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Após vários anos, posso me realizar ao ser possuído por um verdadeiro macho

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Os fatos que passo a narrar são fatos que fazem parte de uma nova vida. Vida que estou vivendo recentemente. Após 52 anos dedicados a minha familiares; uma relação heterossexual que deram duas filhas lindas; que já me deram dois netos.

Vida e família que faziam eu lutar contra os meus desejos homossexuais que guardo desde da minha infâncias. Que eram alimentados por algumas visitas sorrateiras ao locais de pegações do centro do Rio como: cinemas, bares e saunas gay. Até que minha esposa veio a falecer a um ano atras e já aposentado com o sentimento de dever cumprido resolvi compra um apartamento em Cabo Frio, Região do Lagos e interior do Rio de Janeiro. Para por fim da vasão aos meus desejos.

Sou moreno claro, um metro de sessenta e sete de altura,”baixinho”. Contratei um personal treiner para ajudar a desenvolver minhas curvas adquirida com algumas doses de hormônios femininos e bloqueadores de hormônios masculinos tomados sob orientação médicas. Que estão tornando minha pele sedosa, meus peitinhos salientes e uma bundinha empinada e arrendondada. Não tendo ambição de chegar a uma transformação feminina completa devido a minha idade avançada.

Mais tudo aconteceu no sábado de verão, 23 de Janeiro do corrente ano. Quanto eu resolvi pegar um bronzeado nas branca areias da Praia do Forte, sempre com minha minusculo biquine que deixava perceber a minha homossexualidade, meus desejos de ter a minha bunda explorada por um caralho grande, grosso e cabeçudo.

Quem conhece a Praia do Forte, sabe que no verão ela fica lotada, transformando em uma verdadeira torre de babel. Com pessoas de diversos países, credos e idades. Foi quando entre os guardas sois, meus olhos foram atraído por um belo exemplar de macho. Um negro de mais de dois metros de altura, braços e pernas grossas, fortes sem ser musculoso excessivamente. Corpo que deveria ser adquirido pelo trabalho com de alguns esforços físicos. Dando a ele uma beleza singular.

Ele me comia com os olho. Do local onde ele estava dava para ver o meu corpo por inteiro deitado sobre a minha toalha. Foi quando eu resolvi dar corda para aquele deus do ébano, passando bronzeador no meu corpo com movimentos sexual. Fazendo com que ele desse um perto no seu volume de caralho, sobre sua sunga branca que deixava notar, conter uma pica de tamanho descomunal. Que atraia olhares dos gays e mulheres ao derredor.

Mas, seu olhar era direto e objetivo sobre meu corpo, fazendo piscar o cu de desejo. Ficamos neste flerte por alguns momentos, até que ele veio em minha direção perguntando se eu poderia tomar conta de seu chinelo e carteira para que ele desse um mergulho, devido está só na praia. Quando foi teve seu pedido atendido com grande prazer.

Após nadar até depois da quebra ondas com braçadas forte e ritmadas, como um nadador profissional. Chamando atenção, dava para notar que era um macho exibicionista. Ao voltar do mar sentou ao lado da minha toalha, me analisando dos pés a cabeça e sem o menor constrangimento disse:

– Você tem um corpo muito gostoso, seguindo o dialogo abaixo:

Eu: – Você também e um belo exemplar de macho. Parou a praia com certeza vai sair da qui com uma bela mulher.

Ele: – Mas, quem me atraiu não foi nem uma mulher. Sim, esse seu corpo, com essa bunda e esse peitinho como um botão de rosa escondido pela parte de cima do seu biquini.

Foi quando eu me apresentei:

– Paulinho, “Alguns dia será Paulinha para alguém. E sorrimos.

Ele ainda segurando a minha mão disse:

Ele: – Que esse dia seja hoje, meu nome é Mario mais os amigos de trabalho me chamam de cavalo.

Eu: – Ao olhando diretamente para o volume do seu caralho, disse:

– Da para notar porque esse apelido.

Passamos o resto do dia conversando e bebendo cerveja ele sempre retocava o meu bronzeado com aquela mão e dedos enorme. demoradamente em minha pernas e bunda. Me fazendo gemer de tesão. Como já anoitecera e a praia já estava vazia, só com alguns pagodeiros bêbados e alguns poucos banhistas sambando a uns vinte metros de distância do nosso guarda sol.

