# # #

A festa sertaneja que virou uma seção de humilhação e sexo com héteros

5478 palavras | 5 |4.29
Por

Esse conto e longo e com todos os detalhes de como tudo aconteceu, antes durante e depois, foram momento forte de sexo, alcool e coisas inimaginaveis.

Pessoal, o conto é longo, porque precisava colocar no papel tudo que aconteceu para desabafar quem me acompanha sabe como foi a minha primeira vez abusado por excesso de álcool e meu subconsciente estava buscando aquilo novamente e o álcool acaba me consumindo e por causa dele passei esse segundo trauma, que foi a chave para eu parar de beber, hojé faz 1 ano e 4 meses que parei devido a esses acontecimentos. Separei em 3 partes.

ParteA – Como aconteceu, ParteB – A putaria e brutalidade, ParteC – a humilhação pós abusos.

ParteA

Hoje vou contar o que aconteceu em fevereiro de 2022 em uma cidade aqui no norte do estado de Santa Catarina, foi super traumática, abusiva e experiência com heterossexuais.

Tudo aconteceu no verão de 2022, como sabem eu sou mais reservado sem muitos amigos, 26 anos, adoro festa, curtição e normalmente bebo bastante. E isso já me afetou alguma vezes. Sou branco, 174cm, 70kg, moreno, barbudo corpo definido estilo atlético. Sempre chamei muita atenção por aparentar ser bem macho com cara de bravo. Dificilmente achavam que sou gay e se surpreendiam quando eu falava pois nunca tive problema e sou assumido. Em uma noite na minha cidade não tem baladas gay, só pubs de rock e villa sertaneja, e tem uma que a balada é atrás de casa menos de 5 minutos. Sempre gostei muito de sertanejo o problema é ser festa hétero pois nunca posso ficar à vontade ou arranjar alguém para beijar. Sempre aquela sensação de gostar, mas estar me sentindo perdido nesse lugar. Fui para a festa, aqui elas acontecem das 22:00 às 2:00 da manhã. Entrando na festa estava socada de homem, macho hétero, uns de botas, uns mais gordinhos, porém sempre naquele estilo hetero top de balada, estava em torno de 10 homens para 1 mulher. Fui ao bar e tinha promoção caipira em dobro e ganhava uma dose de tequila. Logo que chegou meus copos virei a tequila e dei um gole na caipira o garçom supersimpático me olhou e disse “hoje promete em”. Quando olho para meu lado tinha um cara mais alto que eu e de barba, cabelo curtinho com gel, corpo bem defino tipo armário exalando um perfume muito forte, me olhando com cara de malícia, me olhou falo algo como: caipirinhas para começar deve ser coisa da gata né e uma para ti e uma para a namorada?

Eu falei que não, e que eram as duas para mim.

Ele sorriu e disse: corajoso.

Peguei meus copos e fui para próximo do palco onde ia ter show de algum cantor amador, terminei meus copos, voltei ao bar pedi uma cerveja Heineken amarga e forte como gosto e o garçom meu amigo me deu uma dose de caça pura. Bebi e voltei para o palco o cantor estava com uma garrafa de Jack Daniel e dando na boneca das meninas e dos caras próximos do palco, eu que não sou bobo fui ao embalo para beber mais, e me deparo com o cara do bar lá na frente, com uma mulher os dois ganhando bebida do cantor. Ele me olhou e acenou com a cabeça. Nisso vou ao bar novamente pegar mais cervejas e comecei a perder a conta, já meio tonto vou no banheiro e a caminho encontro o cantor na pista rodeado de meninas convidando para uma rodada de tequila eu pego a onda e vou junto ao bar e viro mais uma. Nisso bateu o álcool contudo, e fui ao banheiro, chegando no banheiro vou no mictório e esqueço que estou em balada hétero e começo a olhar os caras de forma diferente, colocando os paus para fora vi dois um bem peludo e um grosso. Me recomponho quando um dos caras parece perceber que estou olhando o pau dele, nisso olho para trás e o mesmo cara do bar estava lá chegando com mais dois caras, ele chega me dando tapa nas costas e falando que a noite estava boa e se eu tinha sentido que o whiskey era falso, aquele que bebemos na beira do palco. Eu disse que o importante era ter álcool e já estava muito louco, os outros dois amigos dele riam. Aí ele me perguntou quantas minas eu tinha pegado, e falou que a puta que ele ia pegar vazou.

