Após saber da minha homossexualidade, meu pais me matricularam no curso de formação de drag queens;

Na época, eu filho único criado dentro dos preceitos de uma família evangélica que me sufocava, me fazendo reprimir a minha homossexualidade; estava saído da casa dos meus pais, na década de noventa devido eles não aceitarem o que eu reaumente era e saberem que não havia como lutar por algo que era o meu destinos, após vários diálogos familiares resolveram me matriculado em uma ONG-E Jovem gay na cidade de Campinas na época tinha primeira escola para jovens gays do país.

A ONG E-Jovem abriu a escola com cursos gratuitos de dança, canto, TV-Web e produção de fanzines para dezenas de adolescentes homossexuais realizarem as inscrições para as aulas na grade curricular do ano de 1990, estando previsto um curso para formação de drag queens; era um espaço novo e libertário para mim, em que que me sentir igual. Todos tinham as mesmas dificuldade que eu tinha, de ser aceito por uma sociedade hipócrita e machista; onde na época ser gay era praticamente um crime.

As instalações eram gigantesca e luxuosas, com alojamentos, refeitórios, salas de aulas, teatro, campos e quadras esportivas tudo cercado por uma vasta área de floresta afastada do centro da cidade por alguns quilômetros; o inicio de aulas do nosso grupo que era formado por 120 jovens entre 16 e 20 anos ocorreu no dia, 25 março de 1990 quando nos ficamos sabendo que era comemorado o “Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravatura e do Comércio Transatlântico de Escravos”.

Ao adentramos no salão principal, onde era realizado os grandes eventos com pouca luminosidade, composto de várias cadeiras onde passamos a ouvir algumas orientações por voz que vinha de vários microfones estalados nos cantos das paredes, que diziam: sejam bem vindo turma de 1990, vamos começar a nos conhecer com relação aos seus desejos e interesses em criar as suas personalidades homossexual; a seguir ira surgir na tela a frente, imagens personagens com as vestes que diz respeitos as sua homossexualidades, com os nomes dos vestiários e alojamentos relacionados a elas e vocês poderão se acomodar e o nosso próximo encontro será as 20 horas com vocês já caracterizados e identificados!

Imagem nº 1: negros de mais de dois metros, descalço, sem camisa, com bermuda feita de saco de farinha de trigo, segurando e balançando uma pica, de uns 17cm, grossa com uma chapeleta arredondada na frente da face de várias meninas e meninos, nus com a boca e bunda aberta para eles .

Imagem nº2: Uma negra nua tomando um banho de leite da pica de vários negros sentada de costa para nos, entre um casal chupando a buceta de um sinhazinha e segurando o pau do sinhozinho de sainha curta deixando amostra boa parte de sua bunda, com o cu arreganhado;

Eu sem pensar duas vezes me dirigir as instalações número dois, onde com certeza realizaria os meus desejos mais ocultos com mais de cinquenta outras gays passivas, era um local afeminado, com as paredes de rosa choque, camas de casal e individuais com penteadeiras entre elas, um corredor formando um banheiros coletivos, com quinze vasos sanitários individuais com portas de cada lado; mais ao fundo a mesma quantidade de chuveiros individuais e com portas para que possamos mantes as nossas privacidades nos momentos das nossas higienes pessoais.

Em seguida um grupo de colabores passaram recolhendo as nossas malas e demais pertence, dizendo: “as suas suas veste e suas vidas a partir de agora fica por conta do curso; podem tirar essas roupas e se dirigirem ao banheiro tomar o banho e realizar a higienes anal de vocês e vesti as veste que estão sobre os banco afrente de cada porta do chuveiro de vocês!

Passamos pelo vaso sanitário, que tinha que defecar defecou; fizemos a nossa chuca com o chuveirinho que estava estalado ao lado do sanitário; tomamos os nossos banhos, passando uma camada de óleo e cremes que estavam em um armário espelhado dentro do box, saímos e apanhamos uma sacolinha com um minúsculo fio dental preto e voltamos, calçando uma sandalinha baixa e voltamos para o nosso dormitório, onde encontramos uma refeição de salada de folha, com um bilhete, escrito: não encham o estomago, para não sujar a pica dos seus homens de merda!

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