# # # # #

Meu tio avô e eu no sítio

3022 palavras | 9 |4.58
Por

Me chamo Mike,

Quando tinha por volta de 14 anos de idade foi que aconteceu esse fato que irei relatar.

Bem, minha mãe tem um tio que ela considera como um pai, pois auxiliou muito na criação dela. Tio João é um coroa pardo, 180 de altura, uns 90 e tantos kilos, cabelos grisalhos, barriga proeminente, corpo tiozão e um cara simpático e legal. Na época do ocorrido ele deveria ter por volta de 45 anos e eu, como disse, tinha 14 anos. Eu era um rapaz com quase 170 de altura e tinha um corpo legal, jogava bastante futebol na escola e na escolinha no contra turno. Não era muito retraído, porém também não era extrovertido. Sempre fui muito educado, porém sempre gostei do meu espaço.

Em julho daquele ano, minha mãe resolveu programar uma quinzena de férias no sítio do tio João. Nessas férias iríamos eu, ela e meu padrasto. Tudo ocorreu conforme o esperado e chegado o dia da viagem, nós fomos. Eu curtia muito a vida no campo, pelo menos em momentos de lazer e descanso. Já tínhamos ido ao local outras vezes e era um local bem confortável e aconchegante.

Chegamos no local e passamos dois dias muito bons. Estava sendo um reencontro memorável. Tio João estava extremamente feliz em nos receber, pois seu filho mais novo que ainda morava com eles, havia presenteado tia Marta que é esposa de tio João com uma viagem para o sul do país, deixando ele sozinho no sítio, fazendo com que nossa chegada fosse motivo de grande alegria para a solidão que ele já estava curtindo há uma semana quando chegamos.

No meio dessa história toda, lá na cidade, a mãe de meu padrasto sofreu um acidente que não foi grave, mas precisou de cuidados urgentes, fazendo com que meu padrasto tivesse que adiar os planos e voltar para cuidar de sua mãe. Pelo fato de ser mulher, minha mãe entendeu que seria uma missão pra ela ajudar a realizar todos os cuidados com sua sogra que não dispunha no momento de alguém com tempo livre para realizar tais cuidados. Penalizada pela minha frustração, minha mãe lamentou muito e decidiu que todos deveríamos ir embora e, combinariamos em outro momento a tão sonhada quinzena de descanso no sítio. Tio João ficou bastante triste e lamentou o ocorrido.

Alguns minutos antes de irmos, tio João perguntou, de súbito, se minha mãe não deixaria eu ficar com ele no sítio até os demais membros da família voltarem de viagem e, no retorno, como haveriam de resolver pendências na cidade, me levariam em casa. Naquele momento eu realmente fiquei muito feliz, até porque eu não tinha muita intimidade com a família de meu padrasto e eu realmente queria curtir um pouco minhas férias. Minha mãe, muito tranquila com a responsabilidade de seu pai de criação, e percebendo minha alegria, considerando que nunca fui de dar problemas, não pensou duas vezes e decidiu pela minha permanência no sítio a fim de fazer companhia para meu tio avô. Mamãe e meu padrasto seguiram viagem, e foi exatamente aqui que começou as férias mais intensas da minha vida.

Tio João me disse que eu poderia me sentir em casa e pediu que eu fosse dormir no quarto com ele, pois o quarto que estava hospedado com mamãe ficava no lado oposto da casa e ele não queria que eu ficasse só. Transferimos minhas coisas para o quarto dele e me estabeleci junto daquele homem que era uma boa companhia.

Pelas manhãs, era bom tomar café e andar de short sem cueca pela casa, e ver ele andando assim também. Como estávamos entre homens era algo natural e ainda não sensual. As coisas foram ficando mais íntimas mesmo quando aprofundamos nossas conversas e ele suas perguntas. Porém, tudo estava acontecendo de uma forma muito tranquila e agradável. Eu poderia dizer que aquele homem seria um excelente pai pra mim.

