# # #

8. Eu, Júlio a esposa e a verdade

2628 palavras | 3 |4.63
Por

— Você quer rola, putona gostosa. Pede mais a rola, pede! — Júlio falou e voltou a sugar a buceta dela.

Como eu estava ouvindo os gemidos muito altos, já fui curioso ver o que Júlio estava aprontando. Cheguei sorrateiro e olhei pela porta, como estavam sozinhos, ele nem deve ter se preocupado em fechar nada. Na mesa, com as pernas completamente abertas, estava a mulher de Fernando. Ela era bem branca, igual ao meu ursinho, mas tinha os cabelos muito pretos. Ela tinha o corpo volumoso com ancas largas e seios fartos. Sentada na mesa, como eu tinha dito, ela estava com o corpo apoiado pra trás, sobre seus cotovelos, e com as pernas levantadas sendo seguradas por Júlio. Ele, por sua vez, estava abaixado na frente dela, de costas pra mim, e estava dando um trato na buceta rosada dela. Mesmo da porta, dava pra ouvir a sugada que ele dava nos grandes lábios da mulher. Carolina deitou-se completamente na mesa e se entregou por completo à língua do meu macho. Ela gemia e virava a cabeça para os lados apertando os próprios seios enormes.
— Me come, caralho. Eu não aguento mais, me fode, seu gostoso. — ouvi ela falando de repente.
Nesse ponto eu já estava encostado na porta assistindo a cena.
— Você quer rola, putona gostosa. Pede mais a rola, pede! — Júlio falou e voltou a sugar a buceta dela.
Essa era a quarta vez que o via com uma mulher, eu não tenho interesse nos relacionamentos heteros que ele arruma, mas sempre me excitou assisti-lo nesses momentos. Entrei sem fazer barulho, me sentei já com o pau durão, pra fora da calça, no sofá pequeno ao lado da entrada do escritório.
O escritório não era tão grande, então de onde eu estava estiquei minha perna o suficiente pra dar um toque no pé de Júlio, que ainda estava ajoelhado. Ele se assustou de leve com o toque, mas sorriu quando olhou pra mim e me viu tocar uma punheta assistindo aos dois.
Ele se moveu um pouco pro lado pra mostrar como ele socava a língua inteira dentro da buceta rosa e muito molhada da Carolina. Ele se levantou, posicionou a rola enorme, e grossa, e socou na buceta. Foi lindo de ver aquele contraste o pauzão preto de cabeça bem roxa, entrando na buceta bem rosinha.
Ele se deitou sobre ela, e levou sua boca ao seu ouvido. Provavelmente a avisou de que eu estava ali, pra que não se assustasse, pois logo em seguida, quando ele levantou, ela olhou direto pra mim.
— Muito prazer te conhecer pessoalmente. — ela disse me olhando.
— O prazer é meu. — falei com meu pau pulsando na mão. Ela riu com o trocadilho e com o prazer das bombadas que Júlio dava nela.
Eu tirei totalmente minha calça e cueca, dei uma cuspida no pau e socava uma punheta gostosa. O tesao, de ver meu macho fodendo uma mulher, me distraiu completamente do que eu tinha descoberto.
— Vem aqui, Preto! — Júlio falou comigo.
Levantei indeciso, pois há muitos anos eu não tinha nada com uma mulher, mas tesão é tesão.
Fui até ele e o beijei com vontade. Mais rápido do que eu imaginava que aconteceria, senti a mão macia e delicada de Carol segurar meu pau.
— Preciso descobrir o que tem nessa rola que deixou, meu marido completamente caído por você. — disse ela enquanto tocava uma punheta muito gostosa pra mim. Fui até o outro lado da mesa e coloquei o pau na boca dela. Júlio assistia eu foder a boca dela e socava com mais vontade a buceta dela. Era gostoso ver a buceta se alargando toda vez que o pauzão grosso entrava. Júlio deitou sobre ela, fazendo a posição “papai e mamãe”, e enquanto fodia ela, chupava meu pau junto com ela. Os dois revezavam o beijo e me mamavam. A chupada dos dois eram muito diferentes, Júlio sugava com força e agressividade, enquanto Carolina lambia e envolvia meu pau com delicadeza, mas independente da pressão que colocavam os dois conseguiam colocar o pau inteiro na boca até a garganta. Não demorou muito e sujei a cara dos dois com muita porra.
Júlio limpou o rosto de Carolina, lambeu toda minha porra da cara dela e continuou socando e ela gemendo muito.
— Aí, Ju, me fode com força estou quase gozando. — segurava as próprias pernas pra abrir caminho pra Júlio, que socava sem pena. Era uma delicia ouvir o barulho da pélvis batendo forte.
Carolina começou a gemer muito alto e Júlio descarregou tudo dentro dela. O caldo misturado vazava da buceta e descia por cima da mesa caindo no chão. Júlio ainda com o pau inteiro teso dentro dela queria continuar metendo.
— Espera, Júlio, não consigo outra assim. — dizia Carolina pedindo arrego.
— Pô gostosa, mas eu queria mais uma. — Júlio ainda brincava com o pauzão pulsando dentro dela.