Eu bem fora da casinha falei que estava ali pela festa e não gostava de mulher. Aí os 3 riram e perguntaram se realmente eu era gay, perdido no sertanejo só pela música ou para ver homem de verdade.

Achei ofensivo, sorri e sai dali.

Volto ao bar e pego mais uma cerveja. E me deparado com o cantor falando que ia tocar mais uma e iriam encerrar a noite, olho no relógio e já era 2:15. Acabando a festa acenderam as luzes e todos foram pagar a conta na saída.

Assim que saio para fora dou de cara com o cara do bar e os dois amigos que estavam no banheiro e mais um outro que surgiu, nisso o cara do bar já me vê e me puxa para a roda deles, estavam com uma garrafa de redlabel e copos de plástico com gelo.

O cara do bar também demostrando estar bem bebado e achando que eu era super íntimo(parça) dele falou: esse aqui gosta de beber, quando chegou já tocou o terror no barman.

Nisso ele me oferece o copo dele com whisky e todos em uma onda de animação começaram vira, vira, vira.

Logo eles falam que tá cedo e que devíamos continuar a festa, aí o cara do bar diz que podemos continuar na casa dele, só precisávamos comprar bebida. E nisso foram em direção ao carro dele, e me chamaram para ir junto. Eu estava bêbado e no automático e fui no impulso, pensando que poderia rolar algo com esses caras, estávamos todos bêbados, rindo bastante e algo em mim dizia para investir que seria fácil, normalmente bêbado os sentidos aflorecem e o desejo junto da autoconfiança melhoram. Entramos no carro, fui atrás com mais dois caras e dois na frente, o cara do bar colocou música alta e saímos cantando ele em alta velocidade rindo e cantando pneu, por um instante eu pensei o que estou fazendo aqui, não conheço ninguém que perigo, a minha vida, todo mundo bêbado. E eu realmente não sabia o nome de ninguém nesse momento olho para eles. Entre eles não sabia se conheciam, pois, só se chamavam por brow, brother, feio, mano, carae eu era o parça só me chamavam assim.

Estava tocando Gustavo Lima, na frente os caras comentavam sobre carros e tals. Atrás os dois estavam falando das meninas da noite que não tinha nenhuma gostosa e tudo cu doce. Na minha cabeça estava tudo rodando e querendo estar na minha casa.

ParteB

De repente estamos no posto de gasolina e os caras da frente chegam com 4 caixas de cerveja, uma Vodka, energético e cigarros.

Nesse tempo os caras de trás me perguntando se eu já tinha chupado uma garota, o porquê eu não gostava de mulher, como era o sexo gay. Eu estava rindo por obrigação, mas levando na boa porque no fundo não era ofensivo comigo fava de ver que era curiosidade, o cara do bar que estava dirigindo entrou e pegou o assunto no ar, ainda pareceu me ajudar e brincar falando e o interesse cara em querer saber como é sexo gay, chegando lá em casa o nosso amigo aqui te mostrar como ele come um cu. E riu. O outro disse ou como dar. E eles se acabaram rindo.

Algo nessa conversa era desagradável, mas eu sabia onde isso poderia dar e eu estava adorando e com tesão em pensar, em pelo menos mamar um deles, mas o medo ainda me deixava inseguro e me ando adrenalina. O assunto no carro virou sobre futebol e colocaram música eletrônica, o carro rodou bastante e não prestei atenção na direção, parecia estar indo ao interior até chegar em uma casa bem afastada da rodovia, como um condomínio pois tinham outras casas ao redor, todas de alto padrão em construção estilo moderno. Descemos em uma garagem interna sem ver a parte de fora da casa. Nisso pego meu celular e vejo que estou sem bateria com ele desligado. Entramos na casa que era do motorista (o primeiro cara do bar irei colocar a descrição deles no final, como não sabia dos nomes acabei chamado eles como foi que lembro a primeira vez que os vi) pelo jeito marava sozinho a casa era grande, mas cheio de coisa de homem, uma mesa de sinuca, roupas pela casa e videogame na sala com um tv bem grande. Começamos a beber, rir, conversas aleatorias e ouvir música, o dono do bar foi no quarto e voltou com cocaína, bala e um beck. O povo comemorava como se tivesse chegado ao paraíso. Eu não curto drogas então evitei e fiquei só na cerveja, nisso o dono da casa disse que sabia que eu cutia e deveria beber mais, e nisso ele vira minha cabeça e faz eu beber vodka pura, nem pude dizer não, mão engoli e corri no banheiro vomitar. O povo se matava rindo na sala, quando voltei estavam super drogados e começaram a fazer sarro comigo que eu era muito homem para ser viado, e eles nunca desconfiariam. E queriam ver eu me soltasse, um brincou e falou o que tu precisas para mostrar que gay? Está usando calcinha? Aí o dono da casa, que era o cara do bar, disse se não está eu tenho uma aqui da minha ex, se quiser colocar talvez fique mais viadinho e a gente possa acreditar em ti. E se matavam rindo. O outro disse tu gostas de pica vem chupar a minha. E eles riam.

