Sob domínio de um comedor negro – O começo

Serie de relatos de como meu comedor negro Joelson estabeleceu seu domínio sobre mim,

Para quem já teve a experiência de ter enfiado dentro do cú um pau negro de 23 cm vai conseguir ter a ideia do que eu aguentei quando Joelson, o homem negro que tirou toda a minha dignidade de homem e me abriu as portas para uma nova perspectiva no mundo sexual.
Joelson era um cara desconhecido pra mim, a não ser pelo fato de nos encontrarmos aos fins de semana no grupo de futebol society que eu frequentava a três anos.
Joelson era um cara caladão, negro, com 1,70 m de altura, bem forte, tipo atlético e muito habilidoso no futebol. Eu sou um cara branquinho, 1,65 de altura, cabelos compridos, poucos ou quase nenhum pelo no corpo, ainda imberbe, o que me dá uma aparência quase afeminada e sempre fui muito passivo pela criação que tive, pois minha mãe sempre teve muito cuidado pela minha fragilidade e quando comecei a jogar futebol neste grupo, meu pai se encheu de orgulho, pois já peguei ele conversando com meu tio que ele achava que eu poderia ser viado.
Eu realmente sempre fui muito inseguro com as garotas e elas não se interessavam por mim normalmente, mas consegui uma namoradinha, também meio com cara de nerdi como eu. As pessoas falavam que combinavámos muito.
Ela apesar de ser tipo nerdi, era bem safadinha e sempre me pressionava, mas eu vacilava com ela e acabava não acompanhando seu apetitie por sexo e ela reclamava as vezes.
Um dia no futebol, Joelson ia fazer um gol e eu por impulso dei um carrinho e atingi ele por trás. O cara ficou uma fera e acabei tomando uns tapas dele naquele dia.
Passou um tempo e ele veio me pedir desculpas pela agressão e eu o desculei sem problemas. Passamos atéa ficar mais amigos e conversar após as peladas.
Quando eu entrei no banheiro após uma pelada, Joelson estava lá tomando banho e eu pude notar que seu pau mole tocava quase o meio da coxa e tinha uma grossura fantástica e a cabeça estava pra fora e parecia um cogumelo roxo.
Eu não sei o porquê, mas Joelson acabou me apanhando enquanto eu olhava para seu pau hipinotizado e depois de algum tempo tentando me tirar do transe, ele consegiu e eu fiquei numa situação muito chata.
Joelson falou qual era aminha, e acabou perguntando se eu era viado. Eu gaguejei e tentei disfarçar, mas Joelson ficou muito intrigado com meu comportamento e já era muito tarde para tentar me explicarpra ele.
Ele se encheu de confiança diante da minha insegurança e veio na minha direção e disse que estava acostumado a comer cú de viados branquinhos como eu. Disse que tinha desconfiado que eu poderia ser afeminado por causa do meu cabelo comprido e do meu jeito, mas não teve coragem de perguntar antes.
Eu não sabia como me comportar diante da pressão que ele fazia e resolvi me calar. Acho que isso acabou por mostrar para Joelson que ele poderia estar certo e então ele perguntou se eu queria dar uma pegadinha no pau dele.
Ele começou a balançar aquele monstro que já estava dando sinais de enrijecimento e estava ficando assustadoramente grande.
Eu novamente estava hiponotizado por aquele pau e não entendia porque. Ele se aproximou e eu timidamente pedi pra ele parar com aquilo. Acho que minha falta de convicção deu motivos para ele duvidar do meu pedido.
Para mostrar naturalidade acabei tirando meu shorte e passei por ele em direção ao chuveiro, de repente sinto a mão dele passar na minha bunda. Eu o repreendi e ele não levou muito a sério.
Ele veio me seguindo até o box e eu perguntei o que ele queria e ele falou quero que vc dê só uma cseguradinha no meu pau e depois eu vou embora, tá bom.
Eu falei pra ele, mas eu não sou viado cara, para com isso e me deixa em paz. Ele retrucou, deixa de ser bobo cara, é lógico que você é uma bichinha e se não deu esse cú branquinho ainda, aposto que vou ser eu que vou arrancar o cabacinho dele.
Me irritei e dei um soco no rosto dele que partiu pra cima de mim e me deu uma surra no vestiário. Os colegas chegaram e separaram por sorte e aquela surra foi interrompida.
