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Briguei com namorado e Motorista de Uber se aproveitou de mim

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Fui forçada a pegar um Uber voltando sozinha pra casa após uma festa e acabei sendo fodida sem dó por um homem safado e pauzudo.

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O que aconteceu nessa noite é um segredo bem guardado e que nem na terapia tive coragem de abrir. Não tenho trauma dessa noite, as vezes me arrependo, as vezes sinto um tipo de orgulho que não sei explicar e nessas horas penso que no fim valeu a pena. É um segredo que sempre guardei, mas sempre quis falar sobre, porém como não tenho coragem de abrir com ninguém que conheço vou escrever aqui usando o privilégio do anonimato. Vou deixar alguns detalhes ocultos e as datas abertas, para preservar minha identidade.

Tudo aconteceu a pouco mais de 6 anos, quando fui fazer faculdade e me mudei para o litoral de SC, que como todos sabem é bem agitado. Eu vim do interior, demorei um pouco pra me adaptar e era muita novidade surgindo todo dia, me assustava um pouco, mas depois de alguns meses lá comecei a namorar e isso me deixou mais calma. Meu namorado era legal na maior parte do tempo, e algumas vezes era babaca comigo, principalmente na frente dos amigos dele. Na época eu não percebia, mas hoje mais experiente fica claro pra mim que ele era inseguro e imaturo e a forma dele “crescer” perante os amigos era se mostrando, como “mandava” na namorada gostosa que ele arrumou. Eu era areia demais pro baldinho dele, mas eu também era muito jovem, insegura e não enxergar isso. Eu sou loira cacheada, tenho 1,72 de altura, coxas fortes, bumbum em dia e seios naturais muito generosos (tam. 46). Ele era um pouquinho mais alto que eu, magro, tinha as coxas mais finas que a minha até, era bonito de rosto, família tinha dinheiro e ele sempre andava com roupas caras e bem vestido, mas no fim das contas tinha mais pinta de adolescente crescido do que um homem de verdade.

Acho importante explicar um pouco sobre mim antes de relatar o que aconteceu. Desde o meu primeiro namorado no ensino médio eu já gostava de sexo. Amo e adoro, mas nem tudo são flores. Eu tenho muito medo de ser julgada, muito mesmo. Tive uma criação bem “certinha”, não que a minha família seja rígida ao extremo, mas sempre muito séria nisso e meus pais sempre me educaram querendo que eu fosse uma “mulher direita”. Eu por amar muito meus pais sempre tive isso na cabeça e de certa forma acabou reprimindo muito os desejos que eu tinha e principalmente o que eu fazia em termos de sexo com os dois namorados que tive. Pra vocês terem ideia, meu primeiro namorado eu não fiz nem sexo oral pois não queria que ele tivesse essa imagem “ruim” de mim. Depois que terminamos eu transei com outros 2 homens antes de conhecer meu segundo namorado e com esses 2, por serem desconhecidos e de outros estados, eu extravazei e fiz de tudo, mas sempre que ficava com algum homem conhecido, com potencial pra ser namorado eu era super recatada e “santinha”. Durante este segundo namoro eu não era feliz sexualmente, mas não tinha coragem de deixar ele saber que eu também gostava de coisas mais quentes. Para compensar cheguei a comprar um penis de borracha que imitava muito um real, porém maior, e assim eu brincava sozinha escondida. Com ele “treinava” e fantasiava como seria se eu pudesse extravazar tudo que eu gostaria, mas que não tinha coragem de deixar meu namorado saber.

Voltando a fatídica noite. Eu estava ansiosa a meses pois a gente ia nesse clube de uma cidade vizinha ver um DJ que eu adoro. Esse clube na época era o “melhor do mundo” e eu estava super empolgada. A noite já começou mal porque um casal de amigos meus não pode ir em cima da hora e iríamos de carona com eles. Com isso, meu namorado insistiu pra ir dirigindo mesmo eu não gostando porque a gente ia beber e também tomar bala (md). Me arrumei com muito carinho, fiz cabelo no dia, horas fazendo maquiagem e tinha comprado um vestido só praquela noite. Nada sensual demais, pois no meu corpo qualquer abertura na roupa acaba chamando muita atenção, então sempre evito grandes decotes. Era um vestido todo em azul com alça em apenas um dos lados, mas era coladinho e se eu usasse calcinha acabaria marcando ele, mas como esse vestido ia até meus joelhos e era bem apertado, fiquei tranquila em ir sem mesmo assim. Em cima não fui tão corajosa, pois sendo peituda o risco é grande de acabar mostrando o que não deve e eu queria poder dançar tranquila e por isso mesmo marcando um pouquinho eu usei um top pra segurar tudo. Eu tinha apenas um sapato de salto alto, que eu não usava a muito tempo já que ele me deixava mais alta que meu namorado, porém como essa era uma noite especial e eu estava toda na produção decidi usar. Pior decisão, mas isso explico depois.

