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Isekai – Bordel das Lolis

1463 palavras | 8 |3.50
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Apenas o suicídio é uma morte justa.

Doenças são provas de derrota. Quando um desgraçado morre com câncer e alguém fala sobre luta ou algo do tipo, eu é que quero morrer. Ele só ficou doente e se foi, como covarde incapaz de encerrar o próprio sofrimento.

Acidentes são ainda mais ruins. A mina ou o cara voltava para casa e foi atropelado ou algo do tipo, ou pior, aconteceu alguma bizarrice, como cair num buraco ou ser acertado por uma bala perdida. Que merda, bando de fodidos.

O pior de todos é ser vítima, seja em assalto ou crime passional. Uma mulher que é morta por um cara nervoso com quem se relacionava tem mesmo é que ser assassinada. Que tipo de puta, filha da puta, não se importa com quem está fodendo a boceta dela? Morram todas.

Ainda sobram outras opções, mas é uma mais imbecil que a outra. Velhice, por exemplo, viver e ficar cego, ou ter dificuldade de falar, e em muitos casos até de andar. Sério? Você vai viver até não conseguir mais? Que caralho de escolha é essa?

Sempre quis morrer cheirando cocaína na boceta de alguma menina entre sete e quatorze anos. Suicídio por overdose. Um sonho, uma meta.

Quando tive uma filha, eu sabia, seria ela.

Não sei como pude sentir isso, mas, ainda quando minha esposa estava grávida eu tinha certeza, aquela criança seria fodida por mim diariamente.

Não me importei com a menina até o dia que ela fez sete anos, quando Aline, minha filha única amada, escutou de minha voz:

— Saiba que você não é como as outras crianças. Você é diferente em tudo.

— Eu pareço igual às outras meninas, papai. — ela ainda era criança, e era burra.

— Se estou dizendo que não é, então não é. — expliquei. E Viviane, minha esposa, permanecia ao meu lado, escutando tudo e concordando com tudo. Eu mesmo convenci Viviane sobre o propósito daquela criança. E como Viviane era cristã fervorosa não ousou ir contra a voz do marido. Continuei em tom altivo. — Presta atenção, que só jurarei uma vez. E de hoje até você fazer quatorze anos você será minha, além de filha, será esposa, minha segunda esposa. E deverá, segundo a minha voz, escutar e obedecer. Como manda Deus e Cristo nosso Senhor. Uma boa filha não desobedece o pai.

E ela concordou, movendo a cabeça positivamente.

Nessa época Aline tinha longos fios de cabelo dourado. Que desciam até o chão. Eu não permitia que ela usasse roupas em casa. E não tínhamos televisão ou celulares. Minha esposa era um banheiro de porra desde os quatorze anos, quando nos casamos devido ao acordo entre nossos pais, que frequentavam a mesma igreja, e minha filha seria o mesmo.

Aline era em tudo mais bela que Viviane, que nem vou descrever, pois não possuía nada de especial. Minha filha, por outro lado, era a perfeição.

Os cabelos pareciam vivos em luz. O rosto era a expressão da esperança. Como uma pequena anjinha. Delicada em cada tom de voz. Delicada nos dedos branquinhos, com as pontas rosadas. O rosa que também era visto nos lábios, e na pele da boceta dela, que nesse primeiro encontro era um risquinho.

Quando a beijei na boca soube que era abençoado por Deus.

Nossas línguas se encontraram e senti a baba infantil. Ela retribuía conforme aprendia beijar.

Criança de tudo, a loli logo veio para o meu colo. E, irado, avisei minha esposa:

— Hoje você dorme na cama da criança, pois uma nova mulher nascerá de minha pica.

Viviane, emocionada, se ajoelhou e deu graças.

Desvirginar a própria filha é o dever de todo pai.

O gosto da boceta da menina é diferente do gosto da boceta da mulher. Na minha cama de casal a pequena abriu bem as pernas e minha língua entrou lá dentro da boceta dela.

Quente, a criança assistia atenta à cena que seria repetida por muitos anos.

Minha pica dura apontava para a boceta quando me levantei, e dentro da criança sangrando a forcei contra a cama com toda o ódio que eu possuía.

A defloração da minha filha foi o motivo de eu ter nascido nesse mundo imundo. A primeira gozada não demorou. E no lugar de vergonha senti orgulho. E vi, que além de apaixonado tinha encontrado o amor, o que salva com o poder de matar, e que, mesmo quando o ódio cega, guia e, aprazível, torna os dias pequenas horas onde o contemplar da perfeição está no sorrir, num reencontro, e no mero suspiro, mesmo quando em sono.

E assim foi, até a noite que ela fez quatorze anos.

Nesse tempo eu usava muita cocaína, e uma ou outra overdose sempre me levava ao hospital.

Drogas eram mantidas no cofre, e a Aline, então adolescente, era quem preparava as carreiras de pó para mim.

Eu nunca compartilhava, afinal, era cuidadoso com minha menina, porém, naquela noite seria diferente.