Nisso me veio o tesão e uma raiva deles rindo de mim, eu falei tira para fora então que eu chupo mesmo. Eles riam mais e o cara achou que eu estava desafiando-o. Nisso ele começa a abrir cinto e eu vou até ele e fico de joelho, todos ao redor estavam rindo e não estavam acreditando no que estava acontecendo. Esse era um dos caras que chegou no banheiro com o cara do bar, na minha opinião era o mais bonito deles, grande forte todo peludo, barba bem desenha, braços muito forte ele abriu o botão, puxou o zíper, um dos outros cara falou indiginado com o rumo da coisa começou a gritar, eu não vou ver isso, os outros dois riam e falavam “não pode ser real”, quando ele abaixou a calça a cueca branca da Ck subiu um cheio de suor, muitos pelos saltará e um pau bem grosso mole estava ali, na minha frente. Fui com vontade e comecei a mamar olhando para ele, estava se matando de rir sem acreditar os outros chegaram mais perto para ver, um estava tirando foto ou filmando pelo flash ligado e o outro começou a empurrar minha cabeça, o pau estava todo na minha boca e começou a ficar mais duro e eu fui curtindo e percebendo que ele também, e esqueci de tudo os redor nisso ouço uns gemidos e olho para o lado alguém colocou pornô na tv, e minha cabeça foi puxada para outro pau, que estava super duro melado e com cheiro forte e nisso alguém pega minha mão e coloca em um outro pau. Eu estava só realizando meu desejo sem pensar em nada, focado no que comecei, de repente alguém grita que putaria e essa. O 4º cara, que apareceu no grupo na saida e que estava no banco da frente do carro com o motorista, parecia bravo com o que estava vendo, viu eu mamado e batendo, eu paro e vejo os paus deles na luz da tv ligada eram grandes encorpados um era encapuzado e bem grande com a pele na pontinha. Nisso o cara do bar que gemia enquanto eu mamava ele falou: não para de me mamar, que eu resolvo com ele e disse para o 4 cara chega aí e curte também. Temos uma putinha para arrombar. O outro o 2 que tinha encontrado no banheiro, falou pelo menos hoje não vai precisar bater uma antes de dormir. O cara do bar começou a meter com força tentando me fazer engolir mas eu não conseguia e fugia e nisso outro veio na minha boca. Perco a consciência e não lembro como, mas estávamos no quarto eu na cama de 4 com uma calcinha de renda chupando o cara careca o 3 que também encontrei no banheiro, e os outros 3 estavam em volta de mim, o cara do bar me tirou da cama e ergueu pelo pescoço e falou para os outros: olha a putinha ela é bem fêmea essa bundinha de mulher, e nisso me deu um tapa na cara o outros vieram e me deram tapa na bunda, fiquei de joelho no meio dos 4 e eles estava de rodízio na minha boca e sempre tinha um forçando minha cabeça e mandando eu engolir. Um falou que eu ia ser uma cadela pegou uma cinta colocou no meu pescoço e fez eu andar ao redor da cama os outros riam e fez eu ir de um em um chupar e engolir o máximo que eu conseguisse. Eu estava no automático, tudo girando só fazia o que me pediam e sempre parecia que eu ia desmaiar. Os 4 caras ao meu redor não tiveram piedade e o álcool droga e tesao faziam eles rirem, gritarem e foram com muita força, um me cuspia, outro me apertava, riam do meu pau mole, eu não estava com tesao não estava são, estava muito bêbado também, nisso um deles me tira do chão e me ergue nos ombros deixado minha bunda vira para eles e começam a dar tapas, e eu gemendo de dor nisso ele cuspi na outra mão puxa minha calcinha e mete dois dedos fazendo movimento circular, como fosse parafusar meu cu. Eles não tinham noção da força e tudo era muito intenso, ele me largou na cama de barriga para baixo e outro veio com uma sinta nas minhas nadegas e costas, enquanto outros dois vieram curtir na minha cara e colocar o pau lembro do pau com pele batendo no meu rosto e tentaram colocar os dois paus na minha boca parecia que ia rasgar meus lábios nisso alguém monta por cima de mim ouço ele pedindo se tinha camisa e o outro cara disse manda leite para dentro ele vai adorar. E continuaram com tapas, apertões e me sufocando revezando 2 paus na boca, estava muito tonto e me sentido mau, querendo chorar, quando foi que a mamada na sala virou essa brutalidade, estava totalmente sem tesão de pau mole ali e ouço um cuspo e uma cabeça bem grossa vem forçando meu cuzinho por cima da calcinha outro cara chegou e pelo pau era o do bar ele segura meu nariz fechado e coloca o pau contudo na minha garganta, enquanto sinto o cara de trás rasgar a calcinha e voltar a colocar a cabecinha no meu cu. Começo a me sacudir de dor e falta de ar com o cara fechando meu nariz e não lembro de mais nada.

