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Férias na Fazenda da Vovó – Parte 6 (Antepenúltimo Capítulo)

3177 palavras | 5 |3.70
Por

Lucas Tiago, um tímido garoto de 10 anos, vive novas descobertas ao se relacionar com as primas e outras crianças do interior, em suas férias de verão

Feijão tropeiro cheio de pedacinhos de linguiça, com bastante bacon, arroz soltinho e  costelinha de porco assada no forno com um molho que deixava tudo ainda mais gostoso. A comida da vovó era maravilhosa!

Depois do almoço, nos juntamos no sofá para assistir TV, pensando que as aventuras daquela manhã seriam a melhor parte do nosso dia. Mas a vovó nos surpreendeu com outra notícia:

— Hoje é o aniversário de uma amiga, e ela nos convidou para uma festinha à noite!

Ficamos muito felizes com a notícia, porque gostamos muito de festas. Mas ao ver a alegria em nossos rostos, a vovó nos alertou:

– Não tenho certeza se vocês vão gostar, porque lá não tem crianças, é uma festa de gente mais velha. Mas como a sua tia vai comigo, teremos que levar vocês para não ficarem sozinhos em casa.

Mesmo assim, continuamos animados, afinal, nas festas sempre tem comidas gostosas! E mesmo que sejamos as únicas crianças lá, somos um grupo de quatro, então dá para se divertir juntos.

Mais tarde, a vovó escolheu nossas melhores roupas para a festa. Ela separou uma camisa preta do homem de ferro e uma bermuda bege de moletom pra mim e um conjunto do Sonic para o Tales. E foi se arrumar. Meu irmão e eu nos trocamos na sala. Quando tirei o short, sorri com um pensamento que invadiu minha mente “quando estou sem cueca a sala fica cheio de gente, agora que estou usando uma, minha vó fica no quarto dela e minha tia fica no quarto das meninas arrumando as filhas!”.

Terminamos de nos arrumar bem rápido, mas as mulheres estavam demorando muito. Então aproveitamos para assistir TV enquanto esperávamos.

A lua brilhava no céu, quando finalmente todas ficaram prontas. Esperamos mais um pouquinho, e um Uber buzinou na porta de casa para nos levar. Quando chegamos na festa, fomos recebidos com muitos sorrisos e abraços na casa da amiga da vovó. O som da música alegre e o cheirinho de comida deliciosa deixaram o lugar ainda mais animado e acolhedor. E para nossa surpresa, descobrimos que a Maria e o José também estavam lá, acompanhando a mãe deles, que também era amiga da aniversariante.

Ficamos muito felizes ao vê-los, pois achávamos que seríamos as únicas crianças no local. A Maria veio até mim e me abraçou, o que me fez pensar que ela também ficou aliviada por ter pensado que não teria mais crianças na festa. No entanto, achei estranho que ela tenha abraçado só a mim.

E para minha surpresa, ela até me elogiou:

— Nossa, Tiago, você está muito bonito com essa roupa!

Fiquei surpreso com a forma que ela estava me tratando, e meu rosto ficou vermelho, confessando que fiquei envergonhado com o elogio.

A Maria ficou parada, esperando uma resposta da minha parte. Tinha que pensar rápido em algo para dizer. Então falei:

— Você também está bonita com esse vestido!

A garota estava usando um vestido branco coberto com flores coloridas e sapatos pretos que lembravam os de uma boneca.

Seu rosto se iluminou com um sorriso ao receber meu elogio, indicando que minhas palavras foram acertadas.

Após esse momento, senti-me um tanto constrangido e propus que fôssemos ver o que tinha pra comer. Todos concordaram com a sugestão, e partimos em busca de nossas opções gastronômicas.

A varanda estava repleta de vida e animação, decorada com luzes cintilantes que se entrelaçavam pelo teto e pelas paredes, criando uma atmosfera acolhedora e festiva. As mesas de madeira e as cadeiras confortáveis convidavam os convidados a se acomodarem e desfrutarem da noite.

Enquanto os adultos conversavam animadamente, segurando taças de vinho e copos de cerveja, enquanto uns dançavam forró, o aroma delicioso de quitutes caseiras pairava no ar, misturando-se ao som alegre da música e às risadas contagiantes.

A mesa de comida exibia uma variedade irresistível de petiscos: pequenos sanduíches de queijo e presunto, bolinhos de bacalhau crocantes, espetinhos de frutas frescas e uma seleção de pastinhas cremosas acompanhadas de pães macios e crocantes.

