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Irmãos gêmeos –Sexta parte- Plug anal

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Minha mãe chupou meu grelo ao colocar um plug no meu cu

Olá leitores, para entender esse conto, é necessário ler os dois anteriores, todos verdadeiros e vividos por mim e meu irmão.

Depois que a médica foi embora e eu ter feito uma chupeta para meu irmão, meu rabo estava pegando fogo, mas me controlei.
Naquela noite, tínhamos uma festa de aniversário de um colega de escola para ir, mas mamãe falou que meu irmão deveria ir sozinho, pois queria falar comigo e que ele deveria estar em casa antes da meia noite.
Depois que meu irmão saiu, entrei no chuveiro e logo minha mãe entrou no Box já sem roupa, começou a me ensinar como usar o chuveirinho para higiene anal interna e profunda, a sensação de o cu cheio de água, era um novo prazer, expulsar a água era uma delicia. Mamãe já me olhava com certa admiração, mas claro que nunca tinha me visto excitada, eu estava com o grelo duro e mais inchado que o normal, ela não resistiu e falou:
_ Nossa filha, que grelão você tem, eu dos maiores que eu já vi, parece um pintinho.
_ Ah! Mãe, para de tirar sarro.
_ Não estou tirando sarro filha, seu grelo é lindo, muitas mulheres adultas ficariam com inveja se vissem.
_ Ele está assim por causa do chuveirinho mãe, sei que é maior que das outras meninas que vejo tomando banho depois da aula de educação física na escola, mas não achava que fosse tão grande assim.
_ Olha o meu filha, o seu é bem maior.
_ Mas você não está com tesão.
_ Você que acha. Vem filha, temos que conversar vai para a cama, liga a TV, tira o som, liga o abajur e apaga a luz do quarto que já vou lá colocar a pomada e te mostrar umas coisas.
Mamãe acabou o banho, entrou no quarto, foi direto para o guarda roupa, tirando de lá a caixa onde estava a cinta que usou na doutora e outra ainda maior, colocado-as em cima da cama sem abrir, falando que a médica tinha explicado para ela que minhas fistulas estavam cicatrizando bem e que quando acabasse aquele tubo de pomada, eu não precisaria usar mais e que elas tinham certeza que eu ainda colocaria muita coisa lá dentro, antes de começar a fazer certas “coisas” com homens (mal sabia ela que a mesma rola que ela engolia com o cu, eu já tinha recebido e de quebra a do meu irmão).
Continuou explicando que o meu grelo duro a havia convencido que eu realmente continuaria procurando prazeres anais, por isso, ela deixaria eu usar o arsenal de brinquedos dela e de papai, mas que seria um segredo nosso, nem meu pai, tão pouco meu irmão poderiam desconfiar que usaria aquilo, apontou para as caixas.
Mostrou-me que nas malas tinham vários tipos de instrumentos voltados para os prazeres, clitorianos, vaginais e anais para os dois sexos, passando a mostrar-me vários deles e explicando-me o melhor uso para cada um, dando especial ênfase aos plugs anais, haviam vários, com pompom de coelhinha, com luz pisca-pisca, com vibrador, sem vibrador, grande, pequenos e o que mais chamou minha atenção, um dos que meu pai trouxe de Hong Kong que era de tamanho médio tanto em grossura quanto em comprimento, mas com um detalhe, o vibrador era programável, mamãe colocou o cabo do computador no terminal do plug e mostrou como programar, dizendo ainda que tinham muitas mulheres que usam enquanto faziam suas tarefas, mas que para isso, o mais indicado era usar saia.
_ Bom filha, escolhe um para usar agora a noite que eu vou colocar em você.
Meu coração bateu forte, minha mãe ia enfiar no meu cu um consolo para eu gozar, escolhe um mais ou menos do tamanho do pau do meu irmão, mamãe mandou-me deitar na cama com a barriga para cima, com os joelhos contraídos para cima, com as pernas abertas, ajoelhou ao lado da cama e, usou o mesmo aplicador da pomada para introduzir um liquido geladinho, tipo óleo, ligou o vibrador do plug e antes de colocar no meu rabo, passou pelo meu clitóris, o que quase me fez gozar, mamãe introduziu o plug em bem devagarzinho, parecia hipnotizada antes que tudo estivesse dentro, enfiou a cara no meio das minhas pernas, esfregando desesperadamente o rosto na minha boceta, ficando com a cara toda molhada pelo liquido que eu vertia, finalmente abocanhou um grelo e com as duas mãos se masturbava, agarrei os lençóis com as duas mãos, senti meu corpo todo contrair e gemi alto, ao mesmo tempo minha mãe gozou também, ao final falou:
_ Delícia filha, como você goza gostoso, promete para mim que você não vai perder a virgindade sem antes falar comigo, promete
Percebi que ela estava falando sério e prometi.
Enquanto minha mãe tomava banho eu programei o plug para vibrar por dez minutos de hora em hora a partir das sete horas.
No dia seguinte, coloquei o plug, vesti o uniforme da escola e junto com meu irmão embarquei no ônibus, mal sentei, senti a vibração dentro do rabo, gostoso, excitante que me deu muita vontade de massagear meu grelo, mas ali não dava, até que parou, quando descemos do ônibus meu irmão comentou que a parte de trás da minha saia estava molhada e que eu deveria tomar mais cuidado e não sentar em bancos de ônibus sem ver se estava sujo ou molhado.
Já no meio da primeira aula, a vibração começou novamente, como sentava bem atrás e junto da parece, coloquei o fichário sobre o colo e enfiei a mão do lado da parede pela lateral da calcinha e passei a massagear meu clitóris obtendo meu primeiro orgasmo em público, até que a colega do lado perguntou baixinho:
_ Karla você ta passando mal? Nossa que cara!
_ Não, por quê?
_ Achei que você estava gemendo.
Nossa ainda bem que as meninas da classe não tinham uma família de tarados como a minha.
Ao chegar em casa, chamei meu irmão no quarto e mostrei a novidade para ele, claro que ele só viu as abas e a base do cilindro, me perguntou o que era, pedi para esperar um pouco, corri para o chuveiro e tirei meu novo brinquedinho, lavei e enxuguei direitinho como mamãe tinha me ensina, coloquei um moletom sem calcinha e sem sutiã (peça sem a qual eu não saia de casa, já que meus peitinhos já começava a chamar atenção) e voltei para o quarto para mostrar ao meu irmão o que tinha feito molhar minha saia.
Meu irmão ao examinar o plug perguntou:
_ Você gosta mesmo de anal?
Mamãe nos chamou para descemos para o almoço, só tive tempo para advertir meu irmão para não falar nada, mas depois eu conto.

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