#

Meu viadinho favorito

1562 palavras | 3 |4.37
Por

vizinho adolescente comendo o neto viadinho do outro vizinho

Quando eu tinha 17 anos, eu morava num pequeno apartamento que meus pais alugaram pra eu morar na capital pra fazer o curso de engenharia da computação.
Um dia, quando cheguei da faculdade pela 16 horas, cheguei ao meu andar, notei que no apê vizinho estava chegando gente nova. Era um casal de velhos, seu Severino e dona Maria, e o neto, Paulo, um menino lourinho de 14 aninhos. Perguntei se eles precisavam de ajuda, pra me mostrar um vizinho prestativo. Eles aceitaram e ajudei a trazer a mudança deles. Notei que o garoto, com um jeitinho afeminado, me olhava como se desejasse que eu o comesse ali mesmo. Mas tirei esse pensamento da cabeça.
Um dia, vi seu Severino brigando com o neto por ele andar se rebolando, como se fosse uma menininha. Pedi desculpa a ele e disse que aquele era o jeito mesmo dessa molecada de hoje em dia, deixar as meninas mais loucas por eles.
– Mas, meu fio, esse menino só qué vistir ropa de muié. Num usa cueca, só calcinha. Num qué sabê de furtibol, nem vijogueime… só brincadera de menina.
– Mas, seu Severino, ele se ajeita com o tempo.Mande ele amanhã a tarde depois das 4 horas pra eu mostrar a ele uns jogos de computador… ele vai gostar e esquecer essas coisas.
– Tá bão, meu fio.
Cheguei mais cedo da faculdade. O Paulo tava me esperando sentado no playground do prédio. Entramos no apê, liguei o PC e mostrei a ele alguns jogos. Botei ele sentado de frente pro PC e fiquei atrás dele. Notava que ele procurava se encostar em mim. Disse ele que ia tomar banho e voltaria logo, pra mostrar mais jogos. Perguntei se ele não queria tomar um banho. Disse que sim. levei ele até o banheiro, botei uma toalha, mandei ele ir tomando banho que eu iria buscar minha talha. Quando cheguei, ele ainda tava de roupa, me esperando.
– Tira essa roupa, cara. Quer que ajude vc a tomar banho?
Ele fez sim com a cabeça. Fui tirando sua roupa até deixar ele todo nu. Ele tinha um pinto pequeno, mas uma bundinha bem grandinha. Eu tirei a minha roupa, El ficou olhando pro meu pau, que tem 18 cm e é bem grosso.
– Que foi? Gostou dele? Vc gosta de pinto ou de buceta?
– Gosto de pinto…
– Vc já deu o cuzinho?
– Não.
– Quer que eu coma seu cuzinho?
– Quero.
– Gostou do meu pau?
– Gostei. Ele é grande e grosso. Será que vou aguentar ele no meu cuzinho?
– Eu boto devagarzinho, até vc aguentar ele todinho enterrado no seu cuzinho.
Liguei o chuveiro, agarrei ele por trás, ia mordendo seu pescoço, ele ficou todo arrepiado. Virei o rosto dele, beijei sua boca, esfregando meu pau duro, ele empinava mais a bunda. Virei ele de frente pra mim.
– Vc já chupou uma pica?
– Ainda não.
Fui empurrando sua cabeça pra baixo até minha pica ficar no seu rosto.
– Chupa.
Ele abriu bem a boca e começou atentar enfiar a cabeça, que mal cabia naquele boquinha virgem. Ele conseguiu a muito custo e passou a chupar, meio sem jeito. Ensinei ele a tirar e me punhetar, e assim ele fazia, chupava um pouco, depois me punhetava, voltava a chupar, passava a língua na cabeça, nas bolas.
– Chupa mais… vou gozar na sua boca… vc agora é minha mulherzinha…
Ele acelerou o vai e vem, eu delirava.
– Chupa, Paulinha, chupa seu macho, vou gozar na sua boca… ai, chupa, meu viadinho, ai, ai, aiiiiiii…
Gozei com o dedo enfiado no cuzinho dele. Ele se assustou, tirou meu pau da boca e espirrei a sua cara, que ficou toda galada.
– Passa a mão e bota minha gala na boca, engole ela todinha.
Ele passava a mão no rosto, pegava minha gala e chupava os dedos, engolindo toda a gala do seu rosto. Ele foi ao banheiro lavar o rosto. Ficamos deitados na cama, encostei minha pica na sua bundinha, ele empinava pra encaixar no seu reguinho. Peguei um pote de gel para a pele, lambuzei seu cuzinho, passei no meu pau. Botei ele de barriguinha pra cima e encostei a cabeça do pau no seu arinho, que tava piscando.
– Tá com vontade de me dar esse cuzinho?
– Tô, sim… come meu cuzinho. Agora sou sua mulherzinha.
Fui enfiando aos poucos, a cabeça teve dificuldade de entrar. Ele tava muito tenso, seu cuzinho era muito apertadinho, mas fui forçando até a cabeça passar.
– para, para, por favor… tá doendo muito… sua pica tá rasgando meu cu.
Deixei ele se acalmar, fui enfiando aos poucos novamente, até meu pau entrar todo no seu cu. O viadinho me pediu pra parar que tava ardendo muito.