Sumi do futebol por meses e um dia num barzinho onde a turma se reunia aos sábados eu acabei encontrando com ele.
Ficou me encarando de longe até 11h da noite, quando de repente senti uma voz me chamando próximo a minha nuca. Eu arrepiei todo e quando olhei pra trás era Joelson.
Já me armei todo pra me defender, mas ele falou pra eu ficar tranquilo que ele só queria me pedir desculpas pela idiotice que ele tinha feito comigo e que ele estava muito arrependido.
Eu fiquei mais relaxado e acabei conversando com ele e também pedi desculpas por ter dado um soco no seu rosto e admiti que eu tinha merecido aquela surra.
Pouco tempo depois estavámos até rindo já. Com o clima bem mais leve entre nós, eu na hora de ir embora acabei oferecendo carona pro Joelson e ele aceitou. Levei ele até a rua onde morava e ele na hora de se despedir me perguntou porque eu tinha ficado olhando pro pau dele daquele jeito no vestiário naquele dia e eu disse que não sabia,mais o pau dele chama a atenção pelo tamanho, só isso.
Ele falou, só pelo tamanho? Eu envergonhado falei. É, o tamanho dele assusta, mas acho que é bonito também, sei lá! tentei voltar atrás mas era tarde.
Ele então falou, se vc achou ele bonito, porque não deu uma pegadinha nele como eu pedi. Eu mais uma vez acabei falando besteira. respondi pra ele que estava confuso e fiquei com muita vergonha.
Ele riu e disse, eu sabia que vc era viado. Eu tentei mostrar indignação e gritei dizendo que não era viado.
Ele falou pra eu não entrar numa com ele que eu iria me dar mal de novo. Eu mandei ele sair do carro e ele disse que não, pois hoje eu não iria embora sem dar umamamadinha no pau dele.
Eu liguei o carro e pedi pra ele sair. Ele desvirou a chave e desligou o carro, pegou a chave e enfiou no bolso e disse, se quiser a chave vem pegar no meu bolso.
Eu queria ir embora dali e acabei fazendo o que ele queria, enfiei a mão no seu bolso esquerdo e percorri em busca da chave. Como seu bolso era bem fundo, a chave devia estar bem no fundo, eu tive que percorrer e enquanto eu procurava a chave foi inevitável sentir o pau dele que como no dia do banho, se estendia ao longo da coxa.
ra impressonantemente grosso e deu até pra sentir o formato da cabeça que devia estar descoberta pela pele pois até a glande do cabresto dava pra sentir.
Eu cheguei até a chave mas seu pau se transformou enquanto eu o alisava percorrendoa extensão do bolso e minha mão não conseguia tracionar para tirar as chaves de dentro dele.
Eu já estava emtranse de novo, sentindo cada forma ao logo da extensão descomunal do seu pau e eu me apanhei com a mão repousada no seu menbro em total contradição a busca da chave havia sido aandonada e Joelson tinha percebido isso.
Ele falou rindo pra mim que eu não precisava me preocupar que não tinha ninguém ali, que seria nosso segredo e eu poderia dar uma pegadinha nele por fora da calça e que se eu não gostasse que ele me deixaria ir embora.
Pensei um pouco, mas que diferença faria pegar no seu pau por fora da calça se eu já tinha praticamente acariciado seu pau por mais de um minuto enquanto buscava minha chaves.
Deixei ele botar o pau pra fora e me permitir fazer o que ele pediu e acabei segurando seu pau. Eu nunca tinha feito isso e foi uma coisa nova. Ele era grosso, muito grosso, mais a pele era macia, quase totalmente lisa a não ser pelo volume das veias calibrosas ao longo de todo o seu pau. Ele pediu que eu fizesse uma punhetinha nele e eu acabei concordando pra me livrar logo daquilo.
Enquanto o punhetava ele me olhava e dizia, isso mesmo meu viadinho, bate punheta pro seu negão.
Quando ouvi isso pensei em parar e me senti bastante humilhado, mas quando tentei soltar o pau ele gritou, não vai para não seu merda.
Eu me sentindo ameaçado, sedi e voltei a punhetá-lo. Ele percebeu que estava no controle e falou que minha mão era muito gostosa, mas que eu podia dar uma chupadinha.
