# # #

No banheiro da escola

903 palavras | 2 |4.96
Por

apoie na com as duas mãos na parede, inclinei o corpo e arrebitei a bunda.

O Ringo está quase lá. Estou viciado na pica dessa molecada, mesmo sem pretexto eu dou um jeito e chupo alguém. Porem agora tem um homem. Sr. Flavio, o inspetor de alunos. Como ninguém quer nada, combinei com um dos garotos de me encontrar no banheiro e mal o garoto chegou, botei seu pau para fora e comecei a mamar ainda mole, mas rapidinho eu já chupava uma pica dura, mamei até que o garoto gozou, como eu estávamos na escola ele gozou na pia. Ele disse alguma coisa engraçada e saiu, enquanto eu me lavava o que eu menos esperava aconteceu, ainda na pia senti que alguma coisa encostou em mim, achando que era o garoto disse: quer mais safado. E então uma voz rouca respondeu: viadinho filha da puta, você ta fudido agora seu merda. Minhas pernas bambearam e aquele homem (sr. Flavio), me empurrando brutamente, me levou até o meio do banheiro, me encostou na parede e puxou meu calção até o meio da coxa. De onde ele me pressionava contra a parede, havia uma espécie de vitro razoavelmente grande, de onde podia se ver uma parte do pátio e o mais importante (no caso para ele) se vinha alguém. Então parecendo estar com ódio e já encostando seu pau duro na minha bunda disse: seu merda, gosta de dar o cu é, agora você vai ver o que pica seu bosta. Assustado, mas não com medo (já havia passado por uma situação parecida), resolvi agir como se o obedecesse. Tentando separar minhas pernas com o pé, fiz o possível para que meu calção descesse mais, me movimentei do tipo “quero fugir”, mas era só para facilitar mesmo e com o calção já no calcanhar, puxei um pé e abri as pernas o máximo que pude, ele sendo bem bruto, com o antebraço na minha nuca me pressionava na parede, começou cuspir, tentando me lubrificar, deu certo, mas cuspiu mais nas minhas costas do que em meu rego, então com seu belo cacetão, ele começou a espalhar o cuspe em meu cu, encostou a cabeça na portinha e começou a empurrar e dizer: só não vai chorar, porque eu vou de arregaçar. Eu sentia um cacete grosso entrando em mim ao mesmo tempo, ele teve de se segurar em minha cintura, parando de me pressionar contra a parede. E enquanto ele já dava as primeiras estocadas, eu me ajeitei, apoie na com as duas mãos na parede, inclinei o corpo e arrebitei a bunda. Ele a essa hora, não estava mais querendo me dar um susto, ele estava curtindo meter em meu bundão e quando percebi isso resolvi começar a gemer baixinho, ai ele falou: tá gostando né seu puto. Eu: to sim. Ele: viadinho sem vergonha, tá querendo mais pica. Eu: quero que você faça o que quiser. E ele metia com vontade, fazendo estalar seu saco no meu saquinho. E olhando pela janela disse: vou ser rápido pra não dar problemas. E acelerando a metida disse: onde aquele outro merda gozou? Eu: gozou na pia, mas pode gozar em mim se quiser, eu gosto. Ai ele não disse mais nada, apenas metia e olhava pela janela, socou, socou e enterrando sua vara em meu cu, começou a gozar dentro, enquanto gozava dava umas estocadas e eu indo a loucura deixei ele fazer do jeito que quisesse, então puxou o pau de dentro de mim, e se ajeitando disse: isso fica aqui, se algum souber você ta fudido. Assim que ele saiu, entrei numa das cabines, me sentei no vaso e enquanto a porra escorria para fora resolvi bater uma punheta. Nisso bate na porta, era o Julio um dos garotos me perguntando se estava tudo bem. Abri a porta e puxando ele pela cintura, tirei para fora seu pau e abocanhei, olhei para ele e disse: to morrendo de tesão, deixa eu chupar até eu gozar vai. Ele: mas e se entra alguém? Eu: se entrar e quiser eu chupo também. Sentindo a porra ainda escorrer do meu cu, pensando na comida que acabava de levar e chupando aquele garoto eu comecei a gozar, terminei, levantei meu calção e puxei o garoto até vitro, me abaixei e disse: fica vendo se vem alguém. E comecei a chupa-lo insanamente, chupava o saco, enfiava aquele pau (pequeno na verdade) e fui mamando até que ele tentou tirar da minha boca, olhei para ele e disse: goza na minha boca sem problemas. E mamei até ele começar a gozar e encher minha boca de porra quente. Mamava enquanto engolia toda a porra. Me levantei olhei para ele e disse: nossa tenho de voltar pra aula faz um puta tempão que sai. Então quando estávamos no pátio encontramos sr. Flavio que me olhando disse: encontrei a professora Silvia e que estava de procurando, eu já disse a ela que você não estava se sentindo bem. Olhei para ele com a melhor cara de safado que pude e disse: o que seria dessa escola se não fosse o sr., obrigado. E voltei para a aula, com o cuzinho todo dilatado e com gosto de porra na boca.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,96 de 27 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkbgzj

    Delicia de conto, amei muito tu sendo comido pelo seu Flavio, eu adoro homens maduros, principalmente para tomar um leitinho suculento, adoro sentir a porra descendo na minha garganta, sou bem putinha uma gauchinha bem dadinha adoro leitinho quentinho !!

    • Anonimo ID:830znlhfia

      De Porto Alegre que idade você tem?