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Meu Cunhado Queria Ser Melhor Que o Irmão

1548 palavras | 11 |4.75
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Me chamo Renan, tenhos 35 anos e sou casado com um cara ha 5 anos. Sou bonito, bem cuidado, me exercito frequentemente e sou versátil. Meu marido também é muito bonito e com um corpo bem cuidado, mas sem frequentar academia, ele é se diz versátil, mas nos nossos anos de casado ele dificilmente quer comer meu cu.

Meu marido, o Marcos, tem um irmão mais novo, chamado Leandro. Cara jovem, heterossexual, com o corpo de quem entrou na academia a alguns meses e muito bonito, tão quanto seu irmão. Leandro tem um sério problema de autoestima pois Marcos sempre foi bem sucedido em tudo o que faz, deixando Leandro na sombra da família. Marcos é médico, subiu na vida muito cedo, ganha bem e ajuda toda a família, Leandro ainda está fazendo concurso e tentando se achar. Sua família ajuda pouco, dizendo o quanto Marcos é incrível e o quanto Leandro deveria se esforçar.

Uma certa vez, Leandro veio para a cidade que nós morávamos para fazer um concurso da PM, que aconteceria no domingo. Ele chegou na sexta para conhecer a cidade, mas nesse dia, Marcos estava de plantão e eu tive que fazer sala para meu cunhado. Resolvi levá-lo para um bar, e ficamos lá a noite toda conversando sobre minha vida de casado e os planos dele para o futuro. Quando a noite se avançou, compramos umas latinhas de cerveja e voltamos para casa.

Em casa, continuamos a beber e a conversar sobre tudo. Nessas conversas pude ver o quanto ele era complexado por conta do irmão. Em algum momento ele falou que se considerava bom de cama e eu disse que se ele fosse como o irmão, eu não duvidava (Marcos era excelente na cama, o único problema é ser apenas passivo). Leandro não gostou da comparação e ficou visivelmente incomodado, falou que tinha certeza que fodia melhor que Marcos e eu retruquei, brincando, dizendo que para saber isso só se os dois comessem a mesma pessoa, mas como ele só fode mulher e Marcos só fode homem, isso nunca ia acontecer.

Ficamos nessa conversa sobre quem era o melhor na cama por algum tempo. As latas de cerveja já estavam quase no fim e a noite já se passavam das 00h. Leandro estava visivelmente desconfortável com aquela conversa.

– Você mora com ele, você sabe o que eu tô falando – retrucava – ele não tem jeito de que sabe pegar e dar umas metida pra fazer gemer alto. – dizia ele rebolando, fazendo gesto de quem segura alguém pela cintura e metia a pica.

Nao, não sabia mesmo, mas a provocação estava dando certo e eu queria ver até onde iria.

– Mas faz sim, eu fico com as pernas fracas de tanta pica que ele mete. Tenho nem força pra levantar depois da foda.

– Uma vez peguei uma mina que ela gemia tanto que não conseguia falar. Ela gozou umas duas vezes e eu metendo pica.

– Ele faz gostoso desse jeitinho – menti.

– Mas ele não é gostoso assim – disse Leandro levantando um pouco a blusa mostrando seu abdômen e um pouco do peito.

– Isso ele não tem mesmo não – respondi me ajeitando no sofá para pegar na barriga dele.

O álcool me deu coragem e só percebi o que eu fiz quando meus dedos já deslisavam pelo tanquinho de Leandro. Ele não protestou, ficou parado olhando para minha mão que subia e descia por seu corpo.

Nem mais uma palavra. O único som na sala era a música tocando. Eu acariciava Leandro sem dizer ou ouvir nada. Ele respirava fundo, com a respiração tremida, eu comecei a subir mais alto e descer mais baixo em minhas carícias. O pau dele estava duro feito pedra empurrando o shorts fino que marcava todo seu cacete, da base à cabeça. Fui descendo a mão passando os dedos no cós do shorts, como não senti resistência, passei a mão pelo pau de Leandro e comecei a apertar, amaciando o pau por cima do pano.

Em silêncio, ele se sentou novamente no sofá, levantou a blusa até o pescoço e abriu as pernas. Eu me ajeitei e comecei a beijar seu abdômen e subir até aqueles peitos definidos para chupar seus mamilos. Isso realmente era diferente do que Marcos podia me proporcionar. Chupei os peitos de Leandro enquanto apertava seu pau, respirando fundo com o tesão crescendo.

Eu voltei a descer para o abdômen do meu cunhado e fui beijando e mordendo cada vez mais embaixo. Quando cheguei no shorts baixei devagar. Leandro, todo entregue a situação, se deixou despir. O pau saltou com força para a barriga dele, duro e pulsando.

Eu me ajoelhei no meio das pernas do meu cunhado, seu pau estava quente e babando quando eu o coloquei na boca. O pau dele era idêntico ao do meu marido, só que com pentelhos levemente crescidos. Tinha 18cm grosso, com a cabeça grande, bem definida, inchada. Eu mamei a cabeçona daquele pau, tirando suspiros de Leando, enquanto ele mexia a cintura com aquele rebolado que vi fazer mais cedo, tentando enfiar a pica mais fundo em minha boca. Eu entendi o recado e engoli seu o pau chupando ele do começo ao fim. Com uma mão, Leandro segurou minha nuca e começou a socar em minha boca como se fodesse uma buceta. Eu já não conseguia respirar de tanta pica que levava, Leandro fodia minha boca com vontade. Uma prévia do que estava por vir.

