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Minha esposa com vários homens na casa de swing

2696 palavras | 2 |4.40
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totalmente esticadas e abertas, com um rapaz forte, negro com cerca de 23 anos, fodendo sua bucetinha com total violência

Olá a todos, me chamo Gilson 32 anos, sou casado há 6 anos com Jane de 28, ela é clarinha, cabelos aloirados, seios médios, bundinha pequena, mas deliciosa e uma carinha de puta que deixa qualquer macho louco de tesão. Desde o começo do namoro ela sempre foi safada, la sempre foi do tipo exibicionista, e a primeira vez que percebi isso foi na praia, quando eu avisei a ela que a calcinha do seu biquíni era um pouco transparente e, molhada da água do mar deixava transparecer seus pentelhos loirinhos, ao que ela me respondeu: Melhor assim, pois os homens ficam loucos. Ela adorava mostrar as pernas em roupas curtas, usar decotes, no começo sentia muito ciúmes, mas com o tempo eu sabia que seria inevitável segura la se continuasse assim, então passei a curtir e até incentiva la a ser bem safada. Com o tempo passei a ter tesão em ver os machos querendo fode la e quando me dei por mim, já estava imaginando a transando com outros. Demorei a assumir, porém quando assumi, de cara ela amou a ideia e logo acabei liberando a pra dar pra outros.
Mesmo antes de casarmos Jane já havia dado para muitos, porém eu nunca tinha visto, preferia mesmo só ficar sabendo e gozar com todas as histórias que ela contava, nessa época éramos apenas namorados. Quando nos casamos, Jane se soltou muito mais e um dia criei coragem de assisti la dando para um primo dela num motel. Senti muito ciúmes, porém me controlei e ao final acabei gostando demais.
Com o tempo, fomos tendo vários tipos de experiências e uma delas foi em uma casa de swing, em que eu a comi em uma cabine, chupei demais a até fazê-la gozar, quando então percebi que estávamos sendo observado por várias pessoas, transei mais gostoso ainda com minha esposa.
Alguns dias depois voltamos a essa mesma casa de swing, na noite em questão estávamos dispostos a ir até as últimas consequências. Havíamos combinado uma espécie de jogo, uma aposta, e nenhum dos dois estava disposto a perder. Já no caminho sentia um frio na barriga pensando no que poderia acontecer com a minha mulher que não aparentava nenhuma ponta de arrependimento em fazer o que estávamos fazendo. Ela usava um vestidinho florido em branco e preto bem acima dos joelhos, uma calcinha branca fio dental e uma sandália de salto dourada. Chegamos lá por volta das 22 horas e nos sentamos em uma mesa de frente para a pista de dança. Pedimos dois drinks e ficamos conversando e observando os outros casais e umas moças que dançavam em dois pequenos palcos que ficavam no meio da pista de dança. Depois que ela tomou a segunda margarita e eu terminando a segunda dose de whisky, puxei-a pela cintura e sussurrei em seu ouvido o desafio que lançaria a ela. Pelo acordo, eu iria manda la fazer alguma coisa e, se ela topasse e efetivamente fizesse, eu não poderia mais interrompê-la. Falei com ela: – Quero que você tire a sua calcinha, deixe comigo e suba para o andar de cima. Eu vou tomar outra dose e subir. Quando eu chegar lá em cima, quero ver se você terá coragem de já estar fodendo com outro cara. Se você fizer isso eu vou ter de deixar você fazer o que quiser e não interromper.
Ela me deu um sorriso e fez uma cara safada, como se tivesse ganhado a maior oportunidade de uma vida, lambeu minha orelha, pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um safado beijo de língua, evidenciando o tesão que estava sentindo, virou-se pra mim com um enorme sorriso no rosto e disse: Meu amor, pode ter certeza de que eu não vou pular fora, daqui há alguns minutos eu vou estar trepando e gemendo na pica de outro macho e você não vai poder fazer mais nada, só vai poder observar sua esposinha sendo cadela e vadia como ela ama!
Aquelas palavras me gelaram a barriga, desde o início tinha dúvidas se ela seria capaz de foder com algum desconhecido em uma casa de swing, mas vendo a decisão dela percebi que já havia perdido a aposta, e se eu não desistisse daquilo tudo, em pouco tempo veria o pau de um macho desconhecido entrando na boceta da minha mulher.
Eu respondi que já tinha pensado nisso e deveríamos seguir até o fim, embora no fundo estivesse inseguro se conseguiria suportar. Dito isto, ela enfiou as duas mãos por baixo do vestido, levantou o quadril para facilitar e me entregou a calcinha, me deu mais um beijo de língua e levantou decidida rumo à escada para o segundo andar, que ficava em frente da nossa mesa e do outro lado da pista. Cheirei sua calcinha branca no lugar da bucetinha, estava muito molhada e demonstrando o quanto minha mulher estava excitada, com a vagina pronta a receber um pênis a qualquer momento. Vendo-a caminhar atravessando a pista rebolando feito uma vadia com seu vestidinho, tive o impulso de me levantar e acabar com aquele jogo, chamando-a para voltarmos para casa, mas estava totalmente dominado por um tesão e um ciúme que nunca tinha sentido antes, e meu pau explodindo de tesão dentro de minha calça me obrigou a ficar sentado e ir até o fim. Guardei a calcinha no bolso e chamei o garçom para pedir mais uma dose, para ajudar a controlar a curiosidade e o ciúme que sentia.