Foi quando Mario aproveitando a penumbra do anoitecer, afastou o meu biquini de lado, deixando o meu cu amostra e piscando. Deixando um fio de bronzeador cair sobre a portinha do meu cu. Ele após ter certeza que ninguém nos observava passou a circulado com o dedo a entrada do meu cu. Enterrando o dedo grande e grosso lentamente, me fazendo ir a loucura de prazer e dor.

Eu acomodei minha cabeça em seu colo, alisando aquele caralho duro como uma barra de ferro roliça, deixando ele livre fora sunga, chupando do saco até a cabeça. Que mau entrava em minha boca. Eu tentava enfiar a ponta da linguá no canal de urina, beijava aquela cabeça até que ele encheu minha boca de leite. Fazendo em não perde uma gota.

Em seguida, marcamos para nos encontrar em meu apartamento às 22 horas. Pontualmente o porteiro anunciou a minha visita. Ao chegar ele não pompo elogios ao meu trajes, eu usava um pequeno shortinho enterrado na bunda e um tope que só tampava meus peitinhos livre e solto. Após conversa mais sobre a nossa vida, ele confidenciou que era casado em Santo, Estado de São Paulo.

Tinha 45 anos, era pescador e seu barco estava ancorado a três dias em ninha cidade. Só zarpando na segunda-feira. Foi durante a nossa conversa que ele me colocou em seu colo no sofá da sala, beijando a minha boca, chupando a minha linguá. Tirando a minha roupa me deixando completamente nu. Passando chupar meu peitinho enquanto eu tirava sua bermuda e camisa polo. Ao ficar nu ele me colocou em pé sobre o sofá; me virando de costa; abrindo a minha bunda; chupando meu cu e tentando introduzir nas minhas entranhas. Fazendo as minhas pernas tremer de tesão.

Foi neste momento que eu puxando ele para o quarto, deitei aquele gigante em minha cama. Chupando ele do dedão do pé até chegar aquele caralho duro, grosso, apontado para o teto. Em seguida subi sobre seu corpo apontando aquela chapeleta redonda na entrada do meu cu, louco de tesão deixei o meu corpo cair, fazendo a cabeça do caralho do meu macho enterra no meu cu, me rasgando ao meio e ardendo como fogo. Me fazendo gritar de dor e prazer.

Após esperar por alguns momento até que meu cú acostumasse com aquela cabeça enorme em minha entranhas. Em seguida fui deixando o meu corpo descer com meu cu recebendo centímetro, por centímetro daquele caralho maravilhoso. Fazendo escorrer uma filete de sangue pelo caralho do meu macho. Até sentir os seus pentelho rosarem em minha bunda, com os olhos cheio de lagrima. disse:

– Meu amor está tudo dentro, eu pensei que não ia suportar essa tora enterrada em meu cu.

Ele: Paulinha minha puta, a minha esposa nunca conseguiu suporta meu caralho todo dentro dela. Deixa eu cavalgar sobre você e gozar no fundo do seu cu?

Eu sai de cima dele, deitando sobre um travesseiro, empinando a bunda e abrindo o cu disse:

– Vem meu, macho arromba meu cu!

Ele enterro a cabeça no meu cu, me fazendo dá um gritos e foi bombando lenta e cadenciadamente, enterrando a cada estocada que parecia que ia me rachar ao meio. Quanto mais doía, mais eu grita: ME ARROMBA DAVI, FAZ DO MEU CU UMA BUCETA.

Ele foi ficando alucinado, sua pica saia e entrava de uma só fez, fazendo seu saco bate contra o meu, que esta hora eu já estava arreganhado e de quatro recebendo todo aquele caralho. Até que ele encheu meu cu de porra. Fodemos por várias horas, e nos dias seguintes até ele partir para Santos, prometendo volta no mês de maio para passar suas ferias ao lado e comendo o meu cu. Só em escrever esse conto gozei sem tocar no meu pica mortinha pelo hormônio e com o cu piscando de desejo.

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1 comentário

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  • Responder Japonês Pintudo ID:gy0k8k1hy79

    Você de novo né,bicha velha mentirosa da “linguá”