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Chamei o Uber Moto outra vez e ele veio correndo meter com força. 01

1933 palavras | 3 |4.38
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Porra, tô viciando no motoqueiro. Já que não posso deixar ele saber disso, vou fazer o que sei de melhor: cair de boca.

Fico o tempo inteiro pensando na ousadia do filho da puta em perguntar se eu quero ficar de romancezinho.

Tem algo no jeito de Leonardo que me faz rir e que me faz querer estar o tempo inteiro de quatro na beira da cama abrindo o cu e esperando pica. A gente termina a trepada e ele toma um banho desses só pra tirar a porra seca do pau e deixar as bolas com o cheiro do meu sabonete. Veste a cueca falsificada Calvin Klein na minha frente e sorri pra mim arrumando a rola de lado. A cabeça tá inchadinha e marca o tecido de um jeito que enche a minha boca de saliva. Enquanto se exibe pra mim todo magro, meio definido e marrento, lembro da sua voz me perguntando se eu ia mesmo ficar de romance.

O cara é tão filho da puta que continua vestido assim só pela metade e andando pela minha casa como se fosse mais dono dela do que eu sou. Abre a geladeira, bebe água direto da garrafa, coça o saco mexendo no armário, cata um biscoito caro e come alguns antes de voltar pro meu quarto. Ele diz que os biscoitos são gostosos e se deita na cama rindo da minha cara de sem vergonha quando eu tô terminando de estender a toalha que ele tinha deixado jogada na pia do banheiro.

– Você quer?

Poderia estar falando da porra dos biscoitos, mas ele fica olhando a própria cueca insinuando que tá doido pra me dar pau de novo. O jeito que Leonardo fala soprado, meio arrastado e todo malandro me deixa maluco. Ele sabe que quero, por isso abre as coxas magras o suficiente pra eu ver o fundo gasto da cueca, alisa o volume da sua rola, das bolas, ergue um pouco o quadril e outra vez me faz babar. Se eu quero ficar de romancezinho, ele quer matar o tesão que devia se acumular por dias. Cadê os contatinhos desse cara? Ele não andou trepando por aí? Na real isso nem me importa. Eu nunca vou negar uma boa linguada.

Me arrasto pela cama sem dizer nadinha. Ocupo o espaço que deixou pra mim entre as coxas, cheiro o perfume do meu sabonete na pele marrom claro dele, ele ri do toque afiado do meu bigode e me dá umas tapinhas brincalhões na cara, mas eu não paro e chego nas duas bolas que tanto olhei. Ele suspira quando dou aquela cheirada de cara enfiada na cueca e vou dando outras pela virilha afastando a cueca pra conseguir grudar meu nariz no vãozinho quente e cheiroso. O motoqueiro não consegue ficar com as mãos longe dos meus cabelos e enquanto desço as lambidas grudentas ele vai se esticando pra conseguir esfregar os dedos na minha nuca. Geme um pouquinho porque às vezes eu sugo as bolas pra dentro da boca e às vezes suspira quase agradecendo meu carinho.

Eu quero mais. Ele sabe disso também.

Cuspo no dedo maior e vou arrastando na linha amarronzada entre as bolas e o cu. Ele se estica, parece querer me impedir, mas as pernas estão bem abertas, meu dedo é macio, está molhado e nós dois estamos morrendo de tesão. Não permito que ele consiga separar o que dá mais tesão: o pau ficando grandão dentro da minha boca ou meu dedo todo enfiado em seu cuzinho apertado. Como Leonardo é quente. Achei que eu fosse o homem mais calorento dessa cidade, mas logo ele transpira, o rosto fica corado e a boca se abre pra gemer na minha mão. O cara pega fogo facinho.

– Porra, meu…

– Fala – eu peço de boca cheia de pau.

– Meu pu… puto. Você é foda, né? – Ele gagueja e eu dou risada.

– Seu cuzinho é uma delícia, Léo.

– Porra… – ele geme.

