Marido idoso – terceira parte

Como relatei anteriormente, minha sobrinha/afilhada teve toda nossa atenção durante as duas semanas que esteve hospedada em casa Ritinha de nove anos estava chupando rolo e buceta como poucas mulheres adultas sabiam chupar, qualquer linguada fazia seu cuzinho piscar como arvore de natal, a menina era insaciável, quando não estava chupando minha esposa, estava chupando a mim e sempre oderencendo o cuzinho e a bucetinha para ser chupada, mas nem tudo são rosas, a minha cunhada terminou o cruzeiro e veio com o chifrudo para levar a minha queridinha para cas, mesmo porque no fim de semana seguinte ela faria dez aninhos e haveria um bolinho em sua casa para as amiguinhas, a despedida foi uma choradeira só, a menina querendo ficar, a minha mulher querendo que ela ficasse, mas …
Voltamos a velha e boa rotina na cama, assistindo video do Alfredo enfiando aquele mastro monstruoso na bucetinha da minha esposa que já estava com a buceta completamente curada e provando que a coisa é elástica, minha mulher continuava apertadinha apesar do tamanho da rola que ela havia experimentado.
No final de semana fomos ao aniversário da Ritinha em sua casa, minha milher, passou muito tempo conversando com minha cunhada e com nossa sobrinha, no fim da festa, veio o anúncio minha menininha voltaria a morar conosco por prazo indeterminado, ficou acertado que na segunda feira, as irmãs tratariam da transferencia de escola etc..
Todos felizes eu e minha mulher voltariamos a ter uma bucetinha agora com dez anos completo para alegrar a nosso cama e minha cunhada, passou a ficar despreocupada, meus sobrinhos e nem o namorado dela, teriam oportunidade de comer a Rita.
Na primeira noite, foi uma chupação só, formamos inúmeras vezes um triângulo que hora a minha sobrinha me chupava enquanto era chupada por minha mulher enquanto eu a chuva e todas as variações possíveis. O assunto Alfredo com seu pau de jumento estava sempre presente no papo ao pé de ouvido, sem a participação da nossa bonequinha de prazer.
No meio da semana, durante uma tarde, minha esposa saiu com minha sobrinha, comprando muitas roupas para ela, cada uma mais provocante que a outra, calcinhas que só puta usaria, calças apertadinhas esse tipo de coisa e naquela mesma noite, Ritinha fez um desfile para nós.
Em seu plano maquiavélico de transformar a menina em nossa puta particular, Flor combinou comigo que na tarde de sábado iriamos a um sex shop comprar alguns brinquedinhos, dito e feito, saímos de lá com tudo que havia vibradores, estimuladores de clitóris, consolos e plug de todos os tamanhos e para alegria em especial da minha mulher varios complementos penianos.
A noite daquele sábado, foi especial, até então o máximo que o cuzinho da Ritinha tinha experimentado de mais grosso era meu dedo indicador ou os dedos indicador e médio da minha mulher.
Para iniciar a noite prazer e claro um pouquinho de dor, minha mulher levou minha sobrinha para debaixo do chuveiro e ensinou a ela a higienização anal profunda, eu do lado de fora assistia a Ritinha encher o reto com jatos de água e esvaziar em seguida, fazendo seu anelzinho inchar e desinchar, abrir e fechar o que por sua expressão lhe dava muito prazer, naquele instante percebi que minha sobrinha acabaria viciada em relação anal.
Minha esposa deitou minha sobrinha na cama com a barriga para cima, eu comecei a chupar a rachinha seu grelinho, que ficou durinho em pouco tempo, em seguida, passei a enfiar minha lingua em formato de cunha no cuzinho da Ritinha que se contorcia de prazer, minha esposa abriu um tubo de K&Y lambuzando meu dedo médio, meu dedo escorregou naquele cuzinho muitas vezes chupados, mais ainda virgem, mal minha esposa caiu de boca na bucetinha da Rita, a menina explodiu em gozo e pela primeira vez mostrou sua herança genética, assim como a tia ela também era multi orgástica suas pernas enrijeceram suas mãos crisparam e ela emitia um som alto semelhante a um mugido minha esposa que também se masturbava dozou com a boca grudada na grutinha da menininha eu, com uma das mãos fiz dois ou três movimento de punheta e também esporrei no lençol.