Meu namo me buscou em casa e dali fomos direto para um esquenta na casa de amigos dele. Tentei pedir pra ele ir devagar na bebida porque ele estava dirigindo, mas fui respondida com sarcasmo e piadinhas. Ao longo do esquenta o tom foi esse e eu já queria ir pra festa logo pra poder dançar em paz e curtir a noite. Já quase meia noite a gente finalmente vai pra festa e lá dentro voltamos a encontrar os amigos dele. Mais do mesmo, só que agora com ele bêbado, pior. Em cima da babaquice normal, o comportamento ficou ainda pior pois ele começou a implicar que eu tinha ido de salto “só pra humilhar” ele. Onde já se viu isso? Tomei minha bala pra ver se conseguia curtir a noite e passei a ignorar ele. Mas daí pra frente só piorou, ele começou a me cobrar, quase me xingar até que eu perdi a paciência e respondi. Aí a coisa degringolou de vez. Até os amigos dele ficaram constrangidos por ele, mas ele não parava. Eu fui no banheiro e chorei um monte, tive que arrumar a maquiagem e por isso demorei um pouco pra voltar, mas quando voltei tive que ouvir que estava demorando pq estava dando bola pra outros e mais outras barbaridades. Pra mim foi a gota d’água. Já com lágrimas nos olhos de novo dei as costas e fui embora. Assim que saí fui em uma Van que vendia cachorro quente pedir guardanapo pra limpar meu rosto de novo e enquanto estava ali pensei em comprar uma água quando então percebo a enorme burrada que eu fiz. Eu não havia levado bolsa e meus documentos, meu dinheiro e meu celular estavam com ele. Entrei em desespero, mas a moça do cachorro quente se ofereceu pra ligar pro meu número. Em vão, pois a única operadora que funcionava lá onde ficava esse clube era a TIM e a minha linha era CLARO. Eu nem lembrava o número do meu namo e aí me desesperei de vez. Fui até a entrada e tentei falar com os seguranças, mas nenhum me deu esperanças de poder voltar sem ingresso. Fiquei na portaria mais alguns minutos pensando no que fazer, consegui me acalmar um pouco, mas então percebi que a bala começou a fazer efeito em mim. Eu tinha que ir embora dali rápido, ficar ali não iria dar certo. Voltei pra perto das barraquinhas e tinha vários taxistas lá, fui um a um explicar minha situação e ou negavam logo de cara ou na cara dura falavam que eu podia pagar de “outra forma” o que por favor né… eu nem respondia, pois já virava as costas e tentava o próximo, em vão. Depois de algum tempo passa um carro devagar e abaixa a janela, me chama e o motorista pergunta se eu estou atrás de Uber. Falei que não podia usar o App do Uber e ele disse que sem problemas, pois fazia uber “fora do uber” e me dava um desconto de R$10 por causa disso. Na minha situação não pensei duas vezes, entrei no carro.

Ele logo fala que em dois ou três minutos a área do celular já voltava, aí botava meu endereço no GPS e me dizia o preço. Eu estava me segurando pra não chorar de tão nervosa, fiquei quieta e não dei atenção. Passados os três minutos ele pede o endereço, eu falo.

Uber: Pô menina… Aí complicou, eu moro em Nxxxx, se eu te levar até Itxxxxx fica longe demais pra eu voltar.
Eu: Mas quanto fica?
Uber: Eu preciso botar a volta aqui, pode ser?
Eu: quanto?
Uber: R$250
Eu: Mas como meu Deus?!!! Não era mais barato sem aplicativo?!

Ele me explica que tinha que botar a volta, naquele horário o Uber estava até mais que 2x, inventou uma história pra me convencer, achando que eu era idiota né… Porque eu sabia que o valor não era aquele.

Uber: Olha, se você não quiser eu te levo de volta lá onde te peguei. Quer?

Eu neguei, só queria ir embora dali logo e falei pra que tudo bem.