– Deixa eu lamber. Tô pertinho…

Ele não diz nada. Quer reclamar, dizer alguma coisa, mas não consegue, só vira de costas e deita de bruços me mantendo ainda no meio das coxas abertas. Até aqui eu ainda não tinha tirado a cueca dele, fiz tudo pelas beiradas das pernas, sempre mantendo minha mão escondida embaixo do tecido gasto e esticado, só o pau estava jogado pra fora. E ele segue vestido. A bunda redondinha pede tanto um mordida e ele até empina um pouquinho porque sabe que eu tô com a cara bem pertinho. Eu peço pra ele se abrir.

– Vai te foder, mano. Bora, sai daí.

Ele fala bravo querendo mostrar quem manda, mas sou rápido e convenço a ficar com a minha respiração quente no reguinho. Abaixo a cueca só pra olhar o meio cheiroso das duas bundas e ele suspira me sentindo lá, dou uma cheirada demorada e ele sorri no meio do gemido. Deve estar admirado com a sua posição nesse momento e deve me achar um cretino por acabar aqui com a cara enfiada no seu cu. É um marrento de bruços pra mim, é um malandro deitando pro nosso tesão.

Cuido bem pra não assustar com a minha linguada. Vou devagar, arrastando suave, mas deixando o puto saber como é a sensação de uma língua se enfiando no seu buraco. Ele geme mais, se mexe mais e bagunça o lençol da minha cama. Às vezes vai erguendo o quadril e assim minha boca se encaixa com perfeição na boquinha do cu. Peço pra ele piscar, pra se abrir e ele deve querer me descer um soco na boca, mas em vez disso só geme. Às vezes me apresso, às vezes vou na maciota. Às vezes enfio a língua até o meu queixo esbarrar na beira do botãozinho rosado, às vezes desço lambidas como um cachorro. Às vezes chupo as bolas grandonas penduradas, às vezes deixo ele se masturbar todo torto. Sou barulhento, molhado e guloso pra caralho.

Sei que vou fazer o meu magrelo gozar porque o gemido dele engrossa, fica mais brutal e o corpo dele perde o rumo do controle. Contorce os dedos dos pés, arrasta a cara suada no meu colchão e as bolas se contraem com muita força. É assim que um homem goza com uma linguada no cuzão. Eu mesmo viro Leonardo na cama e o pau melado que estava sujando meu lençol aponta pra cima pulsando e me jogo de boca fazendo aqueles gemidos ficarem ainda mais exagerados. As gozadas seguintes são sempre mais dolorosas porque o corpo tá esgotado e o pau tá gasto, então ele treme, a boca se aperta e a carinha de menino dele aparece quando a porra jorra muito aguada misturada com um pouco de mijo que deixa escapar. Não faço cena, não sou desses.

– Joga pra fora – digo meio de boca cheia e agarrado as bolas dele.

– Não manda não, carai. – Ele ainda fala gemendo.

– Vou beber tudo, joga pra mim. Mija na minha boca.

Ele gosta do jeito que eu falo, do jeito que eu sou, e outra vez gruda os dedos finos e grandões nos meus cabelos despejando o resto da porra misturada ao mijo quente na minha boca. Por um lado é forte e me faz engasgar de início, mas é gostoso no segundo gole e vai descendo como se eu fizesse isso todos os dias. Meu motoqueiro goza e mija, geme e me segura com a cara enfiada em sua virilha cheirosa. Eu mesmo só posso seguir botando tudo do moleque pra dentro, não vai sobrando uma gota pra fora.

– Toma tudo, seu safado – me incentiva. – Vai tomar suquinho de macho.

Eu queria rir, mas minha boca estava ocupada caçando a última gota de mijo ou porra que a pelinha cobrindo a cabeça libera pra mim. O pau termina amolecido, meio flácido. Está vermelho como deveria estar depois de tanto ser usado e está cheiroso. Mijo, porra, minha saliva e meu sabonete: o perfume dos deuses pervertidos.

– Eu tenho gosto de quê? – Leonardo pergunta e ri.

