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Arrombado pelo Eduardo

1175 palavras | 13 |4.74
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Debruçado sobre os sacos de cimento, fiquei na altura perfeita para o Eduardo enfiar a rola.

Quando cheguei em casa, fui ver o estrago que o Eduardo tinha feito. Nossa, meus dedos entraram com a maior facilidade, e ainda tinha muita porra dentro.
Na hora do banho, ardeu tudo, as bordinhas queimavam com o sabonete. E fiquei assim por uns dois dias, com o cú doendo. Também, o Eduardo tinha sido muito violento.
Passados esses dias, não preciso nem dizer como eu fiquei né? Num fogo danado!
Na quinta, quando eu sai da casa do Seu Paulo, eu ainda estava com um tesão danado, resolvi ir na construção, ver o Eduardo. No meio do caminho, desisti, estava muito cedo, e com certeza o Carlos ainda estava por lá. O jeito foi ir para casa e me acabar na punheta.
No outro dia, depois da aula, fiquei em casa pensando se ia à construção ou não. No pensamento, me cobrava por mais atitude, e tentava tirar medo que eu tinha. Criei coragem e resolvi ir. “E se o Carlos ainda estivesse por lá?” Pensei. “Foda-se…se ele estiver afim, eu dou para ele também!” Decidi.
Certo do que eu queria, tomei um banho e saí. Mas antes tive que responder o questionamento da minha mãe:
_Onde você vai essa hora?
_Vou ali na casa do Pintado…preciso resolver um negócio!
_Vê se não demora, você sabe como seu pai é!
_Tá mãe…
Meu pai era bem chatinho com o horário. Não gostava de me ver na rua depois que ele chegava do serviço. E se eu voltasse à noite então, era sermão na certa.
Acho que por ter falado do meu pai, quando saí de casa, já não me sentia tão seguro assim, e o medo voltou a me dominar. Eu não poderia chegar tarde em casa. Continuei caminhando rumo à construção, até que me veio à mente outra questão: “E se o Carlos estiver por lá…não gostar disso, e resolver contar para o mau pai?” Pensativo, diminui a passada. Eu estava quase chegando, e já me passava pela cabeça, voltar. Foi quando chegando à esquina, encontro o Carlos, nos cumprimentamos, e cada um seguiu seu caminho. O sorriso volta ao meu rosto, a preocupação acaba. Acelero o passo, e quase correndo, chego à construção. Assim que passo pelo portão, mais um questionamento volta a me incomodar: “E se meu pai aparecer por aqui?”
Mesmo aflito, eu entro. Encontro Eduardo terminando de limpar as ferramentas. E com um sorriso largo no rosto, ele caminha em minha direção:
_Ora, ora ora…quem eu vejo aqui…bem… se voltou é porque gostou…não é mesmo?
Minha resposta foi um sorriso tímido.
Ele se aproxima, tira a minha camisa, se abaixa e morde meu mamilos, com levesa. Ao mesmo tempo em que brinca com os meus peitinhos, ele vai tirando o meu calção. Entre um gemido e outro, manifesto o meu receio:
_Ahhh…tô com medo que meu pai apareça aqui…ahhh…
_Hoje ele não vem!
_Como pode ter certeza?
_Porque ele veio ontem, seu pai costuma vir aqui na quinta, e às vezes na terça!
Depois de ouvir isso, acabou a aflição. O problema era só o horário.
_Tá…eu só tenho um probleminha com o horário, não posso demorar muito. Falei.
_Tudo bem…eu também…e que tal se você relaxar um pouquinho para a gente aproveitar bem os vinte minutos que temos???
Aquilo soou como um calmante, relaxei, e me entreguei aos seus carinhos. Isso ficou claro, com o aumento de volume dos meus gemidos.
_Você geme que nem uma puta moleque, nasceu para levar rola. Dizia ele, sugando meus mamilos.
Me tratando como uma boneca inflável, ele me ergue e me coloca debruçado sobre uns sacos de cimento. Fiquei com as pernas para baixo, sem tocar o chão.
_Já que você não aguenta chupar, deixa eu preparar esse lugarzinho para guardar meu brinquedinho. Disse ele.
Eduardo ficou passando a língua na minha bunda, enquanto um dos seus dedos entrava no meu cuzinho. Delirei, e soltei os primeiros jatos de porra, melado o saco de cimento.
Percebendo que eu estava gostando, Eduardo fica socando o dedo no meu cú, e fica dando mordidas na minha bunda. Eu me remexia tanto que estava quase caindo da pilha de sacos de cimento.
Eduardo abre minhas bandinhas, enfia a língua no meu rêgo, e fica deslizando para cima e para baixo, até parar no meu anelzinho. Soltei um urro quando ele enfiou um pedaço da lingua.
Debruçado sobre os sacos de cimento, fiquei na altura perfeita para o Eduardo enfiar a rola. Meu cuzinho passou a piscar sem parar, quando ele lambuzou a cabeça do pinto com saliva e ficou pincelando. Ele já estava antevendo o sofrimento. O negócio era muito grosso.
O Eduardo era meio imprevisível, depois das pinceladas, ele enfiou a rola com tudo, me arrancando um grito.
_O Carlos não está aqui, pode gritar à vontade putinha…sei que é assim que você gosta. Dizia ele.
Sem me dar um tempo para acostumar com o tamanho do negócio, ele tira quase tudo, e soca novamente, com força. Soltei mais um grito.
Doía e dava uma certa agonia, mas mesmo assim gozei de novo nessa segunda estocada. Ele percebeu isso e se aproveitou mais ainda.
_Não falei que é assim que você gosta. Vamos ver quanto tempo você aguenta.
Eduardo se ajeitou, me segurou forte pela cintura, e começou a meter forte. Eu gritava a cada socada.
_Quanto mais você grita, mais me dá tesão… vai putinha grita…geme…vai…vai…ahh…ahhh…
Foram dez minutos direto, sem parar. No finalzinho desse tempo, eu já estava mais acostumado e com o cú laceado, e mesmo gemendo bastante, ainda balbuciava:
_Pode meter que eu aguento…ai…ai…ai… ahh..ahhh…pode meter…
_E essa putinha safada tá pedindo mais… aé…então toma…tomaahhh…ahhh…ahhh…
Ele aumentou a velocidade e a força, parecia que eu ia atravessar os sacos de cimento. Por sorte não foram mais do que umas dez bombadas, e um jato forte e quente me invadiu. Gozei impulsivamente quando senti isso. Enquanto o pau despejava porra no meu cú, ele continuava socando. Só parou quando a última gota saiu, e o pau deu uma amolecida.
Esgotado, ele se debruça sobre o mim, e vê o meu corpo desaparecer embaixo do seu corpo negro.
Lentamente, seu pau vai saindo de dentro de mim, e a porra acumulada, escorre pelas minhas pernas.
A parede no fundo do meu reto, estava super dolorida, de tanta cabeçada que tinha levado. Estava me sentindo arregaçado, arrombado, com o cú todo esfolado. Mas tinha gostado, estava satisfeito.
Depois de recompostos, fomos embora. Tentei acelerar o passo na volta para casa, mas não consegui, doía tudo.
Pelo menos, cheguei primeiro que o meu pai…

