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Aos 10 anos no banheiro do clube – pt. 1

2224 palavras | 9 |4.60
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Série de contos/relatos de como fui feito depósito de porra por homens adultos desconhecidos na minha infância.

O meu nome é Lucas, moro em Brasília e praticamente fui criado para servir machos fodedores de rabo. Moleque criado solto, fui presa fácil de vários adolescentes na rua, mas como era muito curioso não demorou muito para levar jatada de porra de bêbado em beco escuro. Tive várias experiências, que pretendo relatar numa espécie de série de relatos/contos rápidos e quem sabe conhecer mais pessoas que, assim como eu, tiveram vida sexual precoce.

Eu tinha 10 anos quando num, muito raro, final de semana a minha família foi ao Parque Nacional, conhecido clube Água Mineral, em Brasília (DF). Trata-se de um espaço de área verde protegida. Por lá temos trilhas, duas piscinas de água natural e corrente e muito, mas muito mato. Quase todo brasiliense já pisou os pés lá e não deixa de ser uma das poucas opções de diversão acessível que temos por aqui na capital.

Saímos cedo de casa, na ideia de aproveitar ao máximo o dia e garantirmos um bom lugar com sombra. Estávamos em 5: meu pai, minha mãe, meu irmão do meio (ele tinha 15 anos à época) e o meu tio caçula (tio Paulo, que tinha 21 anos e recém havia chegado do nordeste para morar em Brasília). Durante a viagem de 40 minutos até o clube eu fui no colo do tio Paulo, já que o carro, além de pequeno, estava lotado de coisas.

O tio Paulo era um cara muito engraçado, cheio de piadas imorais e parecia gostar muito de crianças. E eu, bobo nem nada, aproveitava da minha baixa estatura (eu tinha menos de 1.40 de altura, branquinho com o cabelo liso com o corte em cogumelo, não tinha um sinal de pelos pelo corpo e esbanjava uma boca muito vermelha, que desavisados pensavam até ser batom) para ficar no colo do tio Paulo sempre que possível. Já sabia o que era sexo e vivia com o cuzinho pegando fogo. Naquela época eu pensava que, por ter dado para alguns caras, eu tinha uma bucetinha, como o Seu João chamou o meu cuzinho lisinho e rosado na vez que ele meteu em mim na vendinha dele. Desde então eu oferecia o meu anelzinho perguntando se os moleques queriam “meter na minha bucetinha”. Eles piravam com isso.

Encaixei a minha cucetinha de dez anos no colo daquele macho moreno e fui até o clube sentindo o seu pau duro que nem aço pulsando na sunga. Aquilo atiçou a putinha ninfetinha que criaram em mim e eu chegava a gemer baixinho, só para o tio Paulinho ouvir. Ele, para não me deixar cair, já que o meu pai dirige como um retardado, segurava o meu corpinho pela lombar, deixando, por várias vezes, a mão escorregar para o meu bumbum e forçar o meu rabo contra a pica dele. Não fosse o falso moralismo, ele teria socado a pica no meu rabo ali mesmo, e eu teria servido aquele macho como um belo putinho, do jeito que haviam me ensinado na rua.

Chegamos ao Parque Água Mineral super cedo, quase os primeiros. Descemos, o volume da rola curta e grossa do tio Paulo era evidente, mas logo ele tratou de disfarçar. Não demorou, chegaram mais pessoas e o espaço já estava cheio. Lá pelas 11h da manhã os meus pais já estavam altos da cerveja que levaram. O meu tio já havia se engraçado com uma mulher que estava próximo da gente e o meu irmão jogava bola com outros adolescentes. E eu? Sozinho e largado no clube.

Eu descobri, talvez com 8 anos, que o banheiro do clube é um lugar fácil de manjar pirocas de adultos. Como todos estavam distraídos, não perdi tempo. Eu adorava ver os volumes nas sungas. Aquilo mexia comigo. E por ser criança, parecia muito natural ficar olhando os paus marcando na roupa molhada, observar os caras trocando de roupa no banheiro… mas o que eu mais gostava era de olhar os caras que estavam bebendo mijarem. Quase sempre os seus paus estavam meia-bomba e eles pouco se importavam em mijar discretamente, exibiam as suas rolas sem medo de serem felizes.

