Cunhadinho delicioso de se comer

Entre quatro paredes tudo deve ser permitido. Não pode haver isso de homem, mulher… Deve ser apenas sexo.

Eu traio minha esposa com o irmão dela. Ele é gay do tipo bem feminino. É mais feminino e sensual do que muitas mulheres. E eu confesso que sempre tive uma quedinha por viado. Nunca havia ficado com um. Mas tinha vontade. O Kléber se assumiu tem menos de três anos. Eu estou casado há cinco. E desconfiava de que ele era gay enrustido desde que namorava sua irmã. O gato é que ele foi se soltando aos poucos. Uma desmunhecada aqui, uma rebolada ali. Foi ficando cada vez mais evidente. E ele ainda não tinha assumido que era, eu dei uma imprensada nele no corredor da casa da minha sogra durante um churrasco, enquanto estavam todos lá fora. Disse que sabia que ele era e que queria muito sentir o gostinho do cuzinho dele na minha pica. Ele me deu um chega pra lá e eu pensei: “deu merda!”. A todo momento eu achava que a vinha iria explodir. Até o último instante do churrasco. Foi aí, na despedida, que eu achei que fosse apanhar da Lídia, quando ele a chamou dizendo que queria conversar em particular. Entrei no meu carro e me tremi todo. Fiquei pensando no que dizer, como dizer. Mas sabia que seria um escândalo. Quando ela veio de boa, com ele do lado, se despediu e entrou tranquilamente, eu estava a ponto de infartar. Ele me olhou com ar de “vitória”, bem discretamente, mas o suficiente para eu entender que estava na mão dele. Em poucos dias ele me chamou no WhatsApp e disse estava prontinho pra mim. Assumiu que tinha olhos em mim e que estava rapidinho, todo liso, pra sentir o gostinho da minha pica no cuzinho dele. Devolveu bonito! E nós marcamos e saímos. Desculpe às mulheres, mas não dá pra comparar. Um homem que curte pica sabe como arrancar uma gozada deliciosa como mulher nenhuma é capaz de fazer. E eu já comi umas cinquenta sem exagero. O Kléber senta de um jeito tão alucinante, que eu gozo com tanta potencia e prazer, que chega dar vontade de chorar na hora, de tão delicioso que é encher aquele cuzinho dele de porra com ele me encarando com aquela cara de quem está no domínio. E se a sentada é perfeita, o que dizer da mamada? Puta merda! Sem palavras! Comparar é humilhante. Meu cacete está viciado nele. E a gente sai direto. Obviamente no sapatinho. Já até peguei ele aqui em casa uma vez, quando a Lídia tinha ido no banco. Ele ficou tomando conta do meu filhinho e eu cheguei mais cedo. Proíbido é mais gostoso. E ele é um extrator de porra profissional. Sabe fazer uma sucção que eu chego a ter espasmos. Como é bom sentir meu cacete pulsando na boquinha dele, mandando leitinho pra dentro e ele fazendo questão de fazer barulho ao engolir, com aquela cara de safada. Esse dia, inclusive, foi a primeira vez que me permiti segurar no pau dele, enquanto socava no cuzinho. Deu vontade e eu comecei a bater bronha pra ele. Fiquei com vergonha de ter gostado de segurar e te feito ele gozar. Mas agora sempre faço. Da tesão fazer ele ir no mesmo tempo em que estou indo também.

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