— Preto, vem aqui que eu ainda quero meter mais. — Júlio me puxou pelo braço me fazendo dar a volta na mesa, fui colocado deitado sobre Carolina e com o pau lubrificado com a gozada dos dois ele pincelou meu rabo e meteu de uma vez. Vi estrelas na hora, mas não poderia negar prazer ao meu homem. Apoiei meu rosto nos seios de Carolina que os ofereceu pra eu chupar, mamei seus seios fartos.
— Isso safado, fode ele. Nossa, eu nunca pensei que veria dois machos gostosos trepando na minha frente. — Carolina segurava minha cabeça em seus peitos enquanto Júlio esfolava meu cu com o pauzão enorme que eu amo.
Meu pau foi endurecendo de novo enquanto socava, e encostou nas coxas de Carolina. Nesse momento ela parece ter esquecido que nao queria mais meter.
— Nossa, César, me come. Quero sentir seu pau em mim enquanto Júlio bomba em você. — ela estava vermelha de tesão, mas corava com menor intensidade que Fernando. Lembrar dele me deu raiva de novo, por tudo o que estava acontecendo e pela injustiça de ele não me ouvir.
Comer a Carolina seria minha vingança pessoal, e não seria nenhum sacrifício, a mulher era realmente linda. Tinha um rosto arredondado, olhos pretos penetrantes, cabelos compridos e bem pretos. Eu estava encarando ela quando ela me perguntou:
— O que foi? Não quer me comer? — ela parecia levemente desapontada e envergonhada quando perguntou isso.
Calei sua boca, com um beijo e direcionei meu pau para dentro dela. O pau de Júlio é mais grosso, mas o meu é maior. Quando enfiei tudo de uma vez, Carol fez um leve movimento de desconforto, porque fui muito fundo e senti que estava forçando outro ponto dentro dela.
— Huuuuummm, calma. — ela conseguiu dizer, mas não consegui parar de socar, mesmo que eu quisesse. As estocadas de Júlio no meu cu, me impulsionavam pra frente e eu socava em Carolina por tabela.
Ficamos naquele trenzinho gostoso, os três eram só gemidos. A buceta quente e molhada de Carolina abraçava meu pau e parecia querer drenar tudo o que tinha dentro de mim. Era muito diferente de tudo o que eu estava acostumado. E eu ainda podia sentir a porra de Júlio saindo de dentro dela e escorrendo na minha perna.
Júlio parecia que ia me socar pra sempre, ele metia seu pau em mim me abrindo cada vez mais enquanto mordia meu pescoço.
— Isso, meu preto, fode a buceta dela vai. Quero chupar o mel dela direto do seu pau. Quero seu pau com o sabor da buceta dela, mete com força nela… desse jeito. — ele disse isso e socou com muita força em mim me jogando pra frente e me fazendo socar nela com força. Carolina e eu gememos de dor e tesao ao mesmo tempo. Aquilo estava uma loucura. Acabei gozando aos urros dentro dela e senti as pernas dela fraquejando e tremendo enquanto ela também gozava. Umas 10 bombadas depois e Júlio me preencheu inteiro com seu leite. Ele imediatamente me colocou deitado na mesa ao lado da Carolina e sugou toda a sua porra que saia do meu rabo e limpou meu pau com nossos sabores misturados. Depois se jogou no chão com as pernas e braços abertos e nos chamou pra deitar com ele.
Deitamos um em cada braço e ficamos respirando cansados por um tempo…
— Caralho, que delícia foi isso. Eu sou o cara mais sortudo do mundo. — disse Júlio, todo cheio de si.
Dei um soquinho nele dando risada e continuei recuperando meu fôlego.
Fomos pra casa, mais ou menos, 1h depois. Tomamos banho e ficamos conversando até tarde da noite, Carolina foi conosco pra nossa casa.
— Eu já tentei conversar com ele, sobre a situação entre vocês, César. — disse Carolina entrando de repente no assunto sobre Fernando.
Eu estava evitando qualquer coisa sobre isso, porque era a primeira vez que eu me via numa situação dessas, principalmente uma em que a esposa sabe e apoia.
Uma observação. Após as cartas que Fernando e Júlio receberam, acabei tendo uma conversa por telefone com a Carolina. Ela se mostrou bem compreensiva com a situação toda, até pensei que se tratasse de um truque ou qualquer coisa parecida, mas ela parecia genuinamente tranquila com a situação.
Entendi então, esse dia em minha casa com Júlio e Carolina, que ela finalmente tinha se libertado de uma vida de limitações que ela nunca gostou.
— César, eu sempre fui muito limitada na minha vida, pela família e por todos da igreja em que cresci. Por ser mulher, por ser gordinha, por ter ideias pra frente. — ela falava pra mim e Júlio, enquanto comíamos uma pizza em volta de uma mesa de centro que tenho na sala de casa.
— Casei muito cedo, e virgem, com Fernando. Porque isso era o ideal para a minha família, algo que uma mulher cristã deveria fazer. — ela parecia querer dividir isso com mais pessoas a muito tempo. Ela tomou um gole de suco e continuou o desabafo.
— Não me entendam errado, eu amo Fernando, mas do que consigo imaginar. Me arrependo e me puno até hoje pelas coisas que falei pra ele quando entramos em crise.
