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Pequenas notáveis – Ana Catarina

5049 palavras | 2 |4.37
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Meu nome Alfredo, mas em casa só me chamam de Fred, sou um homem de 42 anos, ligeiramente calvo, corpo grande mas não musculoso, tenho uma rola de 17 cm mas bem grossa, nada que desaponte a mulherada. Fui casado e tive uma filha, Ana Catarina, ou Cat. Cat é uma loirinha de 11 anos, olhos verdes e corpinho bem desenvolvido, seios pequenos e uma bela bunda, herança da safada da mãe.

Chamo de safada pq além de me trair, o que motivou a separação, ela se casou de novo. O novo marido dela, Andrezão, não me passava confiança, como na época a minha filha morava com os dois, eu ficava de olho. Seis meses após o casamento deles, desconfiei que esse cara pudesse estar tentando algo com minha filha, apesar de novinha ela é bem gostosinha. Conversei com a cat e ela falava com ele era muito carinhoso com ela, mas o alerta vermelho veio de uma história dele ter comprado uns biquínis só para ela.

Não tinha provas, então pedi ajuda ao meu irmão mais velho, Roberto, ele era ex-pm, então sabia como lidar com a situação. Roberto era um cara grandão e apesar do sobrepeso era musculoso, pele morena de sol e mau encarado botava respeito. Devido a sua conduta agressiva em abordagens policiais foi expulso da corporação. Expliquei minha situação para ele, e Roberto se prontificou em ajudar. Cat ia passar três meses em casa, pois a vadia da mãe precisava viajar, e Roberto ia ficar comigo para conversar com ela. Cat gostava do tio, dizia que ia ser polícia que nem ele, Roberto a chamava de ratinha, só pra zoar seu pequeno tamanho.

Dias se passaram, e o Roberto me atualizou da sua investigação.

Roberto: Cara, esse tal de Andrezão tá com uma conversa estranha com a Cat!

Eu: como assim???

Roberto: olhei as msg no celular dela, ela apaga tudo, mas tinha um fragmento de conversa mensagem dele pra ela

Eu: o que dizia?

Roberto: “ei saudades da tua massagem amor”

Eu: que porra é essa?

Roberto: não sei… ela ficou branca quando me viu com o celular e tomou de mim.

Eu: e agora?

Roberto: deixa passar uns dias e vou dar uma prensa nela, tem coisa aí.

Fiquei nervoso com essa história, minha vontade era quebrar a cara do FDP, mas Roberto me pediu calma, se conseguisse provas, a surra dele estava garantida. Uma semana depois, durante a madrugada, vou para cozinha tomar água e vejo um grande vulto no corredor, era Roberto, com cara de assustado.

Roberto: Ei mano, sem sono é!? (Falou de forma esquisita)

Eu: tava com sede e você?

Roberto: tava vendo um filme!

Eu: é eu sei que filme era…

Aponto para a enorme rola dura sob o tecido da bermuda, Roberto era um cavalo, devia ter uns 20 cm de rola, fora a grossura avantajada. Além de estar dura, dava pra notar a marca de umidade onde devia estar a cabeça da pica.

Eu: esconde isso aí, tem criança na casa!

Roberto: foi mau… (meio se curvando, tentando esconder o monstro )

Escuto o barulho de passos rápidos vindo do corredor.

Eu: Cat? Catarina?

Roberto: ela deve tá dormindo!

Eu: tu ouviu alguém correndo né?

Roberto: vai ver foi um rato!

Eu: só se for um de 35 kilos!

Roberto: deixa eu ir no quarto dela conferir!

Ele volta rindo, e diz

Roberto: ela dorme de forma engraçada, com os olhos meio abertos.

Eu: tava dormindo mesmo?

Roberto: sim!

Já tinha um mês que nos três estávamos convivendo juntos. Então já havia uma certa intimidade. Porém me incomodava as roupas de casa da Cat, ela só tinha blusinhas de alça que marcavam os bico dos seios pontudos e uns shorts que rapidamente se encurtavam e viravam calcinhas devido suas coxas grossas, sua bunda parecia maior e sua rachinha ficava bem destacada. Me pegava imaginando ela desfilando jeito na casa da mãe e o padrasto ali à espreita, salivando de desejo. Outra coisa me incomodava era o costume de Cat ser muito chameguenta, esses últimos dias ela não sai do colo do tio, vive chamando ele pra brincar no quarto, Roberto atende todos os caprichos dela, mas me preocupo com o que o padrasto pode fazer com uma oportunidade dessas.

Eu: Cat deixa teu tio em paz menina!

Cat: ohhhi pai tô só brincando!

Roberto: relaxa mano, essa ratinha nem tem força!

Os dois estavam no sofá, Roberto estava de bermuda sem camisa e Cat por cima usando seu shortinho e um top. Ela estava sentada em cima da cintura dele, segura as mãos do tio, forçando os braços para baixo, Roberto sem muito esforço a empurra de volta rindo, noto que o roça-roça da minha filha desperta a rola dele.

Eu: Cat, vai machucar o seu tio!

Cat: não vou não pai! Humm…

Roberto: verdade mano, olha como ela é fraquinha!

Roberto levanta minha filha com muita facilidade e a senta novamente em seu colo, demonstrando o que havia acabado de dizer. Vejo que ela sentou exatamente sobre a rola endurecida do tio, mesmo debaixo da bermuda, ela deve ter percebido.

Cat: tá grandão tio… (ela fala baixinho mas escuto)

Roberto