Leandro tira o pau de minha boca e se levanta, ainda sem dizer nada. O pau todo molhado, brilhando com minha saliva aprontando para mim. Torto e um pouco pra cima, seguraria uma toalha pesada sem dificuldade.

Eu entendi o que ele queria e me posicionei de quatro no sofá. Tirei meu short e o vi tirar a blusa. Nesse momento sinto ele cuspindo em meu cursinho, me segurando pela cintura com uma mão enquanto posicionava seu cacete na portinha do meu cu. Ele começa a empurrar a pica, me fazendo sentir um desconforto inicial e ir um pouco pra frente.

Leandro me puxa de volta e segura mais forte, da outra cuspida e pincelando meu cu com a cabeça da rola ele empurra seu pau mais uma vez. Dessa vez eu sinto aquela cabeça grande e definida me abrindo, eu relaxo. Empino a bunda para receber a pica do irmão do meu marido. Leandro empurra devagar, colocando e tirando o pau, para eu me acostumar, sem pressa ele vai tomando meu cuzinho para si. Eu começo a gemer enquanto sinto seu pau me invadir e retroceder, indo cada vez mais fundo, indo cada vez mais gostoso.

Ele também gemia. Enquanto sua pica entrava, eu ouvia sua respiração forte. Quando seu pau entrou todo, Leandro me segurou com as duas mãos e começou a bombar meu cusinho. Eu não consegui controlar meus gemidos, cada estocada que meu cunhado metia eu gemia mais e mais alto. Ele me segurou pela cintura e começou a acelerar as metidas, me fazendo gemer feito uma puta. A mão de Leandro deslizava por minhas costas até segurar meu ombro, ele socava o pau dele cada vez mais forte e mais rápido. Mesmo tendo o pau exatamente igual, meu marido nunca soube me comer assim, nunca dominou meu cu como seu irmão estava fazendo.

As vezes Leandro desacelerava, alternando para metidas lentas enquanto rebolava com a pica no meu cu, outras vezes ele metia estocadas rápidas e fortes, enfiando seu caralho todo de uma vez e então tira-lo todinho de dentro de mim, só para meter novamente. lentas, tirando todo o pau para meter de vez. Eu gemia na pica do meu cunhado, como nunca mais tinha gemido, meu pau durasso, balançando entre minhas cochas.

Metendo cada vez mais rápido e já cheios de tesão, gemendo sem se importar com os vizinhos, meu me puxou para ele, sua boca no meu ouvido fala sem parar de meter.

– Diga que eu sou melhor que o Marcos, diga.

– Você é muito melhor – falo entre meus gemidos, tomado pelo tesão e supresa.

Meu corpo fica todo arrepiado. Sentindo o corpo suado de Leando em minhas costas, sua boca quase mordendo minha orelha, sua pica fodendo meu cu e aquela frase de afirmação, eu solto um gemido alto e eu começo a gozar sem precisar de punheta. Minha porra se espalha pelo sofá enquanto meu pau balança com a metida de Leandro.

Meu cunhado vendo que provou seu ponto, acelera as metidas, soltando um gemido tão alto quanto o meu, derramando sua porra dentro do meu cusinho.

Leandro descansa um pouco dentro do meu cu e então tira o pau dele já amolecendo. Sem dizer mais nenhuma palavra, ele vai ao banheiro, toma banho e se tranca no quarto de visitas.

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11 Comentários

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  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Muito tesão, de deixar o pau babando. Sacanagem é envolver traição, mano.
    Pelo que vejo nos contos aqui e nos casais que conheço, acho que não existe relacionamento gay sem traição. Por isso que, quando percebo começar a nascer algum sentimento com meu parceiro de foda, por melhor que seja, eu já me afasto e procuro outro solteiro. Não rola de eu ser corno e nem meter o chifre em alguém.
    De qualquer forma, tesão demais na tua escrita. Parabéns, mano!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Viado é assim mesmo tem que servir os macho sempre que eles quiserem independente de ser para parentes ou nao

  • Responder Peter ID:6p1ab82d9k

    Conta como foi a segunda tbm

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1e123vp6gtdx

    tesão, continua come ele agora

    • Culpado do Sexo ID:g3j1no4qm

      Bem que gostaria, mas eu prefiro que ele faça o que o irmão não sabe fazer.

  • Responder Dandan ID:ayf4pzk

    Teve uma segunda vez?

    • Culpado do Sexo ID:g3j1no4qm

      Teve, mas durou quase dois anos para acontecer de novo.

  • Responder Gabe ID:1eoi2gqxelwf

    hmmmm tesão

    • Valdir ID:yb0jad9b

      Delicia

    • Peter ID:6p1ab82d9k

      Porra, q tesao

    • Culpado do Sexo ID:1dai1dnv9d

      Teve, mas durou quase dois anos pra acontecer de novo. Foi ano passado.