Uber: Você tem dinheiro em casa? Eu não tenho maquininha de cartão. Qualquer coisa da pra carregar seu celular aqui no carro e a gente faz no aplicativo, mas aí você tem que pagar uma gorgeta pra cobrir a taxa…

Ele não entendeu que eu estava sem meu celular e achou que eu só tinha que recarregar a bateria. Até por segurança me toquei que era melhor deixar ele pensar assim.

Eu: Tudo bem, eu tenho um pouquinho de bateria aqui, só estava sem área.

Nessa hora minha ideia e esperança era pedir para minha colega que dividia aluguel comigo. Ela não ia gostar de eu acordar ela 2 da manhã pra pedir dinheiro, mas era minha única opção. Seguimos viagem. O efeito da bala foi ficando mais forte em mim e comecei a conversar com ele. Se você que está lendo já tomou bala, sabe que a vezes a gente fica bem falante e não deu outra, em poucos minutos eu estava falando sem parar. Entramos no assunto de filmes, show, viagens e naqueles 40 minutos até minha casa parecia que tinha passado 2 horas. Eu meio receosa não falei a verdade sobre quem eu era e acabei inventando um monte de coisa, mas se o que ele me falou é verdade ele era um homem de “Sol Nascente” em Brasília, tinha 46 anos, mesma idade do meu pai. Veio com a mulher e filho a alguns anos pra um lugar mais seguro, de acordo com ele. Dizia que adorava ali, mas já estava de malas prontas pra voltar pois a esposa finalmente conseguiu passar em um concurso. Falou que lá de onde ele vem também tinha muita gaúcha que nem eu, mas que não entendia. Se dependesse dele ficava em SC. Desabafou um pouco também, eu entrei no ritmo e comecei a falar do meu namorado, do que aconteceu. Ele me dizia que eu tinha que dar um pé na bunda dele. Eu dizia que ele estava certo, mas não tinha coragem, no fim eu gostava dele. Papo vai, papo vem e ele para o carro. Eu nem percebi, mas havíamos chegado. Falei que ia entrar para pegar o dinheiro e que já voltava em 2 minutos. Quando abri o portão e entrei logo vi que a moto dela não estava e ao entrar em casa vi que ela realmente não estava. Peguei a minha bolsa e tinha cremes, lenços, documentos, algumas moedas e notas, mas não dava nem R$50 imagine R$250. Comecei a ficar mais ansiosa, o desespero bateu e acabei entrando no quarto da minha amiga. Mexi na mochila, nas gavetas e nada de dinheiro. Escuto uma buzina e o desespero bate de vez. Pego minha bolsa e saio correndo pra ir falar com o motorista. Ofereço pra pagar no cartão e ele retruca dizendo que já tinha me falado que não tinha maquininha. Explico pra ele que eu tinha pouco menos de R$50, começo a tirar as moedas da bolsa. Ele fica nervoso, controlando a voz pra não extravazar demais ele fala que precisa receber, que perdeu a noite pra me levar. Eu digo que podia dar aquele dinheiro e ele voltava amanhã que eu pagava o resto, ele sabia onde eu morava, não tinha risco.

Uber: Amanhã eu não posso, aqui é longe não dá.
Eu: Me passa sua conta então, eu deposito segunda pode ser?
Uber: Não não, eu preciso receber agora menina, eu trabalhei, fiz a corrida que isso?!
Eu: Desculpa moço, eu achei que eu tinha, mas amanhã eu vou no caixa de manhã pra sacar e te pago.
Uber: Se eu ter que vir amanhã tem que pagar a corrida da ida e volta minha, vai dar mais R$200.

Gente, hoje realmente não é muito… Mas naquela época R$450 era muito dinheiro pra mim. Eu fui entrando em pânico.

Eu: Ai moço, pera que eu tô nervosa deixa eu pensar.
Uber: Pode pensar, mas eu preciso receber.

Ele desliga o carro e destrava as portas, eu nervosa abro a porta traseira e entro. Boto as mãos na cabeça, tento achar uma solução, mas minha mente não consegue segurar um pensamento. O efeito da bala está muito forte, eu só vou ficando mais nervosa. Me olhando pelo espelho do meio ele volta a falar.