Joguei nele todas as frustrações que eu tinha com minha própria vida e meu corpo. — ela estava claramente envergonhada e com lágrimas nos olhos
— Acabei estragando mais ainda a autoestima dele, que já não era das melhores. Mas, então, você apareceu pra Fernando. Assim como Júlio apareceu pra mim. — ela esticou a mão e segurou a mão de Júlio.
— Vocês se interessaram por nós, mesmo com todas as nossas inseguranças e nos mostraram que somos bonitos e desejáveis. — nessa hora ela pegou em minha mão também.
— Você deve estar me achando, maluca, né? Falar tudo isso assim, achar tranquilo meu marido transar com outras pessoas, com outros homens pra ser mais específico. Enquanto eu tô transando fora do casamento também. Vocês devem me achar louca ou uma vagabunda, né?! — ela disse isso e riu sem graça.
— Eu acho que você só é doida de achar que pensariamos isso. Acorda, filha. Você esqueceu que nós dois somos casados e fazemos exatamente a mesma coisa?? — falei e nós três rimos com a lentidão dela sobre a situação.
— Ai, gente, que louca que eu sou. Tô aqui desabafando e nem me liguei nisso. É que contei isso pra uma amiga de infância minha, e ela só faltou me crucificar, nossa! — disse ela e continuou — A mulher quase me bateu. Dizia que eu devia respeito ao Fernando, e que se eu fosse uma esposa de verdade tiraria ele do “mau caminho”. — ela concluiu o raciocínio fazendo grandes aspas no ar.
Continuamos comendo e conversando.
— Hum, eu não tinha ideia de que a Suzana era tão quadrada, cara. Ela era tão rebelde na nossa infância. Deve ser um saco trabalhar com ela, não é não? — concluiu Carolina enquanto limpava a boca num guardanapo.
— Espera! A sua amiga de infância, que sabe sobre isso, é a Suzana que trabalha comigo no escritório? — perguntei perplexo.
— Sim, ué. Você não sabia, que éramos amigos? — ela perguntou surpresa — Pensei que Fernando tivesse comentado sobre isso com você. Éramos inseparáveis na escola. Fernando, Suzana e eu. — ela começou a empilhar os nossos pratos. — Teve uma época que eu cheguei a ter ciúmes dela, eu tinha certeza que ela tinha interesse no Fernando. — disse ela e riu do próprio comentário.
— Tadinha, sempre foi super ligada a nós dois. Ela é madrinha das meninas. Foi ela quem indicou o Fernando pra trabalhar no escritório. — ela se aconchegou perto de Júlio e continuou.
— Ela insistia que tínhamos nos afastado demais, que precisávamos voltar e reunir o grupinho de novo. Então ela conseguiu essa proposta incrível pra Fernando no escritório e, como as meninas a amam, resolvemos voltar.
— Não creio! Que mulher filha da… — falei isso em quase sussurro já me levantando e indo buscar meu celular.
Júlio e Carol ficaram me olhando correr até o meu celular sem entender nada.
— Os olhares atravessados pra mim… eu sempre a encontrava espreitando perto de Fernando… pensei que era coisa da minha cabeça… — Júlio me perguntou do que eu estava falando, fiz um gesto para que esperassem, enquanto eu procurava um contato em meu celular e iniciava a ligação. Wesley atendeu no segundo toque.
Coloquei no viva voz e falei:
— Wesley, me conta agora porque vocês dois fizeram isso com a gente e talvez eu te perdoe. — fiz um gesto para que Carolina e Júlio ficassem em silêncio.
Wesley ficou uns segundos quieto, mas quando começou a falar descarregou tudo, como se estivesse engasgado a muito tempo.
— Ela me disse que eu não deveria me contentar com migalhas, que eu merecia ser feliz com você, assim como ela merecia ser feliz com o Fernando… — o relato demorou alguns minutos e ele confirmou minhas suspeitas sobre Suzana. Carolina estava com as mãos na boca em estado de choque com tudo o que ouvia. Wesley contou sobre como a Suzana descobriu minha relação com ele; como o chantageou para ajuda-la e que deveria guardar segredo; contou sobre sua infância querendo conquistar Fernando, mas o perdendo para amiga; que se eles se unissem poderiam ter o que queriam.
As fotos, foram ideia dela. Ele deveria seguir a Carolina e Júlio, pois como não o conheciam não teria risco de eles o reconhecerem.
Quando terminou, Wesley ficou em silêncio um tempo esperando minha resposta.
— Obrigado, Wesley, mas eu preciso que você faça outra coisa por mim. — falei enquanto dava sinal para que Júlio e Carolina se levantassem e começassem a se arrumar. Nós iriamos até Fernando.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,63 de 19 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Caralho a coisa fica cada vez melhor. Tô vendo que isso vai acabar num imenso surubão.

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Caralho esse conto é melhor que novela, só que esse tem sexo entre eles e gozei muito, marotonei seus contos e gozei de mais!

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkm2

    É esse foi mais ou menos. Mas continua por favor.