Mamando meu Vizinho
Meu vizinho se exibiu pra mim e me colocou pra mamar
Olá! Eu sou o Pedro, tenho 18 anos e amo me exibir. Para descrever fisicamente eu sou alto, branco, cabelo preto, meio gordinho e olhos castanhos. O Conto que vou contar aconteceu quando eu tinha uns 13 anos e estava começando a gostar de me exibir.
Eu tenho um vizinho que se chama João( nome verdadeiro pq sei que ele nunca vai ler) ele é uns 4 anos mais velho do que eu e somos próximos desde pequenos por conta de nossos avôs. Ele mora em outra cidade com a vó materna e vinha pra cá nas festividades pra ver os irmãos e avós (de consideração).
Vivíamos brincando de bola, jogando videogame no PS2 e assistiamos Luta Livre na TV a cabo da casa do avô dele. Uma vez estávamos vendo e eu comentei com ele:
Eu: Acho Luta livre tão daora, algum dia quero ser lutador.
Ele: Haha! Tu não deve aguentar lutar comigo, imagina com esses monstros.
Eu: Cai pra cima, meu fi!
Após isso a gente começou uma brincadeira de lutinha dando socos e chutes na sala, até que ele me derruba no chão com um golpe de judô e me prendeu com as pernas dele. Eu fiquei falando que me rendia e assim ele me largou.
Um outro dia eu apareci na casa do avô dele e o avô dele me disse que ele estava no quintal tomando banho de Cunha e então fui lá falar com ele. Quando eu vi aquele cara pelado senti um frio na barriga, a minha atenção se dirigia a seu pau que parecia estar meia bomba. Eu fiquei olhando até ele perceber minha atenção e falar um oi pra mim.
Ele: Oi, Pedro! Não tinha te visto aí. Deixa eu terminar de tomar meu banho e a gente conversa.
Eu: Ok.
Eu dirigia minha atenção pro corpo dele e pro pau e ele percebeu porque ficava dando muita atenção em lavar a rola dele até que ficou dura, mas nessa hora ele virou de lado pra não dar na cara se estava se exibindo e gostando. Depois disso fiquei o dia todo pensando no que eu tinha visto e quando cheguei em casa eu fui tomar banho e meu pau não descia de jeito algum até que bati umas 2 punhetinhas pensando nele, mas não passava a vontade de ver aquela rola com mais privilégios, mas como? Eu fiquei muito tempo pensando em como fazer isso e demorei um tempo, mas lembrei da nossa lutinha e de como seria uma ótima oportunidade.
No dia seguinte fui pra casa dele com um frio na barriga imensa, tanto que quando jogamos bola ele não parava de fazer gol até que ia começar a luta e eu fiquei pensando em quais maneiras poderia chamar ele pra lutar, até que a primeira luta acabou e eu tomei coragem e chamei ele pra lutar:
Eu: bora lutar dnv. quero Revanche!
Ele: quer perder dnv? Hahaha. A escolha é sua.
Pra disfarçar eu estava dando um pouco mais de mim pra ganhar, mas ele por ser mais forte ganhou de mim e me derrubou no chão. Eu aproveitando que estava no chão abaixo o short dele e ele tava sem cueca… Ele ficou sem reação e eu ficava olhando pros olhos dele, depois desviei a atenção pra a rola dele que tava ficando meio bomba, ele tentou subir o short, mas eu impedi. Ele simplesmente terminou de tirar o short e fechou a porta da sala, sentou no sofá e falou:
Ele: Saquei o que tu quer. Já tinha reparado que tu tava me manjando ontem, mas não sabia que seria safado ao ponto de fazer isso hahaha.
Ele pegou na rola que já estava dura, balançou e perguntou:
Ele: Quer pegar?
Eu com meu coração na boca prestes a explodir fui devagar até ele, peguei no pau dele e peguei. Ele pegou a minha mão por cima e começou a punhetar devagar e eu fui seguindo. Ele começou a gemer baixinho e nessa hora meu pau tava duro e ele percebeu.
Ele: coloca pra fora e bate tbm, mano.
Eu obedeci, mesmo com medo de alguém aparecer e comecei a bater uma tbm, fui batendo na mesma velocidade que varia pra ele até que comecei a acelerar a minha punheta e a dele. Ele olha pra mim e pede:
Ele: Me mama?
Eu com muita vergonha, mas com muito tesão, tiro coragem do meu cu e Caio de boca naquela pica de uns 16cm, na época, e me acabo na punheta. Ele chupa um dedo e depois vai em direção do meu cuzinho, mas eu com medo falo que não e ele insiste, mas eu falo:
Eu: Na próxima eu te dou, prometo.
Ele aceita e volta a curtir a mamada. Ficamos ali por uns 7 minutos até que ele anuncia que vai gozar, eu aumento a minha punheta e enfio o pau dele mais fundo, engasgando e segundos depois sinto a pica dele pulsando e um líquido quente e amargo na minha boca. Eu gozo freneticamente no meu short sem querer e cuspo a porra dele no pau dele, mas ele fica bravo e me manda engolir, ele me fez lamber toda a porra dele dnv e me fez limpar tudo. Depois disso ele me disse que tá louco pra me comer e que gostou pra caramba da minha mamada.