Uber: Olha, eu não sou dessas coisas, mas se você quiser pagar de outro jeito a gente pode conversar.
Eu: Tá louco?! Não! Eu não sou assim!!!
Uber: tá bom tá bom, tô só dando uma ideia…mas você tem que pagar…
Eu: Não não não
Uber: Outro jeito você tá pensando que é o que?
Eu: Ah eu não sei né ? ha ha ha. Falei em tom de ironia.
Uber: o que é então?
Eu: Você quer que eu dê pra você. Não vai acontecer, só passar aqui amanhã que eu pago os R$250!
Uber: Ó, você acha que sabe mas nao sabe, calma… Você não precisa dar pra mim, a gente faz assim… Você me dá esse dinheiro que você tem e pra completar você toca uma punhetinha pra mim, só com a mão, tranquilinha, pode ser?

Eu fico pensativa. Só com a mão sem ninguém saber e aquele problema acabava ali. Mas e se alguém ver a gente? E se minha amiga chegar e ver o carro ali comigo dentro? Ele percebe minha hesitação.

Uber: Combinado então?

Eu continuo em silêncio.

Uber: Eu tenho lenço molhado aqui, eu deixo limpinho, cheirosinho, fica tranquila gatinha.
Eu: E se minha amiga chegar?
Uber: Se eu ver ela vindo a gente para.
Eu: OK…, mas vamos pro fim da rua mais escondido e depois você me trás de volta, pode ser?
Uber: Fechado!

Eu morava em uma rua longa e seguindo reto de onde ficava minha casa dava em um lugar sem ninguém, só tinha terrenos vazios com cercas de arame, outros com materiais de construção, mas era deserto, postes com luz muito espaçados e nenhuma casa habitada.

Depois de andar um pouco já nessa área vazia da rua ele encosta o carro pra dentro de um terreno. Dava pra ver a última casa habitada como um pontinho lá longe e de resto só a luz da estrada e o que a lua iluminava da escuridão. Ele desliga o carro, diz pra eu esperar e ele sai com a caixinha de lenço umedecido dele. Eu não havia reparado nele ainda, mas era um homem bem alto, forte, mas não musculoso. Parrudo, sabe? Era bem moreno, cabelo raspado bem curtinho. Ele então entra no carro e tenta me dar um beijo no rosto, eu me afasto.

Eu: Não foi esse o combinado!
Uber: tá bom…você tá certa.

Ele então abaixa a bermuda e revela o pau dele que ainda não estava duro, mas já me parecia grande. Eu fico um pouco assustada, mas não enrolo e pego na minha mão e começo o que tenho que fazer. Em poucos segundos eu vou sentindo o pau dele crescer na minha mão, na grossura, no comprimento e eu não conseguia acreditar. O pau dele era enorme. E NOR ME. Eu fico assustada, ele percebe.

Uber: Já viu um assim?

Eu permaneço em silêncio e continuo. Estou de queixo caído. O penis que eu tinha de borracha era de 17 cm que já era bem grande comparado com os que eu já tinha visto, mas o dele era ainda um pouco maior, talvez 18 ou 19 cm, mas o que assustava era como ele era grosso. Era um pau negro escuro, apesar de o homem ser um pouco mais claro. Ficou muito duro, a pele perto da cabeça era um pouco mais clara e ficava totalmente esticada. As veias apareciam. Além de grande era um pau bonito, vai ser estranho eu falar assim, mas parecia um pau FORTE. Eu estava muito sensível ao toque por causa da bala e sentia o pau dele na minha mão com muita intensidade. Cada veia, cada vibração, a cabeça, a grossura. Eu não conseguia me controlar, meu corpo estava no piloto automático e me dei conta que estava excitada e a sensação no meu corpo todo era muito boa, mas tentei manter o foco.

Uber: Que mãozinha gostosa gatinha…
Eu: Obrigada

Falei sem nem pensar. Ele riu e eu continuei.

Uber: Você gosta de pau grande? Fala pra mim… Gosta né?
Eu: Não sei. Eu nunca vi assim.