Sinto meu corpo, frio, muitas dores, ânsia de vômito, tontura, sinto um vento frio, barulho de gemidos e roncos, estava escuro abro com dificuldade meus olhos minha cara parecia estar inchada e doeia além de molhada, percebo que estou deitado, mas tento reconhecer o lugar estou no chão ao lado da cama, será que foi tudo um sonho, cai da cama, estou pelado e tudo girando. Estou tremendo sem forças para me apoiar, tento sentar no chão, vejo que meu pênis e minhas bolas estão dentro de uma meia amarrados como um saquinho preso na minha virilha sinto meu estômago girar e vontade de ir ao banheiro. Levando correndo vejo uma cama que não era a minha e um cara deitado todo esticado de costas, ele me parece família, vou recordando minha consciência e lembrando do que estava acontecendo e lembro que preciso ir ao banheiro, com muita vontade de defecar, saindo do quarto vejo o cara do bar, o dono da casa, pelado fumando na janela e bebendo uma latinha de cerveja, olho para o lado a tv ligada ainda passando pornô, e no sofá outro cara careca e barrigudo dormindo pelado. Corro e me sento no vaso e com um pouco de força forço como se fosse evacuar, nisso sinto sair algo bem duro e muito líquido escorrendo pelas minhas nadegas e penas, como se estivesse com diarreia. Levanto-me para olhar e vejo uma cenoura inteira murcha e escura em pé no vaso, junto com muita porra, muco, sangue e algumas fezes, assustado com sangue escorrendo nas minhas pernas eu fico em choque e tenho outra sensação de desmaio. O cara do bar, vem até a porta acende a luz e com a mesma cara de malícia do início da noite me pergunta se gostei da surpresa, ele parecia um cavalo, pelado na minha frente, fumando bebendo, escorado na porta, todo pelado o pauzão meio bomba cabeçudo e peludo ali. Eu estava em choque sem saber o que dizer. Ele me chamou de viadinho lindo e obediente, veio na minha direção, me empurrou para dentro do chuveiro e disse que ia me limpar. Ligou o chuveiro na água fria e me jogou embaixo, nisso ele me dá um tapa na bunda e diz que fui uma cadela obediente, e que ele queria mais. Olhei pela janela do banheiro pensando em pedir ajuda e percebo que está escuro ainda, que horas eram o tanto de coisa que aconteceu. Nisso ele me coloca de joelho eu abro a boca para tomar água do chuveiro que já estava morna e ele pergunta se eu estava com cede, então ele coloca o pau na minha boca e começa a mijar e manda eu engolir tudo, sem reação eu só obedeço e e sinto o gosto de álcool estava empreguinado na sua urina. Ele me olha a todo momento sorrindo. Então me levanta e começa a me lavar passa o sabonete por todo meu corpo, eu como uma criança sem reação, próximo ao meu cuzinho começa a arder e ele percebendo e começou a lavar por dentro colocando os dedos até entrão o que parecia ser meia mão. Forçando e eu gemendo de dor, via um pouco de água escorrer com sangue do meu corpo. Então ele me coloca de joelho novamente e percebo o pau dele dura então começa a enfiar na minha boca eu sem forças so fico naquela posição com a boca aberta sem me esforçar a chupar ou qualquer outra coisa com o movimento só o deixo meter. Ele percebe que não estou chupando e nisso segura minha cabeça com tudo e coloca no fundo da garganta e segura muito forte eu sinto tudo que estava no meu estômago voltar e começo a engasgar e vomitar pelo canto da boca muito líquido molhando toda a virilha dele e ele urrando de prazer, não me solta eu mal respirando e ainda vomitando com o pau na garganta. Nisso chega outro cara, o segundo que estava na sala, na porta do banheiro e pergunta assuntado o que tá acontecendo, nisso ele me solta assustado e diz que tá continuando a festa, o cara que recém levantou corre para a privada vomitar e eu recuperando o fôlego começo a chorar, e imploro para os dois pedindo para pararem, o cara sai do banheiro como se não tivesse acontecido nada e volta para o quarto enquanto o cara do bar está respirando aliviado, nisso ele me levanta e começa a me consolar, me vira de costa e enfia o pau no meu cu, porém me dando beijo na nuca me abraçando, todo amorzinho. Ele abre o chuveirinho e lava o vômito, que escorre em nossos pés, e ele também lava meu cabelo. Depois desliga o chuveiro e tira o pau do meu cu. Nisso me coloca no chão sentado e pega duas Toalhas ele se seca primeiro e me deixa lá sentado tremendo, depois vem me secar, me levanta tira a meia que estava amarrada no meu pau e passa alguma coisa gordurenta no meu cuzinho parecia banha de porco ou uma pomada. Ele ficou colocando e tirando os dedos e nisso sentia entrar quase 4 dedos muito grande, estava machucado e sensível e ele falou que ia parar de sangrar por enquanto. Ele todo carinhoso me senta no vaso e me enrolado na toalha e diz que já volta, traz a minha roupa, minha calça e camisa, mas não a minha cueca. E também me traz um copo de água e me oferece uma dipirona. Eu aceito, pois, estava muito mal e dolorido. Nisso estou me arrumando e vejo se meu celular e carteira está na calça. Ele volta arrumado e diz para irmos que ele iria me levar para casa. Saio mancando da casa e percebo que só ficou os dois caras na casa onde estava o 4?

