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Pai e filho. Um seduz e os dois comem

2106 palavras | 5 |4.50
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Parecia só mais um trepada comum com um carinha do grindr, mas as coisas sempre podem melhorar.

Na maioria das vezes o grindr é uma furada, mas de vez em quando aquilo ali rende coisa boa.

Abri o app e a foto de uma mão segurando um martelo em chamou atenção. Achei curioso e olhei o perfil. “Macho ativo. Servente de construção. Pau liso, grande e amigo. Sem compromisso.” Gosto de homem direto e se for do tipo safado acho melhor ainda. Curti o perfil, vi que estava on-line e fui cuidar das minhas coisas. Horas depois uma mensagem subiu na tela. Ele mandou somente um “opa, delícia” e eu cheio de curiosidade fui obrigado a continuar a conversa, não se mexe assim com um homem e vai embora. Dei boa tarde, perguntei como estava e ele disse depois de um papo rápido que saía do trabalho naquele instante mesmo. Pela localização eu até sabia que em construção ele estava trabalhando e ele me confirmou dizendo que o alojamento é dentro do canteiro de obras mesmo. Achei engraçado porque já pareceu um convite.

Obviamente perguntei se ele estava me convidando e pra minha surpresa recebo a foto dele todo uniformizado de macacão cinza inteiro sujo e uma carinha de homem que não nega putari. Vi que era gostoso de um jeito muito convidativo. Que macho safado. Tatuagem no braço, peito fortinho, barriga sequinha. 29 aninhos e uma disposição de animal, foi ele mesmo que disse. Retribuí com uma foto minha no espelho do banheiro. Nesse caso eu também mostrava o rosto. Nela uso somente uma jockstrap preta e tô meio de lado pra ele ver o contorno da bunda, ele disse logo na cara que queria meter em alguém usando essa coisa e perguntou se eu colocava lá.

– Agora? – Perguntei por mensagem.

– Agora, mano. Topa?

Feito. Não nego fogo e nem minha bunda cheirosa para uma rolada.

Ele falou que estaria na porta lateral do canteiro de obras que eu bem sabia onde era, mas obviamente antes de parar eu dei duas voltas para conferir a cara do macho. Tipo normal, jeito de homem curioso. Encostei, ele sorriu, ajeitou o conto da calça, deu uma coçada no peito e encostou no vidro.

– Quer entrar no carro? – Fiz a sugestão.

– Tô afim de vazar daqui, não. Bora entrar aqui rapidão. Encosta ali na frente, aqui é sossegado. Vai ser rápido.

Estranhei, mas o tesão começou a correr o meu corpo. Meu peito ficou duro, meu pau acordou dentro da bermuda e ver o macho alisar o volume discretamente por cima da calça jeans manchada me deu ainda mais vontade de mostrar o que é safadeza pra ele. Fiz o que mandou, voltei e ele já foi abrindo a porta do lugar pra mim. Tudo escuro, cheiro úmido, coisas jogadas, máquinas enormes pelo espaços e a poucos passos dali uns trailers dispostos um ao lado do outro. Ele sussurrou antes de encostar em um.

– Pô, tem um mano lá dentro. A gente divide, mas ele tem o espaço dele e eu tenho o meu. Tem um pano no meio, não dá nada não. Eu trago umas putas de vez em quando e ele nem liga.

– Posso gemer? – Perguntei bem pertinho do cara.

– Ele tá dormindo, mano. Pode gemer fininho que ele não vai estranhar. O bicho tá acostumado. A gente mete assim mesmo.

– Fechou, então. Mas e se ele quiser participar da brincadeira?

– Porra, tu curte essa parada? – Ele perguntou cheio de curiosidade e a boca já salivando.

– Tu curte dividir? Porque eu mesmo gosto é do estrago.

Nós dois rimos e eu já entrei no trailer tendo a bunda apalpada. Ele me encostou de frente na parede enquanto eu via o ambiente extremamente apertado. De fato um lençol divida o espaço ao meio com um colchão e outras coisas de cada lado. Não via o colchonete do seu companheiro ali por trás do pano estendido, mas sabia que ele estava ali. Grudei meu rosto na lataria fria que compõem as paredes do lugar e senti a boca dele forçando minha nuca.

– Desce o calção, delícia. Tá com aquela cuequinha de puta, né? Que safadinho. Tava doido procurando macho no aplicativo.

