Abusado pela professora do reforço

A professora que marcou minha pré adolescência era uma safada.

Eu nunca contei sobre isso pra ninguém da minha família, afinal, pra mim foi algo bom, mas que pra minha professora poderia incorrer em algo grave, ou não. Hoje tenho 45 anos! Sempre fui um aluno aplicado e me era cobrado muito, não ficar reprovado era a maior cobrança. Me considero um homem inteligente, mas sempre tive muita dificuldade com números, na época não havia diagnóstico e achavam que era burrice ou displicência mesmo da minha parte, hoje sei que é discalculia. Enfim, diante dessa minha limitação, minha mãe resolveu me colocar em aula de reforço. Eu estudava pela manhã, odiava, pois tinha que acordar cedo demais e ainda pela tarde ter que ir pro reforço. Na primeira “escola” de reforço era uma casa de uma garota que morava na rua, ela era muito chata, mas muito boa no que fazia, dava pra ver pela quantidade de alunos que tinha na casa dela. Passado o tempo ela engravidou de um cara e parou de dar aulas, fiquei ao vento de novo. Mas, na minha rua tinha uma outra que também dava aulas particulares na casa dela, minha mãe colocou pra estudar com ela. Na época eu tinha 10 anos, era meio panguão ainda, mas sempre muito observador. Nunca tinha sequer beijado uma menina nessa idade, afinal eram outros tempos, hoje tudo é mais rápido.
Eu odiava a ideia de estudar pela tarde, pois morava no nordeste e era muito quente sair naquele sol de rachar e dentro de casa era um forno, na casa dela não era diferente. Eu já tava com uma semana pegando aula com ela. Ela era uma mulher por volta dos 36 anos, magra de seios pequenos, mas tinha uma bunda bem bonita e pernas torneadas, dava pra ver, pois as vezes ela estava de short jeans não muito curto. Ela parecia bem séria e reservada, não era de muito papo e sempre focava nas aulas. Uma bela tarde eu cheguei atrasado, fiquei conversando com os meninos da rua que eram meus colegas, e acabei perdendo o tempo. Quando cheguei ela tava à porta esperando, entrei e ela me chamou a atenção dizendo que ia falar pra minha mãe, eu pedi pra ela não contar, aí ela riu, disse estar brincando. Que alívio! Nessa tarde ela tava diferente, nunca foi de puxar conversa, mas começou a me fazer perguntas e esqueceu das tarefas. Perguntando o que eu gostava de fazer, se eu gostava de ver filmes, etc… Eu disse que não tinha muito tempo e como a gente era pobre na minha casa a TV era muito ruim, tinha um problema pra ligar, as vezes nem dava. Ela perguntou várias coisas, fez lanche. Aí ela perguntou se eu queria assistir alguma coisa, eu sorri e disse um SIM bem animado.
Ela tinha um sofá na sala, a sala era meio escura, a gente sempre estudava na mesa da cozinha. Ela me chamou pra sala, escura como sempre. Quando vi que ela tinha um vídeo cassete eu fiquei embasbacado, pois quase ninguém tinha na época. No interior do nordeste tinha uma tradição de ter TVs em algumas praças e de vez em quando eles passavam filmes. Aquilo pra mim ali era uma dádiva. Enfim, ela perguntou o que eu gostava, eu disse que queria ver qualquer coisa, mas não gostava de jornal. Ainda lembro da TV, era uma Panasonic que tirava o controle de dentro de uma espécie de compartilhamento que tinha nela. Ela ligou o vídeo cassete e a TV, foi no quarto e pegou umas fitas, não pude ver o que era. Aí colocou um filme lá, era um filme de drama e meio romântico, não lembro que filme era, mas comecei a ficar entediado. Ela perguntou se eu tava gostando e eu disse que não tava entendendo nada. Aí ela já em cima da bucha perguntou se eu gostava de ciências, eu amava, tão tal que fiz vestibular pra Biologia. Aí ela pausou o vídeo e me chamou pra cozinha, pegou uns livros e colocou na mesa. Eram enciclopédias, coloridas. Eu amei aqueles livros bonitos! Ela pegou um e começou a folhear, especificamente um de biologia. Intencionalmente ela foi pra seção de aparelho reprodutivo. Ficou me mostrando e explicando! Mas ainda era uma parte muito desenhada do livro, até que chegou numa página que tinha a