Entro no carro tentando assimilar tudo, o que era e não era real, meu corpo não tinha força. Lembro de ter memória no quarto de calcinha, mas como chegou aquele estágio da putaria, quando o 4º cara aceitou se divertir comigo, quando ele foi embora, ou o que passou quando desmaiei no início da penetração, será que eles se preocuparam quando eu desmaiei. Não sabia e não conseguia lembrar. Acho que não, pois pelo jeito que acordei tinham se divertido até o final e ainda introduzindo uma cenoura no meu rabo. Nisso me dá mais vontade de chorar, sento-me no banco da frente segurando o choro e coloco o sinto e estamos saindo da garagem o céu está escuro e não sei onde estou e adormeço com o movimento do carro.

Sinto uma parada e então acordo rápido e vejo que conheço aquela rua pela janela, estou atrás de casa, onde é o portão da garagem do meu prédio na rua da festa onde tudo começou. Olho para o lado e o cara está com o pau duro para fora, eu penso que não é real ele querer mais sexo. Ele me olha com cara de safado e puxa de baixo do banco uma arma e aponta para minha cabeça, começo a chorar em desespero, ele diz que não gozou ainda e queria realizar um desejo, e eu ia obedecer por bem como um parceiro viadinho. Ele manda eu abaixar minha calça e ficar de joelho no banco da frente com o cu virado eu segurando o banco, em choro faço como ele manda a calça até o joelho e a bunda empinada para trás, ele diz que vou levar um presente, ele abre o porta luva, pega uma camisinha abre com a boca, não vejo onde ele largou a arma e sinto que o carro ainda estava ligado olho pela janela para tentar pedir ajuda, mas estava noite, madrugada não tinha nenhum sinal de vida na rua e estacionado na frente de uma árvore. Então ele pega algo que parece um pepino do banco de trás e coloca a camisinha, eu começo a me desesperar e pedir por favor, ele manda eu ficar quieto então começa a lubrificar o peniano que era pequeno mas grosso com a camisinha e na sequência eu soluçando ele começa a enfiar no meu rabo sinto a camisinha ir deslizando e fazendo barulho, o pepino tinha algumas bolinhas e meu cu já estava com gordura ou creme que ele tinha passado, depois do banho, parece que tinha tudo planejado, mas estava sensível. Ele disse que ia deixar a camisinha para fora e assim eu depois conseguiria tirar o pepino. Eu só chorava, ele empurrou com forç e entrou tudo, senti o negócio ser puxado para dentro e ele na sequência colocou um dedo para sentir se estava lá dentro e deixou uma parte da camisinha para fora eu a senti ela rangendo e pendurada batendo nas minhas bolas.