Monto o corpo magro dele como se tivesse essa intimidade toda e chego com minha boca cheirando a tudo bem pertinho do queixo. Para a minha surpresa ele não se afasta, mas não me beija. Passa os braços nas minhas costas e me segura por cima, bem preso. O pior é que eu tô gostando de ficar assim com esse cretino.

– Você tem gosto de putaria – respondo pra alegria dele. – Eu vou querer isso todo dia.

– Todo dia? Que safado. Aguenta acordar com uma mijada na cara?

– Calma, não é assim. – Eu gargalho.

– Vai acordar com uma gozada na boca. Melhor assim? O suquinho teu macho dá depois.

– Vou acordar assim? Tá dizendo que vai dormir aqui, Léo?

Ele nem responde. Desce uma mordida forte no meu pescoço e isso me obrigada a fugir dele pra ir no banheiro lavar a cara. É que eu quero beijar a boca gostosa e sei que ainda não vai me beijar assim. Ainda não.

A gente brinca pela cama uma boa parte da noite. Leornado me conta como parou em cima daquela moto. Diz que quer ajudar a mãe em casa, que quer terminar os estudos, que sonha em ser um empresário desses que faz dinheiro pra porra e banca um monte de moleque de comunidade. Me fala dos corres, da rua, da maconha que usa pra relaxar e curtir uma lombra, do tesão que sente quando chapa. Ainda deitado, de lado e de frente pra mim, às vezes rende uma coçada bonita no saco pela cueca branca e eu lembro que tenho uma Calvin novinha na gaveta com etiqueta e tudo. Ele gosta, mas está um pouco folgada. Quer uma mais justa que deixe o pau mais bonito. Fala assim mesmo cheio de marra.

– Tu vai me dar um daquele kit lá original, tá ligado? Vai render aqui pro teu boy.

– Agora é meu boy? – Eu brinco.

– Tu quer meter a língua, mas não quer pagar a cueca?

– E o pior é que o folgado tem razão.

A gente se beija um monte, ele fica duro chupando minha língua e me molho inteiro adorando essa troca safada de saliva. Quando boceja lá pelas 3 da manhã, a gente se ajeita na cama e ele tenta deitar longe de mim, mas o viadinho aqui quer ficar de romancezinho e ele encosta pra que eu monte seu peitoral magro e definido. Grudo nossas coxas, ele alisa minha cintura e eu beijo umas vezes o mamilo antes de querer adormecer.

Não sei quando Leonardo deixou minha casa. Não ouvi barulho de nada, nem do portão sendo aberto e nem da moto dando partida. Me senti um otario quando olhei o quarto assim bem por cima pra ver se alguma coisa minha tinha sumido e me desculpei sozinho quando vi que tudo estava no lugar. Quase tudo, na verdade. Senti na hora de levantar o estrago que ele fez no meu cu outra vez. Isso não estava no lugar. Definitivamente ele deu um bom trato. Está ardido, rasgado, mas só de pensar na pica que provocou isso o meu pau gordinho já endurece.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    so nao ache que porque ele é da favela que ele vai te roubar, ja fui roubado por favelado mas tambem por riquinho do asfalto eles sempre acham que temos cara de bestas

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Massa!!!! que conto muito bom, gosto desse tipo de homem que gosta da putariae vc se da muito bem com ele, voces ja sao amantes isso vai render muitas fodas e muitos contos, adorei vc tomar o mijo dele eu tambem sempre tomo, vc ja pensou em fazer sexo com ele sem ele tomar banho vc egar a moto com ele vc todo cheirosinho e ele suadinho fruto do trabalho nao deixe ele tomar banho e caia de boca é uma delicia te garanto, fiquei 6 anos com um caminhoneiro o cheiro de testosterona nao tem perfume igual, adoro quando o elastico da cueca ta folgado pensa no cheiro de uma cueca suadinha

  • Responder Roberto ID:8ef4wn76id

    Cara é muito tesão junto já passei por isso três anos., triste ele voltou pra família dele