Descalça, com as unhas dos pés pintadas em verde e branco, ela permaneceu ajoelhada ao lado da mesa com as carreiras de pó.

Os cabelos dourados desciam por cima da camisa branca. O sutiã preto, com rendas, segurava seios fartos, herdados da puta da Viviane.

A saia era xadrez, em preto, verde, e branco.

Comecei a bater uma punheta perto do rosto da menina. Ainda criança ela tinha aprendido. Ela abriu a boca e esperou, quando percebeu que eu estava para gozar, ela segurou minha pica e apertou, forte, me ordenhando enquanto a porra enchia a boca dela.

Ela continuou. Lambendo a cabeça da minha pica, levando jatos de porra, mastigando e apreciando o gosto do pai, do homem que a havia adestrado.

Quando ofereci o pó para ela, depois de apagar quatro carreiras seguidas, ela não hesitou.

Pai e filha, se amando, abraçados, cheirando cocaína, eu sabia, até Miguel, que desceu ao inferno e pisou na cabeça de Satanás, me invejava.

Com o passar das horas, me excitando com as punhetas e as gozadas na boca da minha menina, lágrimas escorriam em meu rosto apreciando meu memento mori.

Quando ela deitou, como era comum, com as linhas de cocaína indo dos joelhos, passando pelas coxas, e chegando na boceta de adolescente dela, cheirei, e depois beijei. E com o coração acelerando não cessei o movimento, era meu suicídio, meu adeus ao mundo que tanto me tirou, que tanto me desgraçou.

Com uma faca afiada degolei a menina.

E no sangue dela me vi como pai e servo de Jesus Cristo.

Eu não permitiria que o mundo a desvirtuasse. E sem a minha presença ela não sobreviveria, não imaculada como permanecia.

Fodendo o cadáver dela, eu gozava dentro, e sentia o corpo esfriar, o corpo aquecer, e as novas linhas sendo apagadas.

Cortei os pulsos, as minhas coxas e enfiei a faca com força no meu abdômen, primeiro para sangrar; e, depois de apagar novas linhas de cocaína na boceta daquela criança, subi na cama e pulei, segurando a faca contra meu peito.

O peso do meu corpo levou à perfuração profunda. E ainda pude cheirar a boceta dela, o pó sagrado criado pelo Deus que me arrebatou aos céus.

Escutei uma voz e não compreendi direito o que dizia.

Meus olhos queimavam, e senti que dormia por semanas.

Eu sabia que não estava mais em casa.

Eu era um bebê, e olhando o teto de madeira pude aprender o novo idioma pelas palavras das crianças mais velhas e das mulheres que cuidavam da casa.

Vivíamos num orfanato.

Eu havia renascido órfão. Se existia alguma memória de minha nova mãe, essa já não existia após os primeiros anos.

Quando comecei a andar corria e brincava com meninos e meninas; e me certifiquei de que era o único com lembranças de outra vida, os outros eram crianças normais.

Ao todo, éramos vinte órfãos quando fiz sete anos.

Foi num gramado próximo da casa do orfanato, que era cercada pela floresta de árvores escuras, que aquilo apareceu e tive a certeza…

… o dragão de escamas verdes passou voando baixo, antes já havia escutado sobre goblins, mas me pareciam histórias infantis, não tinha mais como negar, aquele era outro mundo, e, finalmente, realizaria meu maior sonho. Eu edificaria o maior, e mais belo, Bordel de Lolis!

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8 Comentários

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  • Responder Eu bati lendo isso ID:1ecgdqymfpit

    Eu… Não sei o que dizer além de que eu não achei ruim

  • Responder Gabriel ID:1ctp2cdw4gjc

    Embora o final tenha quebrado o clima pesado, foi interessante, fico curioso e com medo do tipo de atrocidades vão acontecer no futuro

  • Responder Anon ID:bemla3eu8m

    Kkkkkkkk
    Porra, muleque fumou da braba pra escrever esse conto

  • Responder q ID:gp1j59b0d

    lixo

  • Responder Anonimo ID:6stx4h1oij

    MUITO BOM, MELHOR CONTO QUE LI NO ANO (((DE LONGE))) VAI TOMAR NO CU ISSO SIM É MORTE DE ISEKAI DE VERDADE E NÃO AS LENGA LENGA DE MORRER POR CAMINHÃO
    CARALHO QUEM DERA SE TIVESSE MAIS CONTOS ASSIM NO MUNDO
    O AUTOR DE MUSHOKU TENSEI CHORARIA AO LER TAMANHA BELEZA
    NÃO SEI SE VC GOSTA DE UM BARBUDO MAS CHUPARIA TEU PAU DEPOIS DE LER ISSO

    • SIFUNORRIS ID:40vokiktfij

      Gosto sim barba haha 😂 valeu pelo comentário, espero que goste da sequência, se tiver alguma ideia para melhorar o texto, só escreve que eu adapto para o que já escrevi

  • Responder Sluttyboy ID:83102i1mqm

    Aguardando a sequência <3

    • SIFUNORRIS ID:40vokiktfij

      Provavelmente mando o 2 ainda hoje s2