Ele mandou eu sair do carro com a calça abaixada e nisso ele já estava com a arma na mão, muito rápido, eu não sabia o que fazer e obedecia, ele saiu com o pau para fora mandou eu me abaixar e abrir a boca em menos de um minuto senti o pau dele despejar leite no meu rosto e ele passou todo em cima dos meus olhos fechados, depois colocou na minha boca. Mandou-me chupar e limpar. Ele falou que foi maravilhoso e agora eu estava liberado, ouvi ele fechar o zíper e a porta do carro fechar, ele acelerou e saiu. Eu ali na rua de joelho no chão com a calça abaixada, um pepino no cu e os olhos cheio de porra, tentei limpar com a mão meus olhos. Puxei a calça e fui mancando e chorando para dentro de casa tive que dar a volta na quadra pois estava sem a chave do potão da garagem, sentido um incômodo enorme entre as penas, e dores no corpo. Subi em casa, e corri para o box do banheiro nisso olho pela janela e a luz está raiando o céu já estava ficando azul clarinho e o sol começando a aparecer. Chorando com muita dor começo a vomitar e não consigo puxar o pepino a camisinha chega a rasgar e ele não saiu.

ParteC
Nisso me desesperei e entrei em pânico, olhei para meu corpo todo roxo, marcado, vermelho. tomei um banho sentado chorando e decidi ir ao pronto socorro, chegando lá em desespero eram 7:45 da manhã, que percebi pela pulseirinha, mal consegui falar com a recepção e desabei chorando. Me levaram para enfermaria minha pressão estava baixa e com pouca febre, me passaram para um médico e me medicaram na veia para eu me acalmar e conseguir falar, contei que tinha um pepino preso no meus anus, e que isso aconteceu porque fui violentado sexualmente, ele pediu para eu tirar a roupa e viu as lesões no corpo inteiro, mordidas, tapas, sintas roxos e examinou meus anus me deram mais um medicamento eu domi na maca e fui para uma sala.

Acordei, estava em uma sala tomando soro com uma assistente social ao meu lado. Ela percebeu que eu acordei chamou o médico e um enfermeiro, perguntaram como eu estava. então me encaminharam para um quarto, chegou uma psicóloga para conversar comigo, junto da assistente social. Nisso elas queriam saber o que aconteceu porque o hospital iria precisar de um relatório, eu achei muito humilhante, e estava com medo de contar tudo e depois ser perseguido, estive em uma casa que tinha drogas, estava com medo do cara que colocou uma arma na minha cabeça, chorei e inventei que eu mesmo, tinha ficado bêbado e enfiei o negócio no meu cu por prazer, só que a caminha estorou e ele escorregou para dentro, quanto as lesões falei que foi porque faço boxe. E que não precisava chamar a polícia pois não iria abrir BO ou dar queixa. Na hora foi o que me veio na cabeça. O médico me chamou e falou que eu não tinha nenhuma fratura, que independente do que aconteceu, era para eu me cuidar, eles fizeram raio x e nao tinha mais nada dentro de mim, e também exames de sangue, me aconselhou usar 2 pomadas e um supositório anal

para tratar as lesões internas nos anus, tomar muita água e evitar, álcool e drogas além de tomar prep. por 45 dias. Para evitar DST. E nisso ele segurou minha mão e falou que eu deveria dar queixa e conta com a polícia ou alguém para me ajudar, que aquilo não poderia ficar assim. Mas eu neguei e falei que fui tudo eu sozinho. Ele sem acreditar me aconselhou a voltar a fazer exames de DST com 15, 30 e 45 dias além de verificar se a medicação não estava prejudicando meu fígado.

Depois disso fiquei 30 dias em choque, mal consegui trabalhar, beber ou ir para festas.

