# #

O dia que uma piroca quase me matou

1294 palavras | 2 |4.77
Por

Contei como foi a primeira vez que gozei e resolvi contar esse episódio, o segundo mais memorável da minha vida. O primeiro eu acabei de contar.

Eu já tinha dado a bunda muitas vezes e mamado mais vezes ainda. E até me considerava experiente na arte de dar. Mas eu estava enganado. Conheci esse cara pela internet e combinamos. Assim que chagamos no motel ele nem quis muito assunto. Já veio me rebocando e me escorando no portal. Tirou minha roupa e a dele, exibiu aquela piroca linda, me acariciou, desceu, chupou meu cu e já subiu botando a cabecinha pra dentro. Levou um tempinho pro meu cu relaxar totalmente. Era bem grosso. Mas quando ele empurrou, entrou me rasgando. Cheguei a suspirar. Não esperava aquilo. E sem a menor cerimônia, ele já veio socando forte. No princípio estava doendo e dando uma pressão bem incômoda. Mas não demorou muito e aquilo foi ficando maravilhoso. Muito maravilhoso. Demais de maravilhoso. Eu estava sorrindo, mas as lágrimas escorriam e, de repente eu estava chorando de tanto tesão. Era como se não pudesse respirar de tão ofegante e de tão depressa que meu coração batia. Nunca mais senti nada parecido com aquilo. Aquela pressão! Forte! Intenso! Rápido! Eu não sabia como me comportar. Não sabia para onde olhar. Me virava para ver o caralho enorme e grosso dele saindo totalmente e voltando a entrar no meu cu. Olhava pra ele, como que implorando por misericórdia com os olhos. Ele me encarando com aquele sorriso sacana de quem sabia que estava me sugando o espírito. Sei que eu estava com aquela expressão de “pelo amor de Deus”, como quem está sendo judiado de maneira covarde e sem qualquer chance de defesa. Eu nem conseguia pensar. Voltava a olhar para a parede, pro teto, pro chão e novamente olhava para aquela cena que me fazia chorar de tanto prazer. Só para me provocar e me destruir ainda mais, ele tirava o caralho e o deslizava no meu rego e, quando eu menos esperava, ele apontava pro meu cu, me encarando, e empurrava de uma só vez até o fundo. Chegava a espremer o ar. Eu sentia a minha barriga estufando e em seguida encolhendo quando ele puxava o caralho de volta até ficar só a pontinha dentro. E sem qualquer aviso, lá vinham aquelas estocadas vorazes que me faziam gemer involuntariamente. Que pressão deliciosa era aquela. Eu me sentia como se fosse uma gazela sendo devorada viva, aos poucos, por um tigre. E ele sabia o que estava me fazendo sentir. Eu é que desconhecia tais sensações e tamanha pressão ininterrupta. Eu escorado no portal, e ele me humilhando de verdade com aquela piroca deliciosa. As vezes eu sentia que ele mudava o ritmo só pra não gozar. E na segunda vez que ele fez isso eu implorei pra ele gozar no meu cu. Eu estava gemendo e até chorando, pedindo leite no meu cu. E ele disse que ainda não. Que a hora de levar leitinho estava perto, mas que eu precisava aprender quem é que mandava no meu cu. Então me perguntou e eu disse que era ele. E não foi só dá boca pra fora não. Depois daquela surra humilhante de piroca, não havia nenhuma dúvida de que meu cu era realmente dele. Ele tirou e me perguntou se eu queria leitinho, eu olhei e vi que o caralho moreno dele estava vermelho vivo e brilhando de tão duro e de tanto que friccionou contra as paredes do meu cu. Aquela cabecinha roxa brilhando, esticadinha. Eu me abaixei e comecei a chupar. Tirei da boca e respondi que queria porra. Mas queria no cu. Voltei a chupar e dar beijinhos na pontinha, olhando pra ele com cara de fome e de coitadinho. Achei que poderia fazer ele gozar só um pouquinho na minha boca e assim que começasse eu faria estancar. Mas eu mal comecei a mamar gostoso aquela delícia de piroca, veio um jato bem forte e inesperado que eu engasguei. Parte da porra foi pro meu pulmão. Tirei a boca, tossindo, enquanto