Cheguei ao banheiro e fingi lavar as mãos. Eu era o mais indiscreto possível para aquilo. Olhava fixamente os caras entrarem. O primeiro a entrar, logo após a minha chegada, foi um cara alto, devia ter uns 1.87 de altura, forte, mas com a barriguinha de Chopp bem discreta. O cabelo curto e sem barba dava a ele um ar de macho arrombador de ninfetinha. Ele vestia uma sunga cavada, como quase todos os homens naquele dia, que estava molhada e colada ao corpo definido, deixando a extensão do seu pau meia-bomba sobressaltada. O seu saco preenchia todo o volume da sunga e o deixava com um pacote destacado e chamativo. Poucos pelos pelo corpo, mas os que tinha eram aparados com máquina e deixavam a sua musculatura com maior evidência.

Enquanto ele entrava um senhorzinho saia. Eu encarei o macho roludo de sunga vermelha, que por sua vez me devolveu um sorriso desconfiado e ajeitou a sunga, descolando-a da sua cintura, o que deixou o seu pau mais destacado ainda. O senhorzinho, com pelos brancos por todo o corpo, era igualmente alto, devendo ter 1.80 de altura, calvo, bigodão e sunga preta. Mas ao contrário da delícia que havia entrado, o tiozão era todo enxuto, barriga travada e braços grandes. Parecia se exercitar com frequência. A sua sunga estava menos molhada e o seu pau, esse sim, estava duro e posto para a esquerda. Eu ainda fingia lavar as minhas mãos na torneira do canto interno da pia, sentido oposto à porta, tendo a vista privilegiada do mictório e cabines de banho.

O tiozão lavou as mãos, me cumprimentou, já que eu não parava de olhar diretamente para o volume do seu pau duro na sunga.

– Cadê os seus pais? – disse olhando para os lados e em tom baixo.
– Estão bebendo na piscina. – respondi com a voz manhosa e fina que irritava o meu pai.
– Tá certo, o dia pede uma loirinha mesmo. Já nadou muito? – apalpou o pau, que levantava a sunga e deixava à vista os pentelhos grisalhos.

Eu olhei para a mão dele arrumando o pau com uma cara de cadela no cio que, percebendo a minha fixação pelo pau duro apertou todo o volume, se exibindo para o moleque de dez anos viadinho e doido por pica na sua frente.

– Nadei não, eu não sei nadar. Mas já peguei sol com a minha mãe – respondi sem noção alguma de como fazer pegação no banheiro com homens adultos. Abaixei a sunga e deixei a minha bundinha empinada, branca e lisa (real, eu me comeria se fosse hoje, pq realmente era uma bunda que chamava muito a atenção) e mostrei a marquinha do bronze que eu já havia pego.

Ele vendo que eu estava mostrando a minha bunda com a marquinha, tirou a pica duraça da sunga e disse sorrindo “eu também peguei uma marquinha”. O pau dele saltou para fora apontando para o umbigo. Era grosso, com a cabeça vermelha e mais fina. A pele era branca e destacava as veias arroxeadas. Os pentelhos grisalhos eram mais longos que os dos caras que eu já havia visto e o saco era durinho. Ele olhou para os lados e não viu movimentação no interior do banheiro nem do lado de fora. Balançou a pica, que estava melada. Sorriu e logo em seguida puxou o saco para fora, deixando o pau apoiado nas bolas e pulsando na minha direção.

Eu não piscava. Estava com o coração acelerado e a boca seca. Sentia um frio na barriga, como nas vezes que eu mexia com os caras bêbados no beco da minha rua ou atrás da parada de ônibus, que ficava totalmente escura por causa das vendinhas que ficavam ao lado, formando uma espécie de beco ou corredor. Sem pensar muito, numa fração de segundos, virei pra direção dele o meu rabinho de dez anos e abri o cuzinho rosado.

Eu já havia feito isso para um cara que passava de carro, durante o ano novo, na avenida – abaixei a bermuda e abri a bundinha. O cara parou na hora, voltou de ré e perguntou o que era que eu estava fazendo. Eu tremia de medo, respondi que estava mijando. O cara, que estava claramente bêbado, desceu do carro e foi para trás da parada, e eu só olhando, colocou o pau para fora e começou a mijar. Perguntou onde eu morava, se estava sozinho ali… começou a ordenhar o pau para secar, mas no embalo do gesto, iniciou uma punheta, deixando o pau duro e torto para o lado. Não demorou gozou três ou quatro jatos de porra grossa e branca, olhando fixamente para a minha cara de moleque que queria levar pica no rabo. Logo que o cara saiu eu fui lá provar da prova dele, ainda quente, no chão.