Eu sempre tinha desejado um sexo em grupo, mas não dessa forma violenta, me senti muito usado. Essa foi a segunda vez que tive sexo sem proteção e com desconhecido e inconscientemente devido ao alcoolismo. Porém a primeira vez eu acabei curtindo e gozando e foi diferente como vocês podem ler no primeiro conto meu. Essa segunda vez foi horrível, eu nunca mais vi aqueles homens, não voltei para a festa, busquei fotos daquela noite, ou câmeras na minha rua e nunca encontrei, fiquei com algumas perguntas de coisas que não lembro, e sei que a culpa foi toda minha pois no fundo eu aceitei ir junto porque queria ter o prazer de curtir com aqueles homens, e consegui sobre um preço muito alto.

Vou decrescer os caras para quem ficou na dúvida:

1º O cara do bar – O primeiro que eu vi, sempre com olhar malicioso, sorridente, simpático. Ele era o motorista, dono da casa e quem ofereceu as drogas na casa. Ele era alto, branco com pelos bem escuros, ombros muito largos tinha uma barriguinha com gominhos, parecia um armário coxas grossas, cabelo curtinho penteado com gel. Tinha pêlos no corpo inteiro e um ar muito tranquilo para quem tem uma arma. Seu pau era peludo, bem reto minha mão não fechava no seu pau, era sempre bem molhado e babão. as bolas bem pequenas coladas no corpo a barriga dele era quase que um tanquinho e redondo. Acho que tinhas uns 38 anos, aparentava ser o mais velho.

2º Os amigos que chegaram no banheiro, o mais lindo de todos, o cara era muito lindo e gostoso alto, com camisa de botão e gola aberto até o peito, pelos no peito e no corpo como quem raspou e cresceu, tinha uns dois metros de atura, corpo malhado como cara de revista, barba e cabelo bem arrumados lembrava o gustavo lima só que bem mais alto e encorpado. Seu pau era bem cabeçudo e levemente curvado maior que o do outro, porém bem rosado e branquinho, não era o mais grosso. acho que tinha uns 32 anos, muito arrumado e cuidado.

3º também estava com eles na hora do banheiro, esse já era mais normal, careca com olhos claros, a barba era clara quase loira e marrom, tinha a barba bem grande até o peito. Ele era mais gordinho e barrigudo. Seu pau era grande e grosso com pele e não saia a cabeça para fora, tinha uma capa tipo fimose, mas era bem grande o pau, não tinha pelo nenhum todo raspado. Tinha acho que seus 35 anos.

4º encontramos no final da festa e foi junto e depois desapareceu, eu não consegui prestar muita atenção nele, era magro, e normal usava uma corrente grossa no pescoço e tinha tatuagem no pescoço, não lembro como era o pau dele, pois lembro dele gritando quando viu a cena. Com certeza era o mais novo e tinha menos de 30 anos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,29 de 17 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder MauricinhoBebum ID:5lr5u2drmem

    Eu tento não julgar ali no comentário, achar que é um sonho, que isso e normal e que todo mundo queria ter vivido isso. Pode ser que na imaginação e nos desejos sim. Porém para mim foi um pesadelo, eu fiquei das 7:30 da manhã até as 21:00 de um domingo em um hospital, tomando soro, passando situação vergonhosa, 45 dias tomando remedio. Eu sou do interior, sempre muito certinho, sabia desde novo que era gay mas demorei me assumir, demorei ter minha primeira vez, claro que com o consumo de pornografia aflorava umas vontades. Mas pensar em transar com + de 14 em um dia, gente eu fico surpriendido e como foi falado uma coisa é querer e curtir a outra e ser violentado. No outro conto que relato um dos meus poucos encontro de app que acho que fui dopado, no fundo eu tava com tesão, tava curtindo só com o andar das coisas eu me assustei por não ter experiencia. Tive apenas 2 namorados na minha vida, e 2 encontro de app e esse caso horrivel.

  • Responder Leke ID:1e9yvhmlubz4

    Espero que você esteja bem

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Olha eu acho que se isso realmente aconteceu eu posso te garantir que 10 entre 10 bichas adorariam viver uma noite dessa ja fiz varias vezes e nunca desmaiei nem precisei ir para o hospital, ja fiquei com 14 homens em 24 horas e quando pensei que ia dormir meu marido chegou de viagem

    • Moreno ID:on93s5mv9i

      Não adorariam não , fale por vc mesmo… Sexo grupal é uma coisa e estupro grupal é outra

  • Responder Sub inici71j9j96j55j06j51 ID:g61w64w8l

    Meu sonho