ele soltava jatos e mais jatos de porra em mim. Na minha cara, no meu cabelo, nós meus peitos. Ele realmente gozava feito um cão. Mas eu realmente estava engasgado. Já estava até vermelho. Ele só percebeu que era grave, quando eu comecei a desfalecer. E o caralho dele ainda derramava porra, quando ele começou a bater nas minhas costas. Eu nem conseguia mais tossir. Só não conseguia respirar. Somente depois de algumas batidas mais fortes, foi que eu voltei a tossir. Senti a porra que estava na traquéia sendo expelida. Fiquei um tempão tossindo sem braço ali no chão, até me recuperar. De repente ele fez uma piada, dizendo que não tinha percebido que a piroca dele era tão poderosa assim, a ponto de matar. Eu ri e ele também. Mas foi grande o susto. Ele me levantou e deu um tapinha no meu rosto, me chamando de boa menina. Em seguida foi tomar banho. Eu me joguei na cama, sua em estado de choque. Pra uma gozada na minha boca quase me matar, aquilo era outra novidade pra mim. Que pressão e volume incrível tinha a porra dele. Não nesse dia. Mas em outra ocasião eu disse que queria ver a distância que chegava. Bati uma bem profissional pra ele na cama, revezando com aquele delicioso boquete que faço, deixando chegar perto muitas vezes, até ficar frenético. Ele estava deitado de barriga pra cima e eu apontei o caralho pra cara dele e continuei batendo punheta, linguando o cabrestinho. Quando saiu o primeiro jato, o caralho chegou a pular. Foi no queixo dele, com bastante pressão e velocidade. Mas o segundo jato impactou no espelho além de sua cabeça. Eu vi o suficiente. Meti a boca e deixei o caralho terminar de leitar lá dentro. Só não engoli. Queria ver a porra dele na minha boca. Quando terminou, que eu espremi e não saiu mais nada, eu mostrei pra ele e também para mim através do reflexo. Então me aproximei para ver mais de perto. O cara era um verdadeiro leiteiro. E olha que ainda tinha jogado dois jatos suculentos fora. Mas voltando para o dia que eu quase morri. Enquanto ele tomava banho, depois de passar o susto, eu fui ver pelo espelho como estava meu cu. Ele tinha feito mesmo um estrago. Vermelho vivo e arreganhado. Tirei uma foto para poder ver melhor. Que tesão me deu, ver meu cu destruído daquele jeito. Assim que ele saiu do banho o que foi que viu? Eu estava deitado de joelhos com o cu apontando pra porta do banheiro, fazendo força pra ficar bem arreganhado pra ele ver a malvadeza que fez comigo. Então ele já veio botando. Estava meia bomba. Entrou direto. Então ele montou em cima de mim, me dando chave de pernas, com seu caralho socado no meu cu, e ficou requebrando até ele endurecer. Depois disso, veio com vontade. Meu cu estava até meio dormente. Mas mesmo assim estava gostoso. Como ele não estava conseguindo ir, eu desgrudei dele e mamei com vontade aquela vara robusta até ele anunciar que estava perto. Inclusive riu, dizendo pra eu tomar cuidado. Então eu deitei de bruços e ele veio me penetrando até atingir meu intestino, já gozando no caminho. Ficou deitado em cima de mim, beijando minha nuca, enquanto eu sentia aquele caralho maravilhoso dele pulsando no meu reto e aqueles impactos lá dentro, molhadinho e quentinho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 22 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é nota 10 ja aconteceu isso comigo so nao cheguei a desmaisr eu tinha 16 anos e fui para um hotel de centro da cidade com 2 irmaos coroas deveriam ter mais de 45 anos e eu bebi toda porra um gozou em seguida o que estava comendo meu cu gozou tambem na minha boca ou melhor na minha traquei era muito leite fiquei sem folego mas nao cheguei a desmair sair outras vezes com eles e fui muito feliz dois touros leiteiros

    • Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

      Sou louco por uma rola grande e grossa no meu cuzinho.