Eu falo hipnotizada, quase como um robô.
Continuo masturbando ele ainda impressionada com o pau dele. Ele começa a fazer carinho na minha nuca, eu super sensível como estava senti na hora, mas foi tão gostoso que relaxei. Não ia brigar por isso, continuei focada no que eu estava fazendo e ele continuou com o carinho na minha nuca. Eu percebo ele respirando mais fundo e me vejo imitando ele, começo a respirar mais fundo também. Ele olha pra mim, eu fico sem graça e acabo sorrindo. Ele sorri também. Eu sinto então a mão dele apertar na minha nuca e empurrar minha cabeça pra baixo. Devagar, mas firme. Eu resisti no começo, mas algo em mim não queria resistir e então meu rosto está ali próximo do pau dele. Com a outra mão ele conduz aquele pau enorme e bate com ele na minha bochecha, na minha boca e eu num instinto animal que veio de dentro abocanhei e eu mesma segurei o pau dele e comecei a chupar, a lamber a beijar. A mão dele que estava firme na minha nuca volta a me fazer um carinho suave e eu me dedico a chupar aquele pau enorme. Eu estava amando aquilo. Era muito difícil de colocar inteiro na boca. Eu abocanhava a cabeça inteira, mas não conseguia ir muito além, mesmo me esforçando muito. Por vezes eu sentia ele forçando minha cabeça pra baixo e eu rapidamente engasgava. Era grosso demais. Pra compensar eu lambia, passava a língua do saco até a cabeça, beijava a cabeça do pau dele como se estivesse dando um beijo de língua quente. Eu estava me deliciando e me lambuzando no pau dele.

Uber: Tá quente né?

Sem tirar o pau dele da boca eu olho pra ele rapidinho, e concordo “uhum”. Ele me interrompe brevemente e tira a camiseta. Ele estava um pouco suado e estava realmente muito quente, me dei conta que eu mesma estava suando.

Uber: Gatinha você tá com calor também não tá? Abaixa esse vestidinho, deixa eu ver esse peitão gostoso…
Eu: Não, desculpa, não é esse o combinado.
Uber: Tá bom, tá bom…

Ele então bota a mão na minha nuca de novo e me conduz a engolir o pau dele e eu volto a engolir o máximo que consigo. A gente para um pouco e ele coloca os dois bancos pra frente e não sei como, mas até os bancos de trás onde a gente estava ele conseguiu deslizar um pouco pra trás. De repente o espaço que era muito apertado permitia algum movimento, mas eu alta e ele maior que eu, você consegue imaginar que estava ainda apertado. Ele me puxa de um jeito que eu fico montada de frente com ele e então me tasca um beijo na boca. No calor da hora eu retribuí e o beijo dele, o efeito da bala, tudo junto estava uma delícia. Ele então puxa a alça do meu vestido e abaixo tudo revelando meu top, que logo também foi puxado pra baixo. Ele começou a chupar meus peitos com vontade, eu só gemia. Estava muito gostoso. Ficamos ali nos beijando, ele chupando meus peitos, eu rebolando e me dei conta de que era inevitável, eu ia dar pra ele. Eu estava com muito tesão, era incontrolável. Ainda montada de frente pra ele eu levantei um pouco.

Eu: Puxa meu vestido pra cima – falei ofegante.

Ele puxou e eu então com a mão posicionei o pau dele na minha vagina e comecei a sentar, muito devagar e sentia entrando aquele pau enorme, me rasgando enquanto abria caminho. Eu descia um pouquinho e logo subia, descia mais um pouco, rebolava muito devagar e subia. Depois de quase um minuto nesse ritmo minhas pernas já estavam doendo e desabei com o pau dele sendo enterrado inteiro dentro de mim. A vontade era de chorar, ele estava me abrindo como eu nunca senti antes. Abracei ele e fiquei paradinha. Senti a mão dele na minha bunda e ele então volta a chupar meus peitos e quando eu tento me acostumar com aquilo tudo. Eu rebolava devagarzinho, não tinha coragem de quicar em cima dele, ainda estava me acostumando e ficamos nesse ritmo por alguns minutos. Ele fala pra gente sair do carro e assim que saímos ele joga a camiseta no chão, me manda ajoelhar e eu volto a fazer um boquete nele.

Uber: Deixa bem molhado gatinha…

Ele então me puxa pra ficar em pé novamente e me empurra em direção ao carro. Em pé eu me apoio com as duas mãos no carro e empino o bumbum pra trás. Ele vem atrás de mim, me chupa brevemente e eu começo a delirar. Ele se posiciona, encaixa, enterra aquele colosso dentro de mim e devagar começa um vai e vem cruel me arregaçando por dentro. Em poucos segundos eu só consigo respirar e gemer enquanto sinto as estocadas dele e o barulho do corpo dele batendo na minha bunda. Era uma explosão de sensações. Eu estava sendo fodida como nunca havia sido, o pau dele entrava com força e eu sentia uma pressão enorme dentro de mim. Meus peitos balançavam com o impacto do corpo dele no meu, ele segurava firme na minha cintura e bombava, incansável. Eu respirava fundo e gemia, um calor intenso crescia em mim. O tesão, aquele pau grosso me abrindo, o efeito da bala, o nervosismo, aquela coisa proibida. Eu começo a tremer, gemer, me falta e o ar e ele mantém o ritmo, chega mais perto, segura firme meu cabelo com uma mão e meu braço com a outra, eu solto o carro e continuo empinada com ele me fodendo sem pena alguma de mim e o calor cresce ainda mais e então eu tenho um orgasmo que nunca antes havia sentido. Eu tremia muito e ele não parava e eu continuava tremendo. Minhas pernas ficam moles, ele sente minha fraqueza e me solta. Eu me ajoelho novamente de frente começo a chupar o pau dele. Pouco entrava na minha boca, o resto eu masturbava com as minhas mãos.