Todas as noites, a gente sentava para ver TV e eu percebia que ele ia se aproximando mais, sentando mais perto. Durante os dias, ele me oferecia mais toques, carinhos e conversas boas sobre meu bem estar. E foi com um cheiro no pescoço que comecei a sentir algo diferente entre a gente e que tinha algo estranho acontecendo. Uma atmosfera muito gostosa e prazerosa estava começando a se desenhar. A prova disso, foi ele ter se permitido ficar nu no quarto para trocar de roupa, mesmo sabendo que eu disfarçava ainda envergonhado.

No quinto dia junto com ele, já estávamos bem entrosados e, antes de ficar muito tarde, resolvi tomar banho para irmos depois assistir televisão antes de dormir. Ele ainda estava terminando de arrumar umas caixas no armário da sala e eu entendi que deveria ir logo me arrumar, pois ele iria depois. Fui até o banheiro, e na hora em que fui abrir o registro do chuveiro, a rosca cuspiu e eu não consegui girar e abrir pra tomar banho. Resolvi então chamar Tio João mostrando pra ele o que havia acontecido. Enrolado na toalha expliquei e ele entrou no banheiro pra dar uma conferida olhando rapidamente para meu corpo. Ele até tentou girar com a mão o registro mas nada conseguiu. Vendo a situação, ele achou melhor se debruçar sobre a questão no outro dia pela manhã e disse que atrás do depósito do quintal havia um banheiro onde poderíamos tomar banho, mas teria que ser rápido pois era escuro e ficava um pouco distante da casa, mas que seria excelente pra fazer a higienização necessária. Pegamos nossas coisas e seguimos para o local.

Já estava muito escuro, mas fazia uma noite agradável. Chegamos ao local e eu instintivamente segui primeiro para dentro do banheiro para tomar meu banho, deixando ele do lado de fora do espaço que tinha um chuveiro e um vaso. Ali não havia lâmpadas, mas a luz da lanterna pendurada do lado de fora, criava uma penumbra muito boa que dava para se guiar tranquilo.

Antes de começar meu banho, eu estando nu porém lá dentro, ouvi meu tio chamar meu nome e perguntar se havia problema dele entrar pra tomar banho também, pois quando ele fosse tomar o dele, eu teria que ficar esperando ele lá fora para voltarmos juntos e isso seria desnecessário. Ele argumentou que se tomassemos banho juntos, poderíamos concluir juntos toda essa história que nos colocou nessa situação um tanto quando desconfortável. Eu nem tive como argumentar e disse que ele poderia entrar sem problemas.

Eu ouvi ele tirando a roupa do lado de fora, e se preparando pra entrar. Eu liguei o chuveiro e nesse momento ele entrou já falando que não era pra eu ficar com vergonha, pois eramos dois homens e isso era absolutamente normal. Nesse momento eu tinha dentro de mim um pouco de vergonha, mas também de uma certa excitação que não sei explicar. Eu comecei me ensaboando enquanto ele falava coisas triviais para quebrar o gelo. Em dado momento ele me pediu que eu passasse pra ele a barra de sabao próxima de mim, e eu o fiz. Foi quando olhei de relance pra ele. Naquela penumbra deu pra perceber que o corpo dele era compatível com um coroa daquela idade, mas a rola dele pendurada, grossa e balançando, chamou a atenção. Não tinha como não chamar. Tive um pouco de excitação mas rápido acelerei o banho pra ir me enxugar. Quando eu estava tirando o sabão finalizando o banho, percebi que ele lavava seu membro, e ao deixar aquele pau cair para levar sua mão ao cabelo, percebi aquela rola, pulsando até ficar meia bomba, talvez pelo estímulo da limpeza e pelo tempo que estava sem sua esposa pra dar uma aliviada. Assim, logo terminamos o nosso banho, voltamos pra casa, jantamos e fomos deitar. Meus pensamentos ainda estavam sobre aquilo que eu tinha visto lá fora.