Ficamos muito empolgados com o que vimos e começamos a experimentar de tudo um pouco.

Então, houve uma agitação quando mais convidados chegaram. Era um casal e uma criança pequena, provavelmente filha deles.

As pessoas pararam de beber e dançar para cumprimentá-los calorosamente. Foram tão bem recebidos que parecia que o casal eram os aniversariantes da noite.

Minha tia, porém, veio até nós antes de falar com eles e nos mandou parar de comer para irmos brincar um pouco.

— Vão chamar a Bia para brincar com vocês — disse ela, olhando para a menina que chegara com o casal.

Ao olhar para a garotinha, não senti nenhum impulso de brincar com ela. Primeiro, porque era bem pequena, talvez com uns 5 anos apenas. Além disso, estava toda arrumadinha, com um vestido delicado em tom de creme, uma meia-calça branca e um laço grande enfeitando os cabelos, além de uma bolsinha rosa que combinava com outro laço preso à sua cintura. Sua aparência toda perfeitinha transmitia a impressão de que era bastante mimada e protegida.

Mas nenhuma criança ousava desobedecer a minha tia. A Bruna e a Bianca foram na frente se apresentar para a menina.

Decidimos brincar de esconde-esconde. A Bianca foi escolhida para procurar a gente. Ela fechou os olhos e começou a contar encostada na parede, enquanto nós corremos para nos esconder dentro de casa. Ouvir os passos de Bianca se afastando aumentava a adrenalina, e cada riso contido era um sinal de que alguém quase fora descoberto.

Eu tentei ir com eles, mas a Maria me segurou pelo braço e nos levou para o quintal, onde nos escondemos entre as árvores. O vento fresco balançava as folhas e o cheiro de terra molhada era reconfortante.

A Maria teve a ideia de subir em uma árvore para se esconder melhor. Não achei uma boa ideia, porque o vestido dela chamava muita atenção com suas flores coloridas. Mas fiquei quieto e me escondi atrás da árvore que ela escalava.

Olhei pra cima, e tive uma visão maravilhosa. Ela estava com as pernas afastadas, deixando a calcinha totalmente exposta. Era de algodão branco e várias coisinhas pequenas e vermelhas estampadas por toda a calcinha. Não consegui identificar os desenhos, por serem pequenos e estar longe, mas pude ver que a calcinha tinha enfiando na bunda dela, deixam o risco bem visível, e parte das polpas aparecendo.

Mesmo sabendo que estava de vestido e eu estava no chão embaixo dela, acho que ela nem se tocou que eu poderia ver sua calcinha, porque ela ficou vários minutos assim. Meu pinto até ficou duro no começo, mas depois acostumei com a visão, e ele voltou a amolecer. Senti um grande alívio por estar de cueca, percebia minha roupa íntima se esforçando pra segurar meu pinto duro, impedindo de espetar meu short.

Ninguém nos achava, e a Maria cansou de ficar na árvore. Ela desceu e fomos procurar outro esconderijo. O ambiente era tranquilo e escuro, proporcionando vários locais perfeitos para escondermos. Vimos uma árvore mais grossa no fundo do quintal. Fomos até ela, e escondemos atrás do seu largo tronco. Raízes enormes saíam do chão, uma delas era tão alta que se assemelhava a um banco improvisado, sentamos lá enquanto esperávamos a Bianca nos achar.

Os minutos foram passando, e nada. Mas pelo menos ficamos conversando baixinho. Foi quando Maria colocou sua mão sobre a minha, e eu senti um arrepio percorrer minha pele. Estava confuso com aquela atitude, mas permiti que continuasse. Ela começou a elogiar minha mão, dizendo que era macia, e então, de repente, ela me beijou! Levei um susto, nunca ninguém tinha me beijado na boca! Foi apenas um selinho, ela fechou os olhos e encostou os lábios dela nos meus.

Fiquei atordoado por um momento, surpreso com a ousadia de Maria. Era o meu primeiro beijo, e fui pego totalmente de surpresa. Ela também ficou sem jeito, desviando o olhar para o chão, e eu, sem saber como reagir. Para não deixá-la tão sem graça, coloquei minha mão sobre a mão dela, passando o recado que eu gostei do beijo. Então a Maria retribui, e pegou na minha mão, entrelaçando seus dedos aos meus.