foto de uma vagina aberta e abaixo tinha de um pênis. O livro tinha a legenda dizendo o que era cada coisa. Eu fiquei atônito, pois nunca tinha visto uma buceta, nem em figurinhas. Aí ela ficou me explicando, que ali era o órgão reprodutor feminino. Eu tava salivando, mas não entendia que sensação era aquela, meu pau ficou duro. Meu pau era meio compridinho já mas fino, hoje também continua longo mas fino com a cabeça tipo cogumelo, bem grande, meio torto pra cima. Aí ela me mostrando aquilo, do nada ela perguntou se eu já tinha visto, eu disse que só ali agora no livro, daí ela disse, “Não! Falo se você já viu de verdade!” Eu apenas repeti que só ali no papel. Ela perguntou se eu queria ver de verdade, eu demorei responder, mas sacudi a cabeça que sim. Logo, ela me chamou pra sala, pegou uma fita no quarto e pediu pra eu sentar no sofá. Ela colocou a fita, rebobinou e deu play. Quando eu vi o que era fiquei em choque, era um filme porno, um casal fodendo muito, a mulher cavalgando, depois ele começou a abrir a buceta dela e mexer. Eu fiquei paralisado vendo aquilo. Meu pau tava pra estourar! Lembrando que eu só tinha 10 anos de idade. Ela sentou do meu lado e ficou só me olhando, eu com o olhar fixo na tela. Aí ela perguntou se eu tava gostando, eu sacudi a cabeça que sim. Aí veio a pergunta matadora, ela perguntou se ela podia ver o meu pinto. Eu travei, tava com vergonha, pois ele tava duro, mas sacudi a cabeça que sim. Eu não falava mais nada, só gesticulando com a cabeça. Aí ela disse “Você me mostra o teu e eu te mostro o meu”. Eu confirmei! Aí ela não perdeu tempo, se abaixou e puxou minha bermuda de Tactel, tirou até os pés. Ela viu o volume na cueca e pegou logo em cima, eu quase tive um treco, dei um pinote e um arrepio no corpo, não entendi nada, mas aquilo era puro tesão. Ela puxou minha cueca e pegou no meu pau já duro demais, esfolou a cabeça, ficou tocando. Eu não tinha um pêlo sequer no corpo naquele tempo. Aí ela disse, “agora vou te mostrar o meu”. Ela tirou a blusa, estava sem nada por baixo, aí vi aqueles peitinhos bem pequenos e de mamilos durinhos, bem escuros. Eu fiquei em êxtase! Os peitos eram bem pequenos e os mamilos meio longos, não muito longos, mas saltadinhos. Ela em seguida, desceu os shorts já com a calcinha e tudo. Aí que pude ver aquela visão maravilhosa que nunca saiu da minha mente. Ela tinha uma buceta pequena, mas de lábios salientes, era raspadinha e parecida com a da foto do livro. Eu de pau duro ali no sofá só admirando aquilo tudo. Aí ela se abaixou pegou minha mão e começou a passar a palma nos seios dela, nos mamilos, que estavam bem duros. Ela suspirando pesadamente, eu também, eu salivava. Ela levantou, continuou segurando minha mão e passou na buceta dela, por cima, ela conduzindo minha mão. Foi aí que ela levou minha mão até à parte de baixo da buceta dela e passou tipo forçando pra dentro. Eu senti molhada e grudenta, não entendi, mas tava gostando daquilo. Nessa hora, quando senti algo molhado também pude sentir um cheiro, era estranho, mas ao mesmo tempo gostoso e que me embriagava de tesão. Aquele cheiro era uma novidade pra mim. Ela ficou esfregando meus dedos na buceta melada dela, cada vez mais melada, até que senti ela tremendo, ela fechou as pernas e apertou bem minha mão na buceta dela entre as pernas. Hoje entendo que ela tava tendo um orgasmo animalesco. Ela gozou na minha mão! Com a blusa dela mesmo ela limpou minha mão, se vestiu, e pediu pra eu me vestir, fiquei sem entender nada, mas achei bom de certa forma. Aí, ela pediu pra eu nunca contar isso pra ninguém, sacudi a cabeça aceitando a condição. Ela disse pra eu ir pra casa e vir na próxima aula. Fui pra casa com aquele cheiro na minha mão, no caminho de casa eu cheirava a mão, achava estranho e ao mesmo tempo gostoso aquele cheiro. Na parte dois eu conto como ela continuou o vício de abusar de mim em todas as “aulas” e como ela me fez ejacular pela primeira vez na minha vida. Comentem pra parte 2.

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