Antes de dormir fomos até o sofá, conversar, e ele me fez muitas perguntas e foi entrando no meu pensamento, nas minhas tristezas e incertezas. Aos poucos foi me auxiliando com palavras mas, mais do que isso, a conversa evoluiu e ele passou a me oferecer o toque. Disse que eu era um excelente rapaz e que poderia contar com ele se precisasse enfrentar algo ou tivesse enfrentando algum problema. Foi quando ele colocou a mão sobre a minha coxa durante a conversa que me senti profundamente excitado. Eu estava só de short e ele também. De alguma forma, durante a conversa ele me oferecia um carinho diferente, passando a mão no meu cabelo, descendo pela nuca, voltando pra coxa e eu já estava me sentindo envolvido com aquilo e eu acho que ele estava percebendo.

Quando falamos sobre meu pai, e ele percebeu que eu fiquei triste, ele se aproximou um pouco mais e me deu um abraço seguido de um cheiro no pescoço. Eu encostei a cabeça no peito dele e ele me apertou dizendo palavras carinhosas. Naquele momento eu percebi que estava com uma ereção que ele também deve ter percebido depois. Mas o que me surpreendeu foi o fato de eu passar o olhar sobre as pernas dele e perceber que tinha um bom volume formado.

De alguma forma, ele se afastou um pouco de mim e começou a mudar o papo pra coisas mais comuns, mas foi desenhando um diálogo que chegou no bendito ponto da puberdade. Falamos um pouco sobre questões comuns e eu estava bem a vontade com ele. Até falei pra ele que eu estava sendo muito sincero e não estava com vergonha, quando ele me perguntou se estava sendo invasivo. Aproveitei pra fazer várias perguntas e tirei dúvidas com ele também. Disse pra ele que ele era um excelente pai. Nesse exato momento, ele me disse que se eu estava sentindo isso por ele, era dever ele me perguntar se eu sabia sobre masturbação e como lidava com isso. Eu fiquei com um pouco de vergonha mais falei. Ele falou que era algo natural e fazia parte da vida sexual e que isso serviria pra me consolidar como homem e me preparar para uma relação sexual.

Mas quando ele perguntou se eu fazia com frequência eu acabei negando. Ele sabia que pra minha idade isso seria uma mentira e disse pra mim que eu não precisava mentir pra ele, que se eu permitisse ele seria um pai pra me ajudar. Depois disso eu me senti confortável e disse pra ele.

– Tio , as vezes eu bato umas 2 vezes por dia pq sinto muita vontade, principalmente depois do futebol quando chego de corpo quente.

– Isso é bastante comum por conta da vasodilatação. É o sangue correndo na veia. Mas tu bate rápido? Fica segurando? Toma cuidado pra ninguém ver ?

– Sim tio, as vezes eu bato num tempo suficiente pra ninguém desconfiar quando tô no banho depois do treino. Mas no geral não demoro muito não.

– Filho, vc sente muita vontade ?

– Bastante tio. As vezes fico de pau duro na sala, no jogo, dentro do ônibus. As vezes fico com vergonha de alguém ver.

– Mas tu sente vontade do nada ou com algo específico? Não fica com vergonha não. É normal.

– como assim algo específico tio ?

– Tipo assim. Agora tu tá?

Foi uma pergunta que me pegou de surpresa. Eu não esperava. Mesmo assim, eu disse que sim, mas que achava que era vontade de dar um mijão. Ele falou pra eu ir no banheiro mijar e pra gente ir dormir que outro dia a gente terminaria a conversa. E eu rapidamente fui realmente soltar um mijao antes de ir deitar. No caminho o pau foi amolecendo e quando soltei o mijao. Meu pau já estava mole.