Ficamos ali, de mãos dadas e em silêncio. O tempo foi passando, e ninguém nos encontrava. Então ela quebrou o silêncio:

– Acho que eles nunca irão nos encontrar aqui. Vamos voltar pra dentro?

Eu concordei. Saímos do nosso esconderijo e, mais uma vez, ela me surpreendeu com um outro beijo na boca e saiu correndo em seguida.

Fiquei parado, completamente sem reação, enquanto via a menina correr para dentro de casa. Segundos depois, um sorriso brotou no meu rosto, e comecei a correr também.

Bianca ficou aliviada ao nos ver.

– Onde vocês estavam? Procurei vocês por toda parte!

Maria apontou  para o local onde nos escondemos, revelando nosso esconderijo aos demais. A mãe da Maria foi até a gente, dizendo:

– Até que fim vocês apareceram. Já estava ficando preocupada.

Então descobrimos que como as crianças não estavam achando a gente, o José contou pra mãe deles que a Maria tinha sumido. A mulher perguntou onde estávamos, e a Maria explicou que estávamos sentados numa árvore no fundo do quintal.

Foi quando a mãe dela viu que o vestido da menina tinha sujado atrás, na altura da bunda, provavelmente quando ela sentou no tronco.

– Olha, filha, seu vestido todo sujo atrás! A mamãe já não te explicou várias vezes que quando vestir roupa branca você tem que ser mais cuidadosa?!

A Maria ficou sem graça. Não sei se por estar com a roupa suja numa festa ou pela mãe tê-la xingado na nossa frente. Mas pra minha surpresa, nem eu escapei da bronca:

– Você também, Lucas! Olha sua bermuda toda suja atrás! Vocês não podem ir sentando em qualquer lugar quando estiverem com roupas claras! Vamos no banheiro, vou tentar limpá-los!

A mãe da Maria foi marchando nervosa na frente e a menina e eu fomos atrás, ainda sem graça com os xingamentos em público.

A mãe tirou um lenço da bolsa, molhou na pia e tentou esfregar na parte suja do vestido da Maria. Mas as manchas de barro insistiam em ficar. Então para nossa surpresa, a mulher perdeu a paciência, pegou o vestido da garota pela barra da saia e levantou retirando-o pela cabeça.

A Maria ficou toda sem graça, por ficar só de calcinha na minha frente, e a menina nem estava de sutiã! E para piorar, a mãe nem tinha fechado a porta do banheiro, quem passava poderia ver a filha só de roupa íntima. A Maria cruzou os braços na altura do peito, cobrindo seus peitinhos, antes que eu pudesse ver alguma coisa.

Cerejas! Agora consegui enxergar os desenhos estampados em sua calcinha. Eram duas bolinhas vermelhas unidas por um cabinho verde. Essas pequenas figuras se repetiam por todo o tecido. Eu sabia que era cereja, porque numa sorveteira perto da minha casa colocava uma dessas frutinhas no topo do sorvete. Mais gostoso que os produtos daquele lugar, era ver a Maria só de calcinha na minha frente! Não resisti e notei meu pinto se esticando dentro da cueca. Ele ficou tão duro que sentia parte da minha cerejinha saindo pra fora da pelinha!

A mãe conseguiu tirar a maior parte da sujeira, e para alívio da menina, ela pôde se vestir novamente. Agora foi a minha vez de ficar constrangido.

– Lucas, agora me dê seu short pra eu limpar.

Fui pego totalmente desprevenido. Se eu pensasse melhor, era meio óbvio que a mulher faria o mesmo com minha roupa, mas fiquei tão desconcertado de ver a Maria de calcinha que nem pensei no depois.

– Anda, garoto, estou perdendo a festa toda aqui!

Muito constrangido, tirei meu short, meu pinto, ainda duro, empurrava a cueca para frente. Então cruzei as mãos na frente da virilha tentando disfarçar o volume. Agora foi a vez da Maria olhar pra mim, quase pelado, e sorrir. Pelo menos a vergonha que sentia, fez meu pinto dormir novamente. Não consegui olhar pra Maria, ficava fitando o chão e olhando pra mãe dela esfregando minha bermuda com o lenço úmido. Mas senti um enorme alívio por ter vestido cueca. Já pensou se estivesse sem ela?! Após consegui tirar boa parte da sujeira, ela me devolveu para eu vestir.

