Eu 13 anos e meu vizinho mais novo

Bom, vamos lá…
Gosto bastante de contos eróticos, embora nunca tenha escrito um.

Acredito fielmente que todos nós temos aventuras que sempre voltam para nos lembrar daqueles momentos de tesão.
E um desses momentos, foi a descoberta da putaria kkkk
A perda da inocência, digamos assim.

Esse conto é sobre o início de uma relação com um dos meus vizinhos, que por fim acabou durando anos, mesmo que de forma casual e sempre muito gostosa.
Portanto, vou escrever de forma cronológica, contando em partes; exatamente da mesma forma que tudo aconteceu.

Havia acabado de completar 13 anos quando minha família resolveu se mudar para um novo condomínio.
Sou filho único, fui criado a base de muitos livros, filmes e poucos amigos, a vida toda foi assim.
Embora garotos da minha idade talvez já tivessem tido alguma experiência sexual eu ainda era bastante inocente nessa questão. O máximo que havia rolado foi ver algum amigo ou outro batendo aquela bronha ou revistas pornôs, afinal, era o final dos anos 90…

Logo após a mudança, tentei fazer alguns amigos e logo conheci alguns, (Que irei contar em outros contos) embora tenha ficado mais íntimo de Fernando do andar abaixo.
Fernando era mais novo, devia ter no máximo 12 anos (embora aparentasse 10) era criado pela sua avó rígida.

Fernando era bastante delicado, falava de forma infantil e vivia usando pijamas de shortinhos… um verdadeiro viadinho.
( mal eu sabia que Fernando seria minha primeira putinha).

Entre brincadeiras de tabuleiro, usar o computador ou qualquer outra coisa, vivíamos juntos.
Existia algo naquele garoto que me deixava doido, cara. Não sei explicar, embora hoje fique bem nítido que era apenas tesao, afinal, minha rola ficava sempre dura perto dele.

Por puro instinto, eu sempre dava um jeito de encoxa-lo ou esfregar o pau em seu braço…
Embora fosse algo natural da idade, dia pós dia a putaria ficava mais intensa, mesmo que não houvesse nenhuma comunicação. Algo natural mesmo, como se fosse de macho e fêmea.

Logo comecei a me masturbar e como todos sabem nessa fase é bronha quase que o dia todo.
Fernando estava em minha mente, mesmo olhando revistas e socando, eu tentava aproveitar o melhor dessa fase de descoberta e ao mesmo tempo pensando em como podia fazê-lo se tornar minha putinha.

Um belo dia surge o papo punheta e Fernando me diz que sabia o que era, mas que a “mãe “ dele havia falado que era feio.
Disse também que havia feito uma cirurgia no pau…
Logo vi ali uma oportunidade, eu sabia o que era cirurgia de fimose, mas me fiz de desentendido, para ver até onde aquele gancho poderia chegar.
Fui e mandei na lata:

Henrique- Ah é ? E como é essa cirurgia, Fernando?

Fernando- É pra tirar a pele que fica apertada no pinto e machuca muito, sabe?

Henrique – Nossa, sério? Parou de doer?

Fernando- Ficou doendo mais de um mês, mas agora parou.

Henrique- Ah entendi, será que eu tenho?

Fernando- Se estiver doendo tem que ir no médico pra saber.

Henrique- Me ajuda aí Fê, vê se a pele é apertada
( Me levantei e já fui abrindo o cordão do calção)

Fernando ficou estranho no primeiro momento, mas não viu maldade e disse “ Tá bom”.

Abri o shorts e tirei a rola pra fora da cueca, meu pau já tinha alguns pentelhos, mas não era enorme como aqueles que eu via nas revistas, nunca foi kkk

Isso não impediu que Fernando ficasse olhando, aliás, foi nesses olhares que percebi que ele havia gostado do que viu.

Continuei no papo clínico. Kkk

Henrique – Tá normal Fê?

Ele ficou olhando, como se estivesse analisando mesmo, mas logo percebi a mudança em seu olhar.

Fernando – Parece que tá… tá doendo?
Nossa você tem muitos pelos né ?

Henrique – Não tá doendo não.

Aproveitei a deixa dos pelos e continuei…

Henrique – Tá crescendo bastante agora Fê
Tô virando homem, o ruim é que coça bastante…
Você tem?