Eu falei que não ia chupar. Ele falou que se eu desse uma chupadinha rápida ele me liberaria. Eu fiquei ali em silência punhetando ele e pensando o que fazer. Acabei perguntando se eu lhe desse uma chupada você me liberaria mesmo. Ele disse que sim e eu falei que ia ser rapidinha e ele disse que tudo bem.
Então eu expus a cabeça do pau dele com minha mão e comecei a me abaixar e aproximar a boca daquele pau preto. Quando alcancei abri bem a boca e sentia a mão dele pressionar minha nuca fazendo com que eu engolice boa parte daquele pau.
Eu senti o sabor de sua pica preta pela primeira vez e por incrivel e mais estranho que pareça eu não senti nojo algum, até tive uma sensação gostosa de impotência diante dele e uma vontade crescente de lhe dar prazer.
Sem prática alguma, procurei fazer um boquete delicado para não ferir seu pau. deixava seu pau passar suave sobre a minha lingua e cuidava para que os meus dentes não arranhassem nenhuma parte do seu pau.
Eu estava salivando muito e seu pau estava ficando todo babado por mim. Ele não mais empurrava minha cabeça e era eu mesmo que chupava seu pau deliberadamente.
Não sei o que me deu, mas me dediquei aqueçe boquete por quase vinte minutos e ele quase gozou na minha boca.
E olha que não tinha sido eu a interromper o ato, eu chupava sofregamente seu pau e ele mesmo o tirou de dentro da minha boca pra não gozar. Senti um orgulho tremendo de quase ter feito um homem como Joelson gozar dentro da minha boca.
Eu estav surpreso com meu comportamento e num rompante eu pedi as chaves e pra ele cumprir sua promessa de me liberar.
Ele riu e disse que ia me liberar sim, mas depois de estourar as pregas do meu cú. Aquele safado queria o tempo todo comer meu cú e ele sabia que depois de pegar seu pau e pagar um boquete que ele certamente me comeria o cú.
Eu estava decidido a ir embora dali e comecei a tentar pegar a chave dele e nessa luta ele me dominou completamente, pois era muito mais forte e habil que eu. Ele me tiruou do carro e me conduziu com um dos braços torcido atrás das costas e disse que se eu gritasse que iria quebrar meu braço.eu nada podia fazer e tive que ceder e me deixar conduzir pra dentro da sua casa.
Ele morava sozinho naquela casa, pois não havia ninguém lá e no quarto pra onde fui conduzido, tinha somente uma cama de solteira e um guarda-roupas pequeno.
Ele me jogou em cima da cama e mandou que eu tirasse a roupa e começou a se despir também. Eu o vi completamente nú e ao me ver ainda despido e gritou: Tira a porra dessa roupa seu viado e me deu uma mãozada na lateral da cabeça. Eu fiquei totalmente intimidado por sua violência e acabei fazendo o que ele mandou.
Ele estava com o pau duríssimo, fazendo uma curva acentuada pra cima e eu estava com o pau todo encolhido, quase sumido pra dentro do saco. Meus dotes masculinos sempre foram timidos e naquela situação não sei o que aconteceu, mas senti até vergonha de estar num diante dele, com aquele pau monstruoso e totalmente ereto apontando pro teto.
Ele veio pra cima de mim e eu tentei escapar. Esta praticamente engatinhando por cima da cama tentando passar pro outro lado quando ele laçou minha cintura e me puxou pra ele. Eu me debatia inutilmente, pois sua força era muito maior e ele me manteve facilmente sob seu poder, de quatro na beirada da cama.
Senti quando seus dedos tocaram meu cú e começaram a espalhar um liquido quente e viscoso que depois descobrir ser saliva. Eu estava de costas pra ele, entãosó podia sentir as sensações e imaginar o que estava acontecendo.
Senti os seus dedod brincando na entrada do meu cú e eu comecei a me trancar, apertar as bandas da minha bunda na tentativa de impedir seu dedos de me penetrar, mas era inutil, poi a saliva lubrificou de maneira que seu dedo vencia a resistência dos meus glúteos.
Eu me mantive trancado até não ter mais força e então relaxei a minha bunda e ele passou a se concentrar bem na entradinha do cú.