O cara ficou louco quando me viu quase nu já que as tiras da cueca emolduram minha bunda em vez de cobrir totalmente. Empino sem medo de ser atracado ali mesmo e ele se agarra na minha cintura com força. Pelo jeito que se curvava sobre mim dava a entender que fazia tempo que não cobria outro, que não dava no couro, que não metia a rola. Chega a machucar porque usa muita força mesmo e me abre com certa violência. Eu solto um gemido fino e ele gosta, pede mais no meu ouvido e pergunta se pode meter. Eu queria chupar, sentir o cheiro da pica, a temperatura… mas ele tem pressa e eu até entendo.

– Mete, safado – incentivo, então.

Eu nem precisava pedir. A pica quente invade minha bundinha e de repente estou sendo fodido do jeito que mereço. Cada socada violenta dele faz meu corpo inteiro mexer e assim nós dois, grudados, vamos suando embaixo das nossas roupas e gemendo um para o outro. Ele desce tapas, aperta minha barriga, alisa minhas coxas. Puxa meu cabelo, aperta meu pescoço, morde meus ombros. Diz que meu cu é macio, bem de puta mesmo, e rindo eu concordo. Peço, então, que me chame como mereço.

– Vagabundo. Sua cara não nega, safado. É louco por pica, né?

– Sim, eu sou. Quanto mais, melhor.

O que escuto como resposta vem do outro lado do lençol estendido.

– Quer mais uma aí? Uma caprichada…

Outra vez não tenho tempo de responder. O cara sai por detrás do pano usando somente uma cueca de algodão frouxa e a pica enorme guardada lá dentro já baba num cantinho do tecido claro. Ele se estica em pé ao meu lado e segura meu rosto pertinho do dele. O bafo é de álcool, mas não incomoda. É suave e me deixa ainda mais excitado. É um homem negro, corpulento, boca enorme, peito redondo e musculoso, mas uma barriga evidente. O corpo é coberto por pelos escuros e grossos e as coxas são gigantescas. Fala pertinho do meu rosto autoritário, mandão.

– Vou meter pica nesse rabo, moleque. Veio pro lugar certo…

Eu me empino quando a pica muito mais fina do carinha sai de mim e deixa no meio das minhas nádegas uma linha grudenta de pré gozo. O segundo encosta atrás, gruda suas coxas nas minhas, ergue o meu corpo ao passar o seu braço forte pela minha barriga e cai pra dentro com a força de um touro. Até parece um. A pica dele é mais grossa e muito maior que a anterior, entra fazendo arder e usa a baba do outro pra me comer mais fácil. Eu solto tantos gemidos que ele se inspira e agarra meu rosto fazendo olhar de lado para aquele monumento ali se esforçando para chegar até o fundo do meu cu. Se enfia lá dentro e fica parado pulsando, me deixando sentir como é a rola e o poder viril de um macho de verdade. Eu sofro pra aguentar, as pernas tremem, a respiração fica pesada e os gemidos devem ir longe, mas ele não para.

Penso que se algum escutar nos outros compartimentos eu tô ferrado, porque homem do tipo deles costumam cair matando em quem se abre fácil. Não sei se estou pronto para tantos daquele jeito.

O touro mete uma vez, duas, três… Bate na minha bunda com força, aperta minha cintura, me chama de moleque, me humilha na frente do companheiro. Como é bom servir um homem faminto. E ele se serve como se meu corpo estivesse ali para ele, esquece completamente que o seu amigo me achou primeiro. Chega a ceder minha bunda algumas vezes, mas toma o controle da situação outra vez e continua me fodendo em pé. Só me coloca no colchonete mais próximo pra me ver de frango assado. Abre bem as pernas e em momento nenhum tira a minha jock. Ele se encaixa todo grande em cima de mim e manda o servente ajoelhar no colchão na altura do meu rosto. Quer pica em cima e pica embaixo, e é por isso que eu engasgo entalado e solto gemidos para a outra rola enfiada no cu. Sou feito de objeto mesmo, eles me tratam como querem. Minha camiseta encharca de suor, o lugar esquenta absurdamente, tem um cheiro de trepada que toma conta de tudo e de repente me vejo de bruços. O gorila gigante está montado, a pica rasgando as pregas que restam, as mãos gigantes apertando minhas costas e então ele goza tudo dentro. Marca o território como se fosse dono. E quem disse que não era? Se joga do lado vendo a porra melar tudo, inclusive o lençol grudento do colchão e sai rindo secando o suor do rosto. Manda o servente me montar do jeito que ele estava fazendo e também goza bem rapidinho usando a porra do amigo como lubrificante pra sua estocada que ao ser comparada até parece carinhosa.