Saímos do banheiro com as bundas meio molhadas e ainda um pouco sujas. Então a mãe da Maria mandou a gente ficar sentadinhos no sofá pros outros convidados não nos verem assim.

Fomos para a sala, tinha dois sofás. Um vazio e no outro um casal estava conversando. Maria e eu sentamos no vazio e ligamos a TV. A mãe dela voltou para a festa. O casal do outro sofá ficou incomodado com nossa presença e também saiu. Mas em seguida o sofá foi ocupado pela Bianca, Tales e José, que nos viram vendo TV e vieram também.

A festa estava demorando a acabar. Já estávamos doidos para ir para casa dormir. Os adultos ainda pareciam muito animados, sem dar sinal que iriam embora tão cedo.

Depois de um tempo, a Maria deitou no sofá e apoiou a cabeça no meu colo. Por impulso, comecei a fazer carinho em seus cabelos.

– Hum, isso é gostoso! – disse a menina, aninhando a cabeça em meu colo.

Reparei que dá maneira que ela deitou, o decote do vestido ficou um pouco afastado do seu corpo, e foi possível ver seus peitinhos! Embora fossem pequenos, pareciam limões cortados ao meio, foi muito prazeroso vê-los, eram os primeiros peito que via pessoalmente na vida, até então só tinha visto em revistas ou na TV. O prazer foi tanto, que meu pinto ficou duro na mesma hora. O volume cresceu no meu short e acabou cutucando a cabeça da Maria. Ela se assustou, levantou e enfiou as mãos no meu bolso:

– O que tem no seu bolso, alguma coisa dura bateu na minha cabeça?

Ao enfiar a mão no meu bolso, ela tocou em algo rígido, e após apalpá-lo percebeu que era meu pinto. Eu também demorei a reagir, embora tudo tivesse acontecido muito rápido. Quando percebemos o que tinha acontecido, ficamos super sem graça. A Maria se levantou do meu colo e ficou sentada ao meu lado, sem dizer nada e sem olhar para mim. Eu também não conseguia emitir nenhuma palavra. Também não saberia o que dizer.

Por sorte, poucos minutos depois, a mãe da menina chamou ela e o irmão para irem embora. Mesmo gostando da companhia dela, senti um grande alívio naquela momento, quando ela se foi.

Os sofás ficaram só para o Tales e eu. Então cada um deitou num sofá e continuamos vendo TV. A festa não tinha hora para acabar, e nós acabamos dormindo.

Minha memória estava nebulosa em meio ao sono, mas recordo que, em algum momento, minha avó pediu a um dos homens da festa que nos levasse até o carro. Assim, fomos conduzidos nos braços até o veículo de alguém que se ofereceu para nos levar para casa. Mesmo durante o trajeto, permanecíamos adormecidos, despertando apenas quando fomos gentilmente acomodados no colchão que minha avó havia preparado para nós na sala de casa.

Ainda meio dormindo e meio acordado, lembro do Tales levantando falando que queria fazer xixi. E percebia a presença da minha vó, minha tia e dos dois homens que nos carregaram conversando na sala. Lembro que um disse que eu estava desmaiado mesmo. E o outro falou que ainda estávamos pequenos para noitadas, e todos riram. Sentia minha avó tirando a minha blusa e depois puxando meu short. Senti um pouco de frio naquele momento, e um pouco de vergonha de estar quase pelado na frente dos dois homens que não conhecia. A sorte era que tinha vestido cueca.

De olhos fechados, embebecido pelo sono, ouvi minha vó dizendo:

– Oh meu Deus, esse menino teimou e vestiu cueca, só pra me dar mais roupa pra lavar.

E senti ela puxando minha cueca, me deixando completamente pelado na frente daqueles homens.

Ouvi os homens rindo, e um deles disse:

– Deixa o menino de cueca, ele só que proteger o piruzinho dele – disse aos risos.

Minha tia respondeu, também sorrindo:

– Proteger o quê? Esse menino nem tem pinto direito. Olha o tamanhozinho disso!

Então ouvi todos rindo. A vergonha que senti foi tão grande que meu sono foi embora. Sabia que todos estavam olhando pro meu pinto e rindo, então não tive coragem de abrir os olhos e ter que encará-los. Continuei fingindo estar dormindo. Finalmente senti minha avó vestindo o short de pijama em mim, escondendo minha intimidade de todos.