Sem tirar o dedo do rabinho, senti que minha sobrinha deu uma relachada no esfincter, mas só por um tempinha, mal estavamos baixado a tensão, percebi que o canal anal da Ritinha voltou a mastigar meu dedo com ela olhando para mim com aquela cara de criança sacana.
Minha mulher não perdeu tempo, passou pomada o menor plug da coleção , mandou eu tirar o dedo e com todo cuidado enfiou no cuzinho infantil da minha sobrinha, deixando só a argola de fora, a menina em agradecimento, mandou a tia escolher um plug e da mesma forma que minha esposa tinha efeito, colocou a pomada e enfiou o brinquedo no rado da tia, trocando com ela um demorado beijo lésbico, em seguida olharam para mim que estava de pau duro e com cara de cachorro sem dono, cada uma delas passou a chupar um de meus mamilos, com a mão, minha sobrinha passou a acariciar meu pauzinho e minha esposa meu saco, fazendo com que eu esquecesse minha idade, minhas duas putas estavam me devolvendo pelo menos vinte anos já vividos, meu pau estava tão duro naquela situação quanto esteve quando vi minha mulher ser arrombada pelo alfredo, acabei gozando abundantemente e as duas gagaram toda porra que estava que estava no meu pinto, saco e lençol.
As duas dormiram abraçadinhas comigo sem tirar tirar plugs dos rabos.
Acordei com a zueira das duas no banheiro, recebi o café na cama e nos arrumamos para procurar um apartamento de dois quartos só para manter as aparencias e para maior conforto da nova família.
Chegando a imobiliária fomos atendidos por uma corretora tipo cavalona, com um bundão que não poderia de ser notado, ela nos levou para conhecer um imóvel com duas suites semi mobiliados, os olhares entre minha muler, minha sobrinha e a corretora não deixavam dúvidas, a deusa das lesbicas estava rondando o ambiente, caralho, em pouco meses eu fui de um velhinho que estava com o fogo bem baixo para um corno que teve a esposa arrombada por um pauzudo passando por um estuprador de criança e agora aparentemente por marido de uma safada lésbico e tio/padrinho de uma lésbiquinha.
Enquanto eu estudava preço, forma de pagamento e etc.., percebi que as três tinham sumido da sala e que vários gemidos vinham de uma das suites, a única que tinha uma cama, ao chegar lá, vi minha deitada na cama chupando os peitões da corretora, minha sobrinha ajoelhada com abuceta enfiada na boca da mulher que tínhamos conhecido a menos de três horas, as três ainda estavam se desfazendo das roupas e mesmo semi nuas minha afilhada emitiu aquele som de gozo, enchendo a boca da corretora com seu melzinho. Minha esposa vendo que a sobrinha tinha gozado falou : Fica ali com o titio que vou experimentar uma coisa que eu vejo nos filmes e acho que é muito gostoso, as duas já completamente nuas colocaram-se em posição de tesourinha e começaram a esfregar as bucetas, a diferença era notória, a corretora tinha um rasgo maior que meu pau e minha esposa com aquela pequeninha, já as semelhanças eram grandes também, dois grelos famintos e de tamanho de causar inveja em muitas lésbica. O som emitido pelas bucetas completamente encharcadas tomou conta do ambiente, minha sobrinha vendo que eu massageava meu pau, baixou minha bermuda e abocanhou meu pau, a menina já sabia fazer uma garganta profunda, ao passar os dedos no pescoço da minha sobrinha, pude sentir a cabeça do meu pau subindo e descendo em sua garganta, as duas putas gozaram juntas, ambas gritando palavras como delícia, gostosa, tesão, não resisti, gozei na garganta da minha sobrinha como nunca tinha feito com mulher adulta nenhuma.
Não tomamos banho, porque não havia toalhas no apartamento novo, ao entrar na sala do dono da imobiliária, tive certeza que ele sentiu o cheiro de sexo que inundou o ambiente, mas o cara foi discreto.
Bom acho que já está comprido demais, espero que tenham gostado, volto em breve para contar um pouco mais de minhas experiências do fim da vida sexual.

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