Eu não levanto, somente fico esticado adorando me sentir abusado por aqueles dois homens, o corpo todo marcado de vermelho, a bunda aberta e gozada, a boca inchada dos dedos que o gorila faminto enfiou nela em um momento de euforia e eles dois riem do estrago.

– Vai dormir aí, bebê? – O grandão pergunta. – Aguenta pica de manhãzinha? Acordo varado no tesão.

– Só se for na sua cama, pode ser? – Eu brinco e eles caem na risada.

– Gostou da surra de pica, né?

– Duas dessa seguida eu não aguento nem andar.

– Tô te falando… – Ele vira falando com o servente. – O pai aqui já alejou, moleque. Você não acredita, mas eu já dei muito trabalho.

– O jeito dele falar com o mais novo me faz finalmente perceber certa semelhança entre eles.

– Vocês são parentes, caralho?

– Vai dizer que nunca fudeu com pai e filho? Tu num falou que era safado? Safado sou eu. Você não viu foi nada…

– Caralho… – Eu que ainda estava deitado finalmente levanto todo torto para a felicidade deles e procuro minha bermuda que ficou por algum lugar do espaço apertado e sujo.

– O moleque aqui arruma e a gente tora junto. Tudo em família dá mais certo, né não?

Enquanto fala o pau dele vai ficando duro de novo na cueca, mas ele gargalha com a confiança que somente homens desse porte possuem e sai para se limpar no seu lado do trailer. O filho me olha sorrindo e ergue os ombros como quem se desculpa, mas de forma completamente irônica.

– Fui pescado, porra. – Eu brinco.

– Caiu bonitinho. Vai dizer que não mandamos bem?

– Até demais – eu concordo alisando minha bunda dolorida. – Uma semana pra recuperar o estrago.

– Quando quiser tomar pica pesada, cola aí.

– Vai ter que se esforçar mais. Cola ali? Tá me achando fácil, né… – Falei até mais baixo para o pai não escutar, mas ele escutou.

– E se eu quiser? Tu vem se o pai pedir. Eu sei que vem.

Me fiz de desentendido e saí rindo. O carinha se arrumou e me levou até a saída do lugar. Graças a Deus meu carro ainda estava lá e então a emboscada era mesmo só pra ganhar cu. Ele me parou antes de chegar na rua, grudou a mão na minha cintura e tocou muito suavemente os meus lábios com os seus. Ofereci minha língua pra ele chupar e ganhei um beijo bem gostosinho de fim de trepada. Romântico, né?

– Me beijando assim tá pedindo pra voltar, né? Vou marcar motel só pra nós dois. Vai me comer sozinho, beleza?

Ele pareceu animado alisando minha bunda e eu fui embora cheirando a rola e porra fresca. Perfume de safado é isso aqui: cheiro de macho suado impregnado.

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5 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:vufcbhrk

    Com euzinha aconteceu um caso semelhante, quando fui atender um cliente meu.
    Ele trouxe o filho, para transar conosco. Pensei : Obá dois paus pra comer euzinha.
    Sim me comeram juntos, MAS.. de repente vejo o Pai comeur o cu do filho.. e o menino ficou com o pau mais duro dando pro pai… Foi a primeira vez que isso me acontece com um cliente.
    A vida de garota de programa é assim. Cheia de surpresas !

    • TravGP ID:g3irtfxic

      Haha eu também sou gp e atendi pai e filho, mas eles so me comeram
      Pena q não ao mesmo tempo

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Beleza, eu ja tive essa experiencia tranzei com o pai e o filho em momentos diferentes

    • Danilobranquinho ID:fx7nvjqrb

      Acho que nesse caso pode ser ainda mais excitante por existir certo mistério. pensar que já pegou o filho e pegar o pai sem ambos saberem…

    • Lírio ID:fx7qyx3d3

      Luiz oque foi que vc já não fez em? kkk Vou começar a pegar conselhos com vc