Ouvi meu irmão voltando do banheiro e minha avó mandando ele tirar a roupa pra por o pijama.

Ainda ouvi um dos homens comentando rindo, quando o Tales tirou o short:

– Ah, esse menino já não preocupou em proteger o piruzinho, já foi pra festa sem cueca mesmo.

E minha tia comentou:

– Ainda mais esse aí, tem ainda menos pinto que o outro. Esse que não precisa de cueca mesmo!

Todos riram novamente. Ouvi minha vó vestindo o pijama no Tales e mandando ele ir dormir. Finalmente percebi a luz sendo apagada e os adultos saindo da sala. Agora poderia dormir em paz!

****************
Obrigada por ler!

Por favor, vote e comente. Seus feedbacks são muito importantes para mim, pois me incentivam a continuar e me ajudam a melhorar. Adoro saber o que gostaram e o que poderia ter ficado melhor.

Sugestões para esta e outras histórias também são sempre bem-vindas!

Estou ansiosa para ouvir suas palavras!

Beijos,
Adoleta
[email protected]

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5 Comentários

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  • Responder Leitor assíduo ID:1dlfyl2hgtoo

    Como sempre vc continua com uma história onde sempre fico esperando pra ler. Vc tem o estilo de histórias que gosto onde há envolvimento entre teens e preteens sem um adulto envolvido. Gosto de histórias onde o tema é sobre a descoberta da sexualidade, virgindade, primeiro amor.

    Gostaria de uma próxima história onde vc contasse no personagem principal tivesse vergonha de ser avantajado. Tipo um adolescente (12 a 14 anos) se desenvolvendo e que fique com vergonha do “tamanho”, vai ser interessante o modo que vc desenvolveria as meninas (8 a 11 anos ou +) admirando ou se assuntando e o garoto ficar com medo ou ansioso. É só uma dica, mas pode ter certeza que qualquer história que vc publicar eu vou ler. Fico no aguardo na continuação dessa e de novas histórias.

    • Adoleta ID:muirj5yv1

      Adorei o nome 😁
      Obrigada pelo comentário, adoro receber mensagens assim.
      Obrigada pela sugestão também!

  • Responder Max ID:1clt1dkwk82e

    Desculpa acabei esquecendo de comentar outro detalhe, como uma menina de 5 anos foi mencionada e ainda foi descrita a forma como ela estava vestida, imaginei que ela teria algum papel nesse capítulo. Aprendi com o Teatro que se você dá o mínimo de foco pra um elemento ou personagem na cena, este deve ter uma função na história , no caso ela me apareceu meio esquecida no conto. Mas isso não tira as 5 estrelas que você merece. É só meu lado chato de leitor falando kkkk

    • Adoleta ID:xgn792m2

      Nossa, fiquei encantada com seu comentário! Muito obrigada pela riqueza de detalhes, por descrever os pontos que gostou e os quais poderiam ser melhorados! Fiquei muito lisonjeada e grata com suas palavras. Adorei que tenha percebido o incremento das metáforas. Sobre a Bia, a menina de cinco anos, a peça ainda não acabou! Nesse ato, minha finalidade era deixar nas entrelinhas que os pais dela são ricos.
      Beijos
      Adoleta

  • Responder Max ID:1clt1dkwk82e

    Gostei! O beijo que a Maria deu nele atrás da árvore lembra bem aqueles romances inocentes que temos ainda na infância. A cena dela ficando só de calcinha na frente dele também foi muito boa, principalmente pelo fato da própria mãe ter tirado o vestido dela. Gosto da forma com a qual a roupa íntima dela é descrita de forma detalhada. Talvez um pouco mais de exposição deixasse tudo mais excitante ainda, como a mãe limpando o vestido dela em alguma torneira externa no quintal ou como foi dito que a porta estava aberta, também seria interessante ter algumas pessoas passando e vendo eles só de cueca e calcinha .
    A cena que a avó tira a cueca dele em frente à estranhos também é muito boa, se a Bianca estivesse acordada e vendo isso então, aumentaria ainda mais a humilhação dele.
    No mais, acredito que o conto está excepcional assim como os anteriores! Estou gostando da nova forma com a qual você está escrevendo certas cenas, fazendo uso de mais metáforas e linguagem mais conotativa principalmente nos capítulos anteriores, isso dar um charme a mais pro texto e incentiva a imaginação do leitor.