O tiozão se assustou com o meu gesto inconsequente, mas muito rápido, socou uma punheta de onde estava e, com o olhão fixo na minha cucetinha piscando, gozou discretamente no chão. Sussurrou para eu me vestir e saiu rápido do banheiro. Eu fiquei paralisado, era um mix de medo e prazer. Gostava daquilo, daquela sensação. Era assim que os caras faziam, sempre com pressa e escondido. Fui até a porra do tiozão no chão e lambuzei a mão pequena e delicada. Quando ia levando a segunda leva de porra do desconhecido à boca vejo parado na minha frente o cara de sunga vermelha, sorrindo da situação inusitada de um moleque pegando porra de um cara do chão e chupando com os dedos. Ele estava com a sunga mais seca agora e o pau, quase duro, estava com a cabeça para fora da sunga, colada à perna esquerda.

Ele voltou para o interior do banheiro, que já não via ninguém entrar tinha um tempinho, muito por ser a hora em que as pessoas estavam almoçando e também por ser mais isolado em relação aos outros, que tinham até banheiro familiar e eram mais frequentados. Eu fiquei gelado. Levantei do chão e, como bicho no cio, fui para a parte dos mictórios. Nem lembrava mais dele no banheiro e era hora de me insinuar para aquele macho sorridente.

Ele não estava nas duchas nem nos mictórios. Fui às cabines, todas com as portas abertas, menos a última, que estava com a porta entreaberta. O corazãozinho estava tão acelerado que dava para ouvir de longe e as mãozinhas geladas empurraram a porta, revelando o safado de sunga vermelha com a rola meia bomba pra fora, fingindo que estava mijando, posicionado à lateral do sanitário, totalmente à mostra de quem abrisse a porta naquele momento.

– Ei rapazinho, tá ocupado. Tô tentando dar um mijão – disse com o sorriso embriagado, balanço a pica pesada no ar, que fazia barulho em atrito ao seu abdômen.
– Desculpa, tio. – respondi com a maior cara de pau, olhando o movimento do seu pau no ar e ainda com o gosto da porra do tiozão na boca, a mesma que ele me viu pegar do chão e saborear como cadela no cio.
– Tem problema não – respondeu soltando o pau agora mais endurecido e calibroso. Enfiou a mão na sunga, tirou um pontinho de tic-tac, pegou um e me ofereceu – Aceita?
– Simmmmm! – dei alguns passos para dentro da cabine para alcançar a sua mão com a balinha, só que ele deixou a mão na altura do pau, sendo inevitável tocar naquela pica para pegar a bala. Era macio e quente, tinha uma textura gostosa e crescia cada vez mais, apontando para cima.

Ele me vendo dentro da cabine, puxou a porta. Arregalei os olhos para ele, que me olhou sorrindo e sussurrando – Alguém pode ver e brigar comigo se te ver aqui dentro – disse, balançando o pau totalmente duro e grosso, bem mais grosso que o pau do tiozão e dos moleques que tentavam meter no meu rabo durante as brincadeiras na rua ou na escola.

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Procuro um amor semelhante em Brasília – DF. Caso você tenha interesse em namorar um pervertido de psicológico destruído, eis-me aqui.

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Esse é um conto/relato das muitas vezes de servi de depósito de porra para machos adultos durante a minha infância. Posso dizer que fui estuprado inúmeras vezes, com a minha coceirinha no cu procurando pica na rua. Tornei-me um puto pervertido doutrinado por pessoas usuárias de cocaína, crack e tantas outras drogas.

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9 Comentários

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  • Responder Nós ID:1d5w0yxm7v60

    Como entro em contato com vocês??

  • Responder dkdns ID:81rd0j98ra

    gostei… mas esperava que o conto rolasse mais com o tio bebado ou o pai, do que um estranho qualquer. mas gostei.

  • Responder padeDF ID:1elgdr3wj3ru

    @Anônimo eu fico mais confortável com você passando o seu contato. Assim posso contatá-lo. Que tal?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu morava numa cidade do interior onde tinha destacamento da FAB, Marinha e Exercito, no tempo que as moças tinham que casar virgem tinha eu e um amiginho meu para satisfazer todos os homensda cidade

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    continua me identifiquei muito com vc so nao me envolvi em drogas mais dei muito cu tambem a altima vez que consegui lembrar ja tinha dado a 532 homens

    • Anônimo ID:81rkikx20b

      Opa sou de Brasília qual seu contato?

    • padeDF ID:1elgdr3wj3ru

      Oi Anônimo, chama lá lindão padedf_61

  • Responder Carlos ID:1du9iz10gth5

    Fraco irreal

    • padeDF ID:1elgdr3wj3ru

      Respeito você considerar o conteúdo fraco e irreal. Ficarei feliz em ver algo seu também, de repente eu possa aprender a fazer algo mais forte e real. Abraços, Carlos.