Fernando- Tenho alguns fininhos , está nascendo, acho que já já fica igual o seu…

Enquanto ele respondia, abaixei mais a cueca e o shorts e comecei a coçar os pentelhos e saco…

Eu estava ali, de frente pra ele, na minha casa em pé e ele sentado no sofá, na altura da minha rola. Aquele situação me dominava, mesmo eu não sabendo o que era…
Eu coçando o saco praticamente na cara dele.
Aquela curiosidade, misturada exibicionismo, sedução e putaria me deixava doidão e não pensei duas vezes, precisava dar continuidade naquela putaria e ver até onde aquilo poderia chegar.

Virei na lata e disse:

-Oh Fê, me ajuda a coçar ae!

Ele olhou estranho e antes mesmo que pudesse responder algo eu dei continuidade…

– Coça demais quando tá crescendo, cara.
Muito ruim, por que coça encima e o saco ao mesmo tempo. Ajuda ae!

Me inclinei e coloquei quase que o saco na cara do Fê, que começou a coçar…
Meu pau deu sinal de vida na hora e ficou durão.
Fê não estranhou e continuou passando os dedos…
Que delícia sentir aquela mãozinha alisando meu saco, que tesão!
Comecei a bater uma punheta de leve e mandei ele continuar…

H – Tá vendo Fê!?
Isso que é bater punheta!
E continuei batendo, enquanto ele alisava meu saco.

Ele me olhava com cara de fascinação, uma verdadeira puta!
Embora eu achasse que Fê nunca havia visto rola na vida, eu estava enganado.( Mais tarde eu iria saber de outras histórias que contarei em outros contos)

Toda aquela situação era nova pra mim e que delícia!
Eu iria aproveitar, não queria que aquilo parece tão cedo e continuei a putaria e novamente mandei na lata:

H- Bate pra mim Fê!
Pode continuar…

Fê pegou meu pau e começou a bater.
Nossa cara, que tesão!
Fui ao delírio…
Que delícia de mão, até hoje não sei o que tinha na mão daquele viado, aquele sabe agarrar uma rola.

Aquele vai e vem bem manuseado, fazia meu pau babar cada vez mais e o cheiro de rola invadia a sala.
A cara de putinha do Fê, sorrindo me olhando de baixo completava o cenário e fazia eu me sentir um macho, igual aqueles que eu via nas revistas.

Abri os olhos e disse:

H- Bate mais forte Fê!

Ele olhou, sorriu e obedeceu.
Ambos tremíamos, o tesao era nítido em nos dois.

Fui abrindo as pernas e indo pra frente, enquanto Fê batia mais forte.
O Tesão tomou conta do meu corpo e eu parecia flutuar…
Não aguentei e gozei!

Quando abri os olhos, Fê estava com a cara cheia de porra e incluindo nos olhos e também alguns “fios “ de porra em seu cabelo.

Suspirei e logo perguntei se ele estava bem.
Ele parecia desconfortável, mudo.
Logo eu também fiquei.

Aguardei alguns segundos e perguntei novamente colocando a mão em seu ombro.
H- Tá bem Fê?
F- Tô!
Quero água!

H- Vamos lá beber água…

Levantei subi o shorts e fomos beber água.
Falei que ele precisava se limpar.
Fê disse que seus olhos estavam ardendo e aí me toquei que provavelmente deveria ter porra no olho.

Fomos ao banheiro onde eu o ajudei a se limpar.
Voltamos para sala e assim que colocamos um filme no vídeo cassete a mãe de Fernando bate na porta e o chama para almoçar.
Ele me olhou, se despediu como sempre fazia e disse que depois voltava.

Fernando saiu e eu fiquei ali, pensando no que havia acontecido, enquanto o filme passava.
Não sei ao certo quanto tempo se passou, só sei que toda vez que eu fechava os olhos e lembrava, eu queria mais!
Mal eu sabia que minhas aventuras com o Fê só estavam começando.
Até hoje 23 anos depois, mantemos contato e lembramos com carinho das inúmeras putarias que fizemos. Essa foi só a primeira.
Em breve vou contando a continuação dessa série de putaria chamada vida! Kkkk

Obrigado pessoal.
Até mais!
Desculpe os erros ou o fato do conto ter ficado longo demais, acontece.

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