Uber: Teu namorado dá leitinho na boquinha?
Eu: Não…
Uber: É mesmo…?

Eu continuo chupando quando então sinto a mão dele forte na minha nuca e ele pressiona o pau contra minha garganta, eu engasgo, ele alivia um pouco, mas ainda não o suficiente pra sair e eu continuo lambendo a cabeça do pau dele. Ele começa ele mesmo a se masturbar e eu sinto o gozo dele inundando a minha boca.

Uber: Toma leitinho gatinha, toma…

Eu estou engasgando e quando ele alivia e consigo tirar da minha boca eu abro para tomar ar e sinto o gozo dele escorrendo no meu rosto, nos meus seios. Ele volta com o pau nos meus lábios e começa a empurrar o gozo pra dentro.

Uber: Eu mandei você tomar… Abre a boquinha gatinha

O que sobrou no meu rosto, no pau dele vai sendo empurrado e eu vou engolindo tudo que ele empurra para dentro e continuo chupando o pau dele até que ficou tudo limpinho.

Uber: Cadela….

Eu não falo mais uma palavra, arrumo meu vestido, ele se se arruma também e voltamos pro carro. Ele diz que eu sou gostosa, que queria um “repeteco”, eu fico quieta. Ele me deixa em frente a minha casa e pede meu telefone, no nervosismo eu acabo passando. Sem falar mais nada eu desço do carro e ele vai embora. Eu ando tremendo até o banheiro, tomo um banho e ainda estou em choque com tudo que aconteceu. Eu havia sido brutalmente fodida por aquele homem e tinha gozado como nunca havia até aquela noite. As pernas ainda tremiam. Deitei na minha cama e demorei bastante a dormir e só pensava em tudo que aconteceu, meio arrependida, meio feliz.

Por volta das 08 da manhã escuto buzinas na frente de casa, era meu namorado e os amigos. Foram me buscar para ir no “After” com eles. Ouvi milhões de desculpas, ele literalmente chorou. Aceitei calada, coloquei uma roupa para ir com eles e falei que estava tudo bem. Ele era idiota comigo, mas não merecia isso. Cada beijo que ele me dava só me fazia lembrar que a poucas horas eu estava engolindo o gozo daquele motorista safado. Ninguém nunca soube disso, nem amigas, ninguém. Acabei terminando com esse namorado alguns meses depois e não me orgulho do chifre que ele levou, mas viver aquela experiência foi uma coisa inesquecível.

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7 Comentários

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  • Responder Caco ID:4aderorrd9k

    O corno não cuidou,. então mereceu, não tem que se.arrepender. E se inveja desse Uber matar, então estou lascado. bjs.

  • Responder DOM ORFHEU ID:41ih3i0ov9d

    Pra mim vc não se arrependeu nada é aposto que sempre se imaginou dando pra esse cara como a cadela de rua Que vc foi naquele dia, amou ser bem fodida sem dó e como passou seu celular pra ele aposto que deu outras vezes e adorou, não foi putinha de macho

    • GatinhaRSemSC ID:1dyq0k7yytwa

      Eu transei com ele outras vezes depois, mas isso não quer dizer que eu não possa ter me arrependido

  • Responder Gaúcho ID:gp1g276ij

    Muito bom o conto, continue escrevendo pra nós…

  • Responder Guino ID:1eiug12cfpo0

    Devia ter fofocado com as amigas pro corno folgado ficar sabendo

  • Responder Jean SC ID:1dinozfuop74

    Desculpa vizinha, mas cara que não respeita a mulher em público, merece ser chifrudo mesmo…

  • Responder Leonardo ID:1db7wpswxp6g

    Muito excitante seu conto, você deve ser deliciosa.