigar. Já era noite quando começou a chover moderadamente, a temperatura baixou consideravelmente e nenhum deles estava com roupas apropriadas para frio. Algum tempo depois, encontraram uma árvore alta e antiga cujo tronco espesso se retorceu em uma abertura semelhante a uma caverna, não era muito quente, mas era seguro da chuva. Juan e Lyon retiram as partes de armadura que tinham para poder melhor abrigar Ayla, um de cada lado, o irmão mais velho e o pai faziam o que podiam para aquecer a menina com o calor de seus corpos, enquanto ela continuava gemendo baixinho de dor começando a lagrimejar. Lyon aproxima seu rosto do dela e fala palavras reconfortantes a tentando acalmar. Mais cedo, quando tentou a amamentar, não conseguiu ficar com o pau ereto, tudo que havia acontecido e a situação deles naquele momento o ocupavam muito a mente, sabia que precisava de estímulo, então mesmo com a irmãzinha chorando, começa a beija-la com força. Juan ao lado via tudo bem na frente de seus olhos, olhos que encontram o de seu filho, lhe pedindo permissão para prosseguir, Juan sabia que era necessário e consente acenando levemente a cabeça. Lyon fecha os olhos e continua beijando com vontade Ayla, que parece não gostar tanto, estava cansada e sentindo fortes dores. O irmão então abre caminho por entre as roupas e leva os dedos para a bucetinha da irmã, tentando estimulá-la, mas não parece adiantar. Lyon observa novamente o pai e vê seus olhos brilhando admirando a cena, então decide tomar uma atitude drástica: tira a mão da buceta da irmã e leva até o meio das pernas do próprio pai, apertando o pau duro debaixo do tecido e estimulando ainda mais a ereção.
– (Juan) Filho! O que está fazendo?
– (Lyon) Pai, ela precisa de você, eu ainda estou muito distraído… por favor…
– (Juan) Não filho, eu…
– (Lyon) Já alimentavas ela antes de mim ou do meu irmão Cayo, já a estimulava antes mesmo dela falar as primeiras palavras… está tudo bem, ela precisa mais uma vez do senhor…
Lyon vira para Ayla e fala a olhando nos olhos…
– (Lyon) Meu amorzinho… o papai vai cuidar de você tá bom? Deixe ele te dar prazer assim como eu dou…
Ayla vira seu rostinho frente a frente com o do pai, ele a admira pensando na falecida esposa e em como a pequena menina lembra a beleza dela… Ayla então continua se aproximando até que os dois tocam os lábios um com o do outro, pai e filha… por um segundo Juan pensa sobre a loucura que estava fazendo, mas logo no segundo seguinte, sua língua invade a boquinha da filha. O pau do rei pulsava duro feito rocha, e jorrava pré-gozo como nunca antes, implorando para ser liberto, pedido atendido por Lyon, que com uma das mãos abaixa a parte da frente da calça do pai, liberando a pica ao ar. O beijo entre pai e filha continua enquanto o filho masturba o pai, Juan nunca tinha beijado a filha, apenas seu pau conhecia a boca dela por ter dado muitas vezes de mamar. Ayla esqueceu da dor enquanto sentia os lábios do pai e sua barba grossa lhe roçando o rostinho, coisa que Lyon quase não tinha. Juan lagrimejava de olhos fechados lembrando da última vez que fez amor com sua mulher, não percebeu quando Lyon tirou a parte de baixo das roupas da irmã, a levantando pela cintura e posicionando sentada no colo do pai. O pau do rei estava tão em riste e lubrificado, que naturalmente achou o caminho da buceta de Ayla, a penetrando até a metade. Ayla geme forte e Juan abre e revira os olhos de prazer… até que volta a realidade, estava com o pau fincado em sua filha, a pica que a fez estava sendo abraçado por ela, no ventre que estava abrigando seu primeiro netinho ou netinha, era loucura demais, porém ele não conseguia reagir, apenas desgrudar da boca da filha e dizer…
– (Juan) Lyon não! Por favor… tire ela de mim… isso não é certo…
Lyon nada diz, apenas começa a com as duas mãos na cintura da irmã, a movimentar para frente e para trás, no pau do próprio pai, Juan revira novamente os olhos, não conseguia reagir, o prazer havia tomado todo seu corpo, nunca pensou um dia que estaria dentro da boceta da sua pequena Ayla, nunca pensou que seria tão prazeroso. Ayla gemia e tremia, abraçada ao tronco do pai, o rei não conseguia mais abrir os olhos, só gemia e revirava a cabeça… até que se tremeu e começou a esporrar jatos fartos e quentes dentro da filha, Lyon olhava tudo por trás e admirou o saco do pai se contraindo e viu quando filetes brancos começaram a sair de dentro da boceta e escorrer pelo corpo do pau do rei do lado de fora, até abaixo das bolas. O rei ainda em êxtase nem percebe quando uma mão massageia suas bolas, Lyon pega com a mão um pouco do sêmen do pai e leva a própria boca, saboreia por uns segundos e então retira o pau ainda duro do pai e enfia o próprio dentro da irmã, começando a fodê-la com vontade, sentindo a bocetinha já inundada com sêmen quente molhando cada centímetro da sua pica. Ayla continua gemendo, agora mais de prazer do que de dor, sendo sacudida enquanto ainda abraçava o pai se apoiando. Juan aos poucos recupera a consciência e vê o filho gemer forte na sua frente, inundando ainda mais o ventre daquela menina. Lyon desaba respirando pesadamente em cima das costas da irmã, ficando então ela espremida entre o pai e o irmão, com a boceta escorrendo muito sêmen.
