Dando para os vigias noturnos

Oieeeee, tô sumida, trabalhando muuuuito…
Eu sou a Camila, tenho 38 anos, baixinha, cabelo cumprido, um pouco acima do peso, tenho seios grandes e auréolas grandes e escuras, coxas grossas e trabalho como Firewoman. Hoje vou contar o dia que transei com os 2 tiozinhos que trabalham de vigilante na minha rua. Eu tenho uma irmã casada e sempre tem umas comemorações na casa dela, sempre acaba lá pela meia noite. Toda vez que volto pra casa eu percebo os dois vigilantes meio alegres, sempre sou gentil com eles dando boa noite e brinco, um dia vou tomar com vcs isso aí que deixa vcs assim hein. São eles, o Sr. Josias e o Sr. Francisco, Sr. Josias tem 62 anos e o sr. Francisco 60 anos. Um dia sai do trabalho e fui direto pra casa da minha irmã, era aniversário do meu cunhado, esse dia eu estava com um tesão doido, como eu já falei, trabalho em duas empresas, as vezes não dá tempo nem de arrumar uns machos pra me foder, por isso sempre arrumo uns do trabalho mesmo, infelizmente nesses dois trabalhos ainda não fiz festinhas com ninguém. Voltando, tomei umas na casa da minha irmã, minha família foi embora lá pela meia noite e eu estiquei mais um pouquinho, fiquei bebendo, fui embora as 2:00hr, minha buceta tava piscando de tesão, imaginei chegar em casa e me satisfazer com um brinquedinho que eu tenho. Quando estava chegando em casa, vi os 2 ali na guarita conversando e dando risadas, eu resolvi parar e perguntar se tinha um golinho daquela água que deixava eles alegres.Seu Francisco já foi logo pegando uma garrafa de Ipioca, o seu Josias quis tirar da não dele e guardar, falei que não tinha problema, tava voltando de uma festinha e queria beber mais e não contaria pra ninguém. Então eles deram um copinho e a garrafa e eu dei um gole bem caprichado eles não acreditaram e fiquei lá batendo papo com eles e bebendo, como eu já tava com tesão e adoro dar pra mais de um quando estou bêbada, comecei a ter pensamentos safados com eles, mas o que eu falaria para eles, não queria ser muito direta, então resolvi falar que estava com vontade de fazer xixi mas não queria ir até em casa, eles ficaram pensando o que poderiam fazer pra me ajudar. Nesse tempo que estava lá com eles, eu e o seu Josias estavamos sentados dentro da guarita (aquelas cabines bem pequenas) e o seu Francisco estava sentado na porta do lado de fora, eu vi um baldinho com água e um paninho, acredito que usavam para passar um paninho no vidro, na bancada. Falei, seu Josias, o sr. pode segurar o baldinho pra mim e eu abaixo a calça e faço nesse baldinho? Ele olhou assustado, e falei, o sr. Francisco fica de pé aqui na porta pra caso chegar alguém, eles toparam, minha buceta uma hora dessa tava pulsando. Tirei as duas cadeiras de dentro da guarita, pedi para o sr. Francisco ficar de pé mas de frente pra mim, ou seja, de costas na porta, falei pro seu Josias abaixar e segurar o baldinho, pq como eu estava bêbada não queria fazer fora do baldinho e molhar a guarita. Seu Josias abaixou e ficou segurando o baldinho, eu fui tirando minha calça e os dois com os olhos arregalados, fui tirando a calcinha bem devagar e empinando a minha bunda que é grande, eu não tirei totalmente a calça e calcinha, tirei somente de uma perna e deixei a outra pq se chegasse alguém dava tempo de vestir mais rápido. Então agachei e comecei a fazer xixi, o seu Francisco estava apertando o pau por cima da calça, e o seu Josias abaixado olhando minha buceta. Perguntei se tinha papel higiênico, o seu Josias falou que só tinha papel toalha, falei que ele era áspero e machucava minha bucetinha, então falei para seu Josias se ele não queria me secar com a língua, ele disse, é pra já minha fia. Eu fui empinar minha bunda e quase caí pra frente nessa hora segurei no pau do seu Francisco e tive uma surpresa, ele estava com o pau duro e era enorme, fiquei de 4 e seu Josias começou a passar a língua na minha buceta, fui abrindo o zíper da calça só seu Francisco e vi aquele pau enorme e grosso, tinha muito pelos, não pensei duas vezes, cai de boca no pau dele, mamava mas era difícil, era grande e grosso minha mão não conseguia fechar no pau dele e nisso seu Josias chupava minha buceta de fazer barulho, pedi para seu Josias levantar, dei um beijo bem gostoso nele, ajoelhei e comecei a mamar os dois, o seu Josias tinha um pau normal, mas o seu Francisco que pau, cabeçudo, cheio de veia e peludo. Levantei e beijei os dois, levantei minha blusa e dei de mamar para aqueles dois senhores, eu queria foder, então pedi para o seu Francisco deitar na guarita e o seu Josias ficar de pé na porta, pois não tinha espaço suficiente para os 3, falei pra apagar a luz, seu Francisco deitou e ficou com as pernas pra fora, seu Josias com as pernas abertas para as pernas do seu Francisco ficar pra fora, fui sentando naquele pau enorme, fui sentindo aquela cabeça gigante abrindo minha buceta inteira, fui descendo devagar pra sentir cada pedacinho daquela rola, estava doendo mas eu queria sentir aquilo tudo dentro de mim, quando consegui sentar comecei a rebolar e a quicar, nisso eu batia punheta e chupava seu Josias, percebi que o seu Francisco estava quase gozando então falei para trocar de lugar, minha buceta melada deixou o pau do seu Francisco todo melado e sentei no seu Josias e mamei no seu Francisco sentindo o gosto da minha buceta, pulei na rola do seu Josias, que nessa hora eu quase nem sentia pq o seu Francisco deixou minha buceta larga, ouvimos um barulho de carro e ficamos quietos, passou o carro e voltei a pular e mamar, seu Josias falou, eu vô gozar! Pedi pra ele levantar queria os dois gozando na minha boca, chupei os dois e seu Josias começou a gozar, uma porra grossa, não tinha muito mas era muito grossa, depois foi a vez do seu Francisco que gozou mais que o outro e uma porra também bem grossa e eu gozando batendo uma siririca. Satisfeita em satisfazer aquele dois machos, me arrumei e fui pra casa, cheguei em casa bati mais uma pensando no que aconteceu. E claro, quando a vontade aperta eu vou lá de madrugada me satisfazer e satisfazer aqueles dois machos senhores.
Logo mais eu volto com mais uma história. Beijinhos…

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