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Eu e túlio, enfim fui o ativo.

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Durante meu relacionamento com TÚLIO, fui o passivo quase sempre. Quase não é sempre e hoje digo como foi a primeira vez que comi meu garanhão.

Eu e TÚLIO ( /2023/05/eu-e-tulio-depois-da-primeira-o-relacionamento/ ) mantivemos um relacionamento em que eu era o passivo; conto nos dedos as vezes em que comi a bundinha dele e, claro, a primeira metida foi a mais especial.

Meu cu já era formatado para receber o cacete de TÚLIO, mas na hora da cama a gente se chupava muito, gozava na boca dele e também eu gostava de chupar o cuzinho dele. No máximo, era um dedinho que eu enfiava ou ficava pincelando na entrada para dar tesão, pois todas essas preliminares terminavam com ele me enfiando a pica e me dando leite. Eu era a putinha na relação, eu sabia disso e não achava ruim.

Certo dia, a família de TÚLIO viajou para visitar um parente em outra cidade e só voltaria perto das dez da noite do mesmo dia. Eu e TÚLIO tivemos o dia todo, não fosse a nossa escola de manhã, o que só nos deixou a tarde livre para uma jornada de sexo – e foi mais que suficiente. Cheguei antes das duas da tarde na casa dele e, como sempre, amassos, beijos e ele me comeu. A gente garantia logo uma trepada para depois pensar o que ainda poderia fazer.

Depois da primeira, ficamos nus na cama dele conversando e, quando a tesão voltou, TÚLIO me disse que estava querendo que eu comesse ele. TÚLIO já tinha dado a bunda quando era criança, o famoso troca-troca, e nunca mais. Como eu disse antes, ele só curtia brincadeiras ao redor do cu, um dedinho e nada mais. Naquele dia ele pediu para levar rola. O meu pau era maior (não muito) do que o dele, no entanto meu pau é bem mais grosso e cabeçudo. O dele deslizava para dentro de mim com facilidade até pela reiterada prática; o meu para isso teria de haver paciência. E foi o que fiz, ainda que sem muita experiência.

Deitados, começamos a nos beijar e eu logo estava chupando TÚLIO dos ovos até o rabo. Linguava o rego dele, deixando tudo bem molhadinho, fazendo-o se remexer de tanta tesão. Parei naquele cu e fiquei lambendo e enfiando a língua. Quando meti o dedo, notei que havia um relaxamento bem maior do que o normal. Demorei mesmo nesses carinhos. TÚLIO estava com a rabeta para cima, deitado de bruços, e ficava “narrando” a tesão que sentia com minha língua e dedos no cu dele.

– Vou agora, gostosinho e com carinho, disse eu

Peguei um óleo de criança (muito comum na época) no banheiro, untei o cu dele e meu pau. Achei melhor que ele ficasse de quatro e aprumei a rola naquele rabo delicioso. Eu não entendia muito a técnica, então fui batendo no cu até a cabeça entrar meio forçada, o que fez TÚLIO sentir dor e “tirar o dele da reta”.

– Calma, TÚLIO. Eu vou meter e esperar você relaxar
– Deu uma pontada que doeu, porra
– E vai doer um pouco, claro. Depois é só prazer. Quero levar suas pregas comigo, ah ah ah
– Vai devagar que ardeu muito

Meti mais óleo e, pluf!, a cabeça entrou de novo. Notei o cu travado, TÚLIO bem ansioso. Dei umas boas tapas na bunda dele, fiz algumas piadas, disse que esperava aquilo há muito tempo e, mesmo ele reclamando, não tirei mais o pau de dentro. E, todos sabem, o cu dele foi relaxando, se dilatando, se abrindo e eu enfiando. Mesmo quando entrou tudo ainda ardia e TÚLIO até pediu para tirar, estava doendo demais, dizia ele.

– Calma, porra. Se você não tentar relaxar só vai doer, disse eu ao tempo em que alisava as costas dele
– Tá doendo muito, não estou aguentando de verdade. Tira.

TÚLIO deitou e meu pau saiu. Deitei por cima dele e fiquei dando beijos nele, que fazia caretas de dor ainda. Ficamos nessa putaria até eu abrir as pernas dele, passar mais óleo e meter de novo. Dessa vez a dor foi suportável e em pouco eu tinha enfiado tudo e comecei a meter nele. Demorou muito desde a primeira entrada da cabecinha (de que falei antes) até começar a comer a bunda dele.

Ainda ardia, reclamava TÚLIO, mas eu não iria mais parar e TÚLIO sabia que tinha de aguentar. Gozei naquele rabo e a sensação de ser leitado pela primeira vez trouxe riso para TÚLIO.

– Eu senti teu pau pulsando dentro de mim, falou ele como se tivesse alcançado uma meta

Não tirei o pau logo de dentro, fiquei por cima, fazendo carinho nele. Eu e ele ficamos muito suados (o ventilador estava virado para cima, pois a gente ia fazer de quatro, mas deitamos).

– Será que agora você também vai ser minha putinha, TÚLIO?
– Sei não, meu cu tá ardendo, se bem que de forma geral eu gostei. Mas teu pau é muito grosso, parecia que ia me rasgar
– Ser mulherzinha não é fácil, eu bem sei disso. Você se acostuma e vai gostar
– Tá difícil, pensei que ia ser dividido ao meio

Fomos tomar banho juntos e ensinei a ele a cuspir o leite do cu, o cuidado para não vazar para a roupa e coisas assim. Nesse dia TÚLIO nem de longe era o garanhão comedor que torava meu cu com gosto. Ele ainda me comeu mais uma vez, porém meti rola e leitinho no cuzinho dele de novo naquela tarde, tendo ele gozado comigo comendo ele.

Interessante é que todas as outras (poucas) vezes em que comi TÚLIO depois, as preliminares e a paciência para enfiar foram necessárias de novo, pois já tinha passado muito tempo desde a última vez. Não tenho noção de tempo, vou dizer que comi ele a cada 6 meses em média e, depois de tanto tempo, o cu dele já estava quase virgem de novo.

TÚLIO me dizia, e eu acredito, que só pensava em dar a bunda comigo, não se via sendo passivo para ninguém mais, nem mulher com strap, nem trans e muito menos homem. Com efeito, das vezes que saímos com outras pessoas juntos – trans principalmente – apenas eu era passivo, nunca vi TÚLIO ser enrabado senão por mim e somente quando a gente estava só.

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1 comentário

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  • Responder Gauchnh@ ID:1e5vx6f3a3au

    Há mas é bom dar o cuzinho, eu adoro uma vara bem grosa me comendo, sempre fui a mulherzinha nas minhas transas !!