– Para, amor, ta ardendo feito pimenta.
Depois que ele tava mais calmo, me pediu pra continuar… acelerei o ritmo, ele gemia, chirava, dizia que tava doendo, mas continuei a fuder aquele cuzinho gostoso, até despejar toda a minha gala naquele cuzinho que deixou de ser virgem no meu pau…
Ele me disse que quando eu gozei, ele sentiu uma coisa ardendo lá dentro do seu cuzinho, que fez ele sentir muito prazer e gozar com o cu.
Levei ele pro banheiro, botei ele de pé embaixo do chuveiro, minha gala escorria do seu cuzinho pelas pernas. Tomamos um banho, aos beijos, ele virou a bunda de novo pra mim, me pedindo pra comer ela ali mesmo, mas quando fui botar minha pica, ele não aguentou. Tava com o cu todo arrombado. Terminamos o banho e fomos pra cama. Ficamos namorando, eu alisando sua bunda, fazendo massagem. Ele queria que eu comesse ele de novo, mas vi que não dava.
– Amanhã, vc vem de novo que eu como esse seu cuzinho e a gente passa a tarde namorando. Venha mais cedo amanhã, que na tenho aula. Se quiser vir de manhã, vou te comer o dia todo. Mais tarde eu falo com teu avô.
De noite, fui até o apartamento de seu Severino e disse a ele que mandasse Paulo de manhã pro meu apartamento que eu iria ficar em casa o da todo, já que não tinha aula, e teria mais tempo pra ensinar computação a ele. Seu Severino ficou muito contente, e perguntou se não ia me atrapalhar, eu disse que não.
Uma 8 horas da manhã, Paulinha já estava no meu apartamento. Eu tava só de cueca, de pau duro… ele segurou meu pau e foi se abaixando, tirou meu pau da cueca e caiu de boca. Uns 15 minutos dei minha primeira gozada do dia na sua boca, que dessa vez engoliu tudo e ainda deixou meu pau bem limpinho.
– Tá pronto pra levar pica nesse cuzinho gostoso.
– Tô. Quero toda sua gala dentro do meu cuzinho, meu macho gostoso.
Botei creme no seu cuzinho, me sentei no sofá e ele veio por cima, com as mãos abrindo a bundinha e sentando seu arinho na minha pica, que passou pelo seu arinho com quase nenhuma dificuldade, foi entrando encostar na sua bunda. Ele ficou parado, com minha pica enterrada no cu, sentindo ela todinha enfiada. Aos poucos foi subindo e descendo, tirava minha pica quase toda do cu, depois enfiava toda.
– Vai, faz seu macho encher esse cuzinho de gala, minha mulherzinha.
Ele subia e descia, parecia mais que já dava aquele cu há muito tempo. Subia e descia, gemia…
– ai, que pica tesuda, como meu cuzinho, me enche de gala, come, come, goza no meu cuzinho.
Não aguentei mais e enchi o cuzinho dele de gala. Ele desceu, sentindo meu pau dar espasmos de tanto gozar. Ele gozou também com o cuzinho. Ficou parado, pra deixar toda a minha gala parar de sair.
Passei uns 3 anos eu comendo aquele cuzinho da Paulinha quase todos os dias. Um dia, seu Severino bateu no meu apartamento, eu tava comendo a Paulinha, que teve que se esconder no banheiro. Ele veio me agradecer por eu ter ensinado o neto a “mexer” no computador. Ele me disse que tava de mudança, porque o aluguel do ia subir de valor, ficando muito caro e ele não tava mais em condições de pagar. Arranjou outro num bairro afastado do centro, mais em conta. Umas duas semanas depois, eles se mudaram. Eu e a Paulinha fizemos uma despedida. Pedi a seu Severino pra ela ir dormir lá em casa, que eu iria levar ela pra uma festa. Levei ela numa casa de shows que só dava viado. Arranjei dois negões pra comer a Paulinha. Fomos pra um motel e nós três comemos a Paulinha, que ficou nas nuvens, sendo comida no cú por um negão, chupando minha rola e a do outro negão. Nós três enchemos o cuzinho dela de gala, e ela passou a noite chupando rola e bebendo gala.
No outro dia, a noite, ela veio ao meu apartamento dizer que tinha adorado ser comida por nós três. Comi ela de novo antes dela ir pra casa dormir. No outro dia ela se mudou. Não a vi mais.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,37 de 41 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Que delicia já Gozei várias vezes lendo seu conto

  • Responder Saulo Batista ID:8d5un2z49j

    Parabéns adorei o conto

  • Responder Leiteiro ID:469c190tk0j

    Aproveitou bastante esse rabinho, galada no cu deles é bom demais, socar com vontade mostrar pros viadinhos como alargar um cuzinho, os negões caralhudos devem ter o deixado sem força na despedida dele