– (Juan) Filho… isso não deveria ter acontecido…
– (Lyon) Pai, o senhor a ama tanto quanto eu amo, e ela precisa do seu amor… não se culpe, eu queria que fizesse isso…
– (Juan) Estava me testando?
– (Lyon) Eu queria ver se farias o que fosse preciso para cuidar dela.
– (Juan) Mas é claro, ela é minha filha… mas…
– (Lyon) Não existe “mas” quando a vida dela está em risco.
Juan se manteve calado frente ao argumento do filho, ele estava certo, faria o que fosse preciso para preservar a vida da filha. Ele a observa deitada sobre seu peitoral, a pequena tinha parado de gemer de dor, estava em paz, dormindo com um leve sorriso nos lábios.
A chuva já havia parado, mas a noite se mantinha escura e fria. Os dois conversam baixo discutindo a situação. Lyon assume a culpa, ficou enciumado com o fato do pai ter deixado o tio abusar de Ayla, e usou a informação que descobriu para fazer o pai revidar. Juan diz que já tinha um pressentimento ruim sobre Garemyas, e já queria matá-lo a alguns anos. O príncipe então questiona o porquê de o pai ter deixado o médico se aproveitar de Ayla. Juan de enrola nas palavras, mas admite que sentia tesão crescente em ver a filha com um outro homem, para alívio próprio, Lyon admite que também sentia o mesmo, mas que preferia que fosse com o pai, um homem de confiança.
O estrago já havia sido feito, e a família Fayel precisava sair do reino de Góya urgente. Decidem então que precisavam o quanto antes procurar um especialista em magia para tentar tirar a maldição do ventre de Ayla. O reino de Fallaron era contra o uso da magia, na verdade, era o centro do mundo de estudos anti-arcanos, através de poções e encantamentos, mas secretamente a muitos anos atrás, o rei Juan havia abrigado uma bruxa fugitiva escondida na floresta do reino, como uma conselheira arcana oculta, com a condição que ela se mantivesse escondida do povo e não usasse mais magia. Quando príncipe Cayo morreu em batalha e o rei ficou desolado, resolveu visitar a mulher misteriosa, que havia cumprido a promessa de não usar mais magia, mas acabara se especializando na arte mística de vidência e adivinhação, ela foi quem avisou que do ventre de Ayla nasceria quem colocaria um fim a guerra e inauguraria uma era de paz. Juan, Lyon e Ayla então, na manhã seguinte, partem de volta ao seu reino, de volta ao seu lar, Fallaron.
O território de Fallaron era cercado por montanhas ao norte, florestas ao leste, uma planície ao oeste e um rio que descia das montanhas e corria para o sul, até o reino de Góya. Além da grande planície, havia um outro rio que protegia o reino de um planalto árido do outro lado, onde mais a frente ficava o reino inimigo de Vizzeria, e ao sul dele, ficava o reino aliado da rainha Hélya, o reino de Eledya, onde ficava localizada uma das mais famosas escolas de magia e bruxaria do mundo conhecido.
– (Lyon) O que sabes sobre essa bruxa? Eu nunca entendi por que a deixou ficar escondida no nosso reino. Não gostei quando me levou com o senhor para consultá-la.