No próximo conto eu falo como foi dar pra ele. Telegram: @Luizpb
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nossa pedrinho adorei. quer ser meu amiguinho
Eu fiz o serviço completo logo na primeira vez que brinquei com um amigo do meu sobrinho. Até chuca fiz nele. Deixei o cusinho do menino limpinho, só pra receber minha rola. Chorou só um pouquinho na hr, parecia uma menininha chorando, mas aguentou até o talo naquele cusinho apertadinho e delicioso. Ele era assim tbm, um manja-rola da porra, tinha cara de safado, e suas atitudes mostravam claramente que ele era “diferenciado”. Gostava de papear comigo sobre tudo e todos. Qdo ia tomar banho pra ir trabalhar, ele sorria e dizia que eu podia ir de boa. Ele tinha 12a, e o danado era bonitinho viu. Se tivesse notado antes, já tinha pegado. Ele frequentava minha casa a um bom tempo, mas só fui me tocar do jeitinho dele, muito tempo depois. Enfim, entrei no banheiro, ele ficou na porta e continuamos a conversar. As vezes perguntava algo, ele não respondia, olhava pra ele, e o safado estava com olhos na minha rola. Naquele dia não deu pra fazer nada, pq estavam todos em casa, mas dois dias depois, a oportunidade surgiu como num passe de mágica. Meu sobrinho foi pra casa do pai, minha mãe e irmã aproveitaram pra sair. Sozinho em casa, decidi que aquele dia não ia trabalhar. Tinha uma missão mais importante, e muito mais gostosa. Ia fazer do Julinho a minha putinha. Estava decidido meter a rola nele. E qdo chegou, ao saber que estávamos a sós, ele se mostrou muito feliz. Não enrolei muito não, falei que ia entrar mais cedo no trabalho, e fui tomar banho. E como de hábito, ele ficou na porta do banheiro. Fiz questão de ficar o tempo todo de frente pra ele, e pra variar o safadinho não tirava os olhos da minha rola. Apontei o balcão do lavatório e pedi a ele pra pegar o shampoo e e o condicionador, que aliás deixei ali de propósito. Qdo esticou o braço pra me entregar, segurei na mão dele, e fui bem direto. Guiei até minha rola, e falei pra ele dar uma pegadinha, já que ficava olhando tanto. E o danado não titubeou, pegou com gosto, e já começou a tocar uma pra mim.
Que delícia, mano. Se quiser chamar no Telegram pra trocar ideia fica a vontade, tá no final do conto.
Perguntei se brincava assim com meu sobrinho, ele negou veementemente, dizendo que não, e disse o motivo. Meu sobrinho era “boca mole”. Perguntei se tinha feito com outros, ele pensou um pouco, confessou que sim, e já abriu o jogo. Disse que tocava para um primo, mas só o via nas festas de fim de ano, e tocou uma vez tbm para o professor da escolinha de futebol. Eu quis saber mais, e perguntei o que mais ele fazia. Mais nada foi a resposta. Desliguei o chuveiro, saí do box, segurei minha rola, e passei em seus lábios. A princípio ele disse que não fazia isso. E com jeito, consegui convence-lo a chupar. E não me pareceu nenhum pouco que já não tinha chupado antes, pq o menininho deu um show, e me pediu pra não gozar em sua boca, pq ele gostava mesmo era de ver os jatos de porra saindo. Fiz isso por ele, pq tinha em mente fazer com que a brincadeira ficasse melhor. Depois de gozar, entrei no box, liguei o chuveiro, e o chamei pra tomar banho comigo. Ele quis saber o que faríamos se minha mãe e irmã chegasse e nos visse. Tranquilizei ele, dizendo que dava pra ouvir qdo o portão da garagem abrisse, mas que elas não iriam voltar tão cedo. Saí do boxe, e ajudei o safadinho tirar a roupa. Olhei bem pra ele, ali peladinho na minha frente, apalpei a bundinha dele gostoso, elogiei, e o puxei pra dentro do box. A parada da chuca eu já sabia por causa de uma ex-ficante. Qdo trepava com ela, queria meter no cusinho, e ela não deixava, dizia que não estava “preparada”. Isso me “emputecia”, e um dia ela me explicou detalhadamente. E tempos depois, eu mesmo fiz numa garota qdo saí com ela. Enfim, fui com muita calma ao “pote”, e com ele já bem mais a vontade, depois de chupar mais um pouco, e ter a bundinha sarrada bem gostoso, consengui convencer o menino, que a sensação era muito boa, e ele ia querer fazer sempre. Foi tão bem feito, que se quisesse podia beber à água que expeliu do cusinho dele. Já na cama, a farra estava ótima e qdo ele percebeu minha intenção, travou.
Continua por favor! Muito tesão sua história.