Quando estava terminando ouço passos, e meu tio percebe que a porta estava entreaberta, e entra dizendo que iria pegar um calção folgado pra colocar pra dormir, mas ele acabou olhando pro meu pau e dizendo que eu já estava numa fase avançada da puberdade, que eu tinha uma rola de jogador de futebol, normal mas carnuda e cheia de veias. Nessa hora ele se demorou um pouco e isso me deu uma excitação e meu pau começou a subir. Eu sei que ele fez isso de propósito porque ele se demorou um pouco mais na porta. Quando ele viu a ereção completa, ele comentou sobre e perguntou se eu estava “sensível” esses dias. Eu disse que não muito, guardei o pau e ele saiu do banheiro. Eu sai em seguida.

No caminho da cama ele foi dizendo que isso era normal, coisa de homem e que eu precisava dar atenção pra isso, caso contrario isso repercutiria no meu desenvolvimento psicológico e sexual. Em seguida pediu pra eu sentar na beira da cama. Eu já estava bastante envolvido. Ele me questionou se eu estava excitado, eu afirmei que sim. Ele pediu pra gente deitar pra dormir que antes de dormir ele iria me mostrar algo que iria me aprimorar nessa história, mas teria que ser algo selado porque se as pessoas soubessem iram julgar errado, mas que se eu não tolerasse, na hora era pra eu falar que ele pararia. Meu coração foi a mil porque ele não falava abertamente e deixava sempre um mistério. Eu sabia pra onde estava indo, mas queria que ele confirmasse com palavras para que eu me sentisse talvez menos inseguro.

Deitamos na cama, e eu sem qualquer iniciativa de falar, esperei por ele. Eu estava de peito pra cima, ele deitou de lado, se aproximou de mim e disse que iria me dar carinho, enquanto eu aproveitava meu momento, me deixando mais uma vez sem entender. Em seguida ele começou a fazer carinho na minha cabeça. Mas se aproximou e beijou meu ombro, onde permaneceu esfregando o nariz durante uns segundos. Em seguida, ele me golpeou com algo que não esperava, pois levou seu nariz pra base do meu pescoço, subindo um pouco até próximo do ouvido, onde disse que a tarefa de me explorar seria minha, que ele só mediaria sensações e momentos pra eu descobrir um pouco do que eu sentiria quando tivesse fodendo uma buceta de mulher. Em seguida cheirou meu ouvido, sem colocar a língua, mas nessa altura meu pau estava babando muito dentro do short. Ele perguntou se a gente poderia seguir. Eu afirmei que sim. Ele começou a fazer carinho com as mãos sobre o meu corpo, peitoral e começou a pedir pra eu respirar intensamente pra oxigenar o corpo. Eu apenas obedecia. Vez ou outra ele roçava seus pulsos ou braços no meu pau, fingindo tudo ser muito natural ou parte do exercício.

Como ele percebeu que eu não tive iniciativa de masturbar ou interagir, ele pegou uma das minhas mãos, e colocou dentro do meu short, em cima do meu próprio pau, tirando a dele, voltando a amassar meus músculos que começavam a se consolidar por conta dos treinos. Eu não tive mais dúvidas e comecei a me masturbar. Tirei o short, iniciei a masturbação por baixo do cobertor, enquanto ele ali debaixo também, passava a mão em mim e falava coisas sobre mulheres no meu ouvido. Me dando dicas pra acelerar, parar, respirar, não deixar a ejaculação vir, me controlar …

Ficamos assim uns 20 minutos, até que ele desceu seu nariz próximo da minha axila, chegando próximo do meu mamilo. Seu pulso estava próximo da minha pelve. Aquele conjunto, naquela posição, com a mão no meu cabelo me fazendo carinho, eu tive uma das sensações mais prazerosas de toda a minha vida. Nesse momento então entreguei ao tesao e comecei a acelerar. Ele percebendo, falou que eu deveria deixar vir algo bem forte, pra eu ficar totalmente despreocupado e fazer daquele, o meu momento. Foi quando senti meu corpo arrepiar, pois os lábios dele tocaram meu mamilo que nunca tinham sido tocados. A barba dele estimulava toda a região e os braços dele deslizaram na minha barriga chegando próximo de minha região pubiana. Nesse momento eu senti um tesao inexplicável e, acelerando a bronha, senti a gala vir e jorrar do meu pau, espirrando e escorrendo, inclusive no braço dele. Foi intenso pra porra.