– (Juan) Tudo que sei era que ela fugia desesperadamente do seu reino de origem, Eledya, mesmo que repudiemos a magia, não podemos negar a sua efetividade, eu precisava de alguém que a conhecia, para conselhos referentes ao assunto. Ela vai saber o que fazer quanto a maldição que Hélya colocou em Ayla.
– (Lyon) Isso se ela ainda estiver no mesmo lugar, agora que o reino foi tomado…
Os três fazem a viagem de dois dias cuidadosamente para não serem reconhecidos, em certos momentos do dia, quatro vezes por dia para ser mais exato, tinham que parar e procurar abrigo para alimentar a menina de 12 anos com sêmen do pai e do irmão. Eles perceberam que apesar do leite na boca fazer efeito, aplicar diretamente dentro do ventre fazia muito mais, então uma vez Lyon fodia a irmã, e na vez seguinte o pai fazia o serviço, assim garantiam que Ayla não gemesse de dor no caminho.
Um pouco antes de alcançarem os limites da cidade, o rei percebe que estavam sendo seguidos por uma figura encapuzada misteriosa, sem trocar palavras, o pai com um olhar avisa o filho para pegarem um desvio de rota, os dois escondem Ayla e rapidamente preparam uma emboscada, e quando a figura misteriosa vai passando, é atingida por um soco, ele cai no chão e rapidamente é arrastado para dentro da floresta por Lyon. Ao verem de quem se tratava, se arrependem da violência empregada…
– (Lyon) Péricles!
– (Péricles) Ai… meu nariz…
O jovem de 30 anos, musculoso e de belíssima aparência, era um dos soldados de elite do reino de Fallaron, soldados com treinamento anti-magia treinados pela escola Fallaroniana de guerra, eles eram a elite do exército porém a maioria foi morta no casamento entre Ayla Fayel e Daryo Vizyr. Péricles era o melhor amigo do príncipe Cayo, eram inseparáveis, então Juan e Lyon já o conheciam bem, pois vivia no castelo e principalmente, no quarto do herdeiro do trono. Juan abraça o jovem, como se por um instante estivesse abraçando o filho falecido.
– (Péricles) Meu rei!!!
Ele se apressa em se livrar do abraço e se colocar de joelhos ao seu rei. Juan o levanta dizendo que aquilo não era necessário, que antes precisava recuperar o seu reino perdido. Lyon apesar de não conviver muito com ele, o abraça também, dizendo como era bom ver alguém de confiança novamente, bem e vivo. O rei Juan então explica a situação para o fiel súdito, que a rainha Hélya havia colocado uma maldição em Ayla e que estava em busca de uma bruxa para obter respostas e quem sabe conseguir reverter a situação, mas não fala nada sobre o que aconteceu em Góya ou que Ayla precisava de tempos em tempos de sêmen para não sentir dor. Péricles estranha a postura do rei de procurar uma usuária de magia, mas eram tempos difíceis, ele então se oferece para ir com eles e ajudar. Antes de adentrar a floresta, os quatro fazem uma refeição que o soldado conseguira, renovando as forças. Juan então pergunta do estado do reino… Fallaron estava melhor do que na última vez que o rei havia visto seu povo, mas ainda assim não estava como antes, as pessoas estavam claramente infelizes com o novo rei Daryo, os soldados de Vizzeria oprimiam o povo nas ruas, os impostos foram dobrados, a escola anti-magia foi totalmente destruída, e haviam centenas de viúvas e órfãos nas ruas pois a maioria do exército foi morto na tomada de poder.
Adentrando a floresta, os quatro caminham sobre a liderança de Juan por horas adentro da densa mata, até chegarem a uma parte pantanosa com rochas guardando um local inacessível. O rei leva todos a uma passagem secreta que dá acesso ao outro lado onde em uma região alagada, havia uma casa rústica de madeira ao fundo. Os quatro avançam mas antes de chegar na casa, ouvem uma voz grossa e rouca…
– (voz misteriosa) Hélya disse que viriam…
Os quatro olham na direção da voz monstruosa, das sombras das árvores surge um homem-lobo, estava completamente pelado, era peludo com pelos negros pelo corpo todo, a cabeça era de um lobo, os dentes brancos afiados e os olhos brilhavam em um vermelho-sangue.
– (Juan) Lobisomen!
[CONTINUA]

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