Meu cú começou a produzir movimentos de contração e relaxamento, como se piscasse em reação ao toque de Joelson. Ele logo percebue que me provocava prazer me tocando daquele jeito. Eu já não demostrava nenhuma indignação com aquela situação em que me encontrava, pois já não lutava mais com Joelson, enão procurava sair dauqela posição humilhante de quatro na beirada da cama e não me trancava como antes, até percebi que meus quadris já estavam completamente empinados, exppndo completamente meu cú pra ele.
Senti ele forçar um dos dedos pra dentro do meu cú, que agora o aceitou e até deu uma mordiscadinha assim que ele venceu meu esfincter. Um gemido saiu vacilante e fino da minha boca e fez com que Joelson soltasse uma gargalhada.
Agora os dedos de Joelson entravam e saiam de dentro de mim e eu afundei minha cabeça na cama deixando a bunda toda exposta pra ele fazer o que quisesse.
Eu tentava manter a lucidez e pedia pra ele parar com aquilo, mas não havia um pingo de convicção no meu pedido a Joelson e tentando me enganar eu insistia nos pedidos para parar, mas já saíam cada vez mais dengosos e afeminados e Joelson apenas procurava me tocar cada vezmais fundo.
Eu senti ele colacar mais um dedo e eu comecei a me parder e demonstrei exatamente o oposto do que saia da minha boca e a contradição era notada por ele que h=ouvia pedidos suplicantes para ele parar de me penetrar com seus dedos enquanto minha pernas se afastavam e meu quadril fazia movimentos que me deixavam completamente exposto às suas penetrações que ficavam cada vezmais violentas.
Olhei por debaixo do meu corpo e pude vê-lo em pé atrás da minha bunda, ensalindo a cabeça do pau e nesse momento não sei o que me deu, mas mesmo sem ele estar me pressionando, eu acabei me ajeitando na beirada da cama, pra ficar mais ao alcance do seu pau e ele senhor da situação me elogiou dizendo muito bem meu viadinho, tá querendo pica do seu macho né?
Eu sem forças pra resistir afastei ao máximo minhas pernas e com as mãos abri a minha bunda e pedi pro Joelson mete a pica em mim.
Ele riu e fez o que eu pedi. Encostou a cabeça na entrada do meu cú e foi empurrando. Quando a cabeça passou pelo esfincter não me segurei. Tentei escapar de toda forma mas já era tarde, ele me segurou firme e enfiou o pau até o fim me rasgando completamente.
Podia sentir as pregas estourando e me cú ardia como se pegasse fogo. Era insuportável e foi insano o meu sofrimento.
Não houve prazer pra mim naquela primeira vez, foi só dor e humilhação. Senti que aquilo era uma provação. Só que já deu o cú sabe o que é ter 23 cm de carne dura dentro de você, entrando inteiro e depois saindo até o final para em seguida ser enterrado novamente até o fim e isso tudo durante quase 40 minutos.
Parecia que haviam se passados horas desde que aquela foda intensa tinha começado. Quando ele tirou opau de dentro de mim na possição de quatro, um vazio tomou conta de mim. Dava para sentir meu cú se contraindo e um louco esparsmo que continuou até ele me virar e me penetrar de frango assado.
Eu estava entregue a ele e seu pau entrou seu nenhuma dificuldade de tãp laceado que eu estava. Até a dor foi menor, mas ainda sim uma peetração muito dolorida. Ainda seria penetrado loucamente por mais 15 minutos ininterruptos em que eu apenas o olhava, na sua postura máscula e dominante, me penetrando insanamente até sentir seu pau latejante despejar uma quantidade imensa de porra dentro do meu cú.
Ele me olhava enquanto me lavava por dentro com seu semêm e eu o olhava de volta sentindo a deliciosa pulsação de seu pau que meu cú retribuía sempre com uma mordiscadinha e ficamos assim nos olhando por uns cinco minutos até seu pau já meia bomda escorregar de dentro do meu cú.
Eu fui mandado pra casa com meu cú dolorido, vazando a porra de Joelson que ainda me comeria por 18 vezes desde essa vez que acabei de narrar aqui para vocês. Vou fazer a narrativa desse relatos de todas as outras 17 vezes que Joelson me destruiu como homem e me transformou em seu viadinho particular.

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