Logo em seguida, já relaxado ele disse que eu poderia me limpar com a fronha do travesseiro, já que não tínhamos água pra banho no banheiro. Que no outro dia a gente lavaria, mas que era algo natural, limpo, algo que representava a masculinidade de todo homem. Que era pra eu relaxar e não ficar com vergonha. Mas que era pra eu descansar e se poderia ficar com o rosto perto do meu, pra sentir o calor do seu novo filho, e que me ajudaria muito mais a conquistar minha maturidade e estabilidade em todas as áreas da minha vida. Eu aceitei e relaxei. Estava muito relaxado mesmo pela gozada. Os meus mamilos continuavam duros e eu dormi ali ao lado do meu novo paizão. Aquilo tava foda, muito foda.

Espero que curtam, porque eu curti muito.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 40 votos)

Por # # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Emerson ID:1cujh3bbzy89

    Foi quase assim que torei as preguinhas do meu afilhado, ele tinha só doze aninhos, mas o safado tomou gosto por rola, e não passava um final de semana sem dar a bundinha para o dindo. Aquele garoto foi forjado na minha rola, foram oito anos sendo soberano sobre ele, e só depois de estar faculdade é que conheceu um amigo, e acabou indo pra cama com ele tbm. Aquele menino gostava mesmo, era super dedicado na cama, chupava que era uma beleza, e cavalgava feito uma meretriz gemendo e implorando pra socar com vontade e fazê-lo gozar gostoso tbm. E o safado conseguia gozar sem tocar na rola. Infelizmente perdi meu putinho para um namorado, que o levou para a Alemanha, onde foram estudar e trabalhar. Enfim, meu afilhado me mostrou um mundo que eu sabia que existia, porém não vivia nele, mas acabei tomando gosto pela coisa, e depois que ele se foi, houveram outros sim. E por incrível que pareça, tão bons de cama e dedicados qto meu afilhadinho bonito e gostoso. Atualmente moro num bairro, que fica no caminho de uma escola, e vez enquando surge algum garoto diferente dos outros, e se pinta um clima, faço amizade, sempre muito discreto, e as vezes consigo arrasta-lo pra dentro de casa. Já tive sucesso em algumas ocasiões, desde que conheci o Jaiminho, um garoto de 14a e o Kauã de 16. Ambos bonitinhos, dedicados que só, e donos de uns cusinhos gulosos que só vendo pra crer. Não tive o privilégio de tirar as preguinhas deles, pq já tinham perdido antes, mas meti gostoso nos dois, e não foi uma vez só. Mas o melhor de fazer amizade com eles, foi o leque de amizades que foi apresentado. Resumindo, é difícil passar uma semana sem ter na cama um garotinho louco pra dar a bundinha.

  • Responder Danilobranquinho ID:i79hcnm4me2

    Caralho. Deu pra sentir tudo aqui.

  • Responder Jr. ID:1egtmv9v7trl

    Caraca… não rolou mais nada outras vezes ?

  • Responder Gui ID:1eqt8zd5vgyx

    Que perfeição continua

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito bom adoro contos de incesto

  • Responder N ID:gp1c5kmqk

    Muito bom mas confesso que esperava mais.

  • Responder JONAS ID:1egtmv9v7trl

    Delicia Mike, tesao em conto de coroas com novinhos d+ … principalmente quando nao tem penetracao e mais esse lance de cumplicidade… aconteceu algo mais ?

    • jukio ID:pxrkb50h

      delicia,amei

    • julio ID:pxrkb50h

      delicia, amei