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13 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1ekaiejcvhlx

    Já me deixaram assim com o cuzinho dolorido e cada vez que eu sentava doía e me lembrava o motivo ficava morrendo de vontade de dar de novo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tamara que essa obra nao acabe tao cedo vc e Edurdo formaram um par perfeito vc gosta de dar e gosta de comer, é bom demais quando rola essa quimica entre os parceiros, acho que um dia Carlos vai esquecer alguma coisa e vai pegar vcs no flaga eu gostaria mesmo que seu pai te pegase dando e depois em casa te comesse tambem, vc é viado de verdade 2 dias depois vc ja esta correndo atras de mais pica, muito parecido comigo vc pode nao acreditar mas eu ja dei a 14 homens diferentes num carrnaval

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Luiz … não duvido!
      Com 15 para 16 anos, fiz algo parecido, numa confraternização de fim de ano….
      Ainda vou contar essa história…vai demorar um pouquinho, mas vou contar….

  • Responder César(SC) ID:h2bpfn4a384

    Sombrinha, teus contos continuam a maior tesão! Parabéns!

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Agradeço… muito…

  • Responder Nelson ID:8cio2safi9

    Que delícia. Só inveja. Muita inveja.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu Nelson…mais uma vez obrigado pelo comentário…

  • Responder Afonsinha ID:40vokikzb0j

    Muito bom

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Obrigado pelo comentário…

  • Responder Bebê ID:1cs47urj283o

    Foi assim que perdi a virgindade , um negro forte com um cacete de 23 centímetros muito mas muito grosso e duro , ele enterrou de uma só vez opau entrou todo me arregaçando todo e pra mim não gritar ele tava me beijando. Depois me fez virar uma puta sempre levava outros amigos pra me estrupar todos negros. Já cheguei a dar pra oito negros de uma só vez

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Que maravilha…acho que você poderia contar essa história…

  • Responder Tales ID:mujlcf0v4

    Isto é que saber contar direito uma história estava esperando mais contos para comentar mas este foi demais.Tudo de você contando até agora foi fabuloso.Só entro quando tem conto seu incrível eu(26) e meu gatinho(19) trepamos muito depois dos seus contos.Vamos fazer uma coletânea

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Muito obrigado pelo elogio….