Tomei minha terceira dose bem devagar, olhando fixamente para a escada, imaginando se ela desceria a qualquer momento, desistindo do jogo, ou se ela já estaria lá em cima trepando com outro, um total desconhecido, expondo a sua boceta em público. Já haviam se passado cerca de 30 minutos, tomei minha bebida vagarosamente, me controlei ao máximo e me levantei para atravessar a pista de dança e subir ao segundo andar, já sabendo que pelo tempo decorrido sem que ela tivesse descido, ela certamente já estaria fazendo sexo com outro. Com as pernas bambas fui subindo as escadas com o coração acelerando a cada degrau, um frio na barriga e a respiração ofegante. Cheguei no corredor escuro e passei a procurar a minha mulher, vendo outros casais transando e gemendo nas cabines, dando ao segundo pavimento um clima eminentemente sexual.
Antes de olhar dentro de cada cabine meu coração ia na garganta, imaginando que veria minha mulher trepando com outro, mas por mais que procurasse não conseguia achá-la e o local era enorme, escuro, com o som de música e casais transando. Já batendo um certo desespero, imaginando onde ela poderia estar, mas com a certeza de que ela estava dando para outro, entrei no labirinto ofegante e olhando para todos os lados, quando notei ao fim um enorme quarto coletivo, onde vários rapazes se aglomeravam na porta, tentando ver cada detalhe do que acontecia lá dentro. Sem saber se estava preparado para ver o que poderia estar acontecendo, me aproximei e me ajeitando para ver o que acontecia naquele quarto vi a cena que apesar de imaginar, não esperava ver, muito mais forte do que eu jamais imaginara, me deixando sem ar, quase caindo para trás com as pernas bambas. Minha esposa estava totalmente nua, apenas com sua sandália, apoiando a barriga em uma espécie de sofá erótico, com a cabeça mais baixa do que a altura da cintura, a bunda escancarada, as pernas totalmente esticadas e abertas, com um rapaz forte, negro com cerca de 23 anos, fodendo sua bucetinha com total violência, as mãos enterradas em sua bunda. Eu ouvia o barulho de carne batendo contra carne e seu gemido alto a cada estocada funda. Uma cena que jamais esquecerei, pior, atrás dele haviam diversos outros além dos que já estavam na porta, nem sei quantos, mas com certeza mais de 20, com os paus eretos pra fora e, aguardando a vez de foder aquela mulher maravilhosa, que se oferecia a quem quisesse comê-la, sem nem olhar para a cara, idade e cor dos donos dos paus. Do outro lado do sofá, dois outros caras fortes, com os paus moles e se vestindo, dando a certeza de que ela já tinha sido comida por eles. Sem nem pensar muito, já deixando para trás qualquer sentimento de arrependimento e dominado pelo tesão, com o pau explodindo, me ajoelhei e tentei beijá-la, enquanto abria minha calça, mas era difícil encontrar seus lábios, em razão das fortes estocadas que faziam sua cabeça ir e voltar, fora os gemidos que ela não conseguia controlar. Com sofreguidão consegui beijá-la e em seguida sentei no sofá de frente para ela e ofereci meu pau para ser chupado, enquanto via a sua bunda escancarada, vermelha das várias mãos que passaram por ali, balançando a cada estocada que levava.
Quando o rapaz demonstrou que estava perto de gozar, o próximo da fila já foi se aproximando e preparou-se para fodê-la sem deixar que sua bucetinha ficasse sequer 10 segundo sem estar preenchida pela pica de um desconhecido. De vez em quando, com meu pau em sua boca, ela olhava para dentro dos meus olhos, com a testa franzida e os olhos cerrados, querendo deixar claro para mim quanto prazer estava sentindo. Depois tirava meu pau, abraçava a minha cintura e deitava a cabeça no meu colo, intercalando frases com gemidos dizia: Aí meu amor, minha boceta está toda arrombada e melada, eles estão metendo com toda a força, eu quero pica, vou ficar aqui até todos arrombarem minha boceta. Ela estava totalmente entregue, com a bucetinha aberta ao público e um a um os rapazes iam se revezando e fodendo a sua vagina. Até que chegou a vez de um homem negro alto, com o pau enorme, muito cumprido e grosso, que me deu a impressão de que ela não aguentaria de tão grande que era a pica. Quando ela sentiu a cabaçona na sua portinha, parou de chupar meu pau e se agarrou em mim e logo que a cabeça do pau dele arrombou a sua boceta, ela enterrou as unhas na minha perna e soltou um grito alto, mas não pode fazer nada, porque o macho a segurava firmemente em suas ancas, ela não conseguia fazer mais nenhum movimento. O cara não teve piedade e, decidido e literalmente arrombá-la, passou a socar com toda sua força, arrancando dela gritos de dor, mas sem que ela fosse capaz de pedir para ele parar. Eu não podia acreditar que aquela tora enorme estava cabendo na boceta da minha mulher, mesmo ela já tendo dado para vários homens até então, sua boceta era pequena, apertada, e em diversas vezes eu chequei a tocar no seu útero com o meu pau. Levantei do sofá e me posicionei atrás dela, ao lado do cara, e vi aquela enorme pica negra entrando até o final em sua boceta, o pau do cara já estava toda melada da boceta da minha mulher.
De repente ele parou, tirou seu pau de dentro e pude ver a vagina dela arrombada, já não fechava mais, com o diâmetro maior do que uma moeda de 1 real. O rapaz então voltou a fodê-la até goza enchendo a de porra. Naquela loucura toda, alguns acabaram fodendo a sem camisinha, pois ela nem tinha forças pra pedir que usassem. Ele saiu deixando-a quase desfalecida, com a sua bucetinha arrombada e aberta, de longe podia-se ver o estrago que fizeram nela, que estava deitada quase sem forças no sofá. Após gozar ele deu lugar a outro felizardo e assim sucessivamente os machos iam se sucedendo, tratando Jane como os cães tratam as cadelas no cio. Ela às vezes trocava de posição, às vezes deitando de frente, em posição de frango assado e quando chegou um rapaz meio baixo e gordinho, com o pau curto, mas extremamente grosso, ela pediu para ele sentar no sofá e se posicionou acima dele, encostando bem devagar a buceta na cabeçona e tentando descer com cuidado. Eu a ajudei segurando-a embaixo de seus braços. Estava difícil de entrar, mesmo com a arrombada do negão, o pau do gordinho era muito grosso. Aos poucos ela foi descendo e se encaixando, começando a rebolar naquela rola grossa que a arrombou ainda mais. Fiz questão de chegar bem de perto e ver aquela jeba enorme sumindo na bucetinha de minha esposa totalmente arregaçada, atolando toda a rola grossa do gordinho.
Bem, ao final das contas, pelo menos 25 caras a foderam, deixando a sua bucetinha para sempre em outro patamar em termos de largura, pois ela de fato foi arrombada por diversos caras. Fomos embora, ela cheia de marcas pelo corpo, dos arranhões e chupões que levou naquela noite inesquecível. Seu corpo estava grudento de tanta porra que jorraram nela, sua vagina ainda escorria porra pelas coxas.
Eu tinha dúvidas quando chegamos na casa de swing se ela teria coragem de dar para outro homem e o que aconteceu foi uma verdadeira orgia, jamais imaginei que ela seria capaz de fazer o que fez naquela noite. Mais tarde ela me confidenciou que sua intenção era dar para muitos mesmo e matar a sua curiosidade, só não quis me falar antes, e que no labirinto três rapazes a agarraram e depois que o tesão subiu ela se soltou e isso ajudou ela a dar para quem tivesse disposição de comê-la. Eu cumpri com a minha parte na aposta e não interferi, deixando que ela fosse fodida por todos os homens que quiseram. No carro, no caminho de casa, ela colocou os dois pés sobre banco e levantou o vestido mostrando que sua boceta tinha ficado totalmente arrombada e não voltava ao normal. Eu coloquei dois dedos dentros e me certifiquei que de fato aquela bucetinha nunca mais seria a mesma. Quando chegamos em casa, eu que havia me controlado até então, puxei-a pela cintura e a arrastei até a nossa cama, tirei seu vestido, deixando-a apenas com as sandálias e penetrei de uma vez sua boceta. Pude constatar como ela de fato estava arrombada, toda melada, dava a impressão que se eu posicionasse poderia ficar com o pau dentro dela sem tocar nas laterais de sua vagina de tão alargada que estava. Aquilo ficou como uma tatuagem, uma lembrança de que sua bucetinha havia servido a vários machos, algo que parecia ainda mais improvável quando estávamos em nossa casa, na nossa cama, prontos a voltar à rotina dos nossos respectivos trabalhos na segunda feira seguinte, com a certeza de que em nossos empregos e em nosso círculo social ninguém jamais desconfiaria que aquela esposa um dia fora devorada por 25 machos desconhecidos em uma casa de swing. Voltando de meus pensamentos, fodi até inundar sua boceta com meu esperma, liberando todo o meu tesão e tensão reprimidos por toda aquela noite. Sem tirar meu pau de dentro, dormimos, exaustos, com minha porra escorrendo de sua boceta misturada a de tantos outros. No dia seguinte, fomos tomar banho, ela com as marcas no corpo já roxas, a boceta alargada, mas se sentindo realizada por estar ao lado do homem que a ama, mesmo após ter emprestado sua boceta para satisfazer outros machos cujos nomes sequer conhecia, sendo que muitos deles ela sequer o rosto viu, certa de que jamais encontraria aqueles homem a quem tanto prazer deu.

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2 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1d5qypf0nlap

    Puta gostosa da porra, parabéns corno manso [email protected]

  • Responder FB ID:mn1ngbgzxyv

    Sua esposa é uma tremenda puta, e vc um belo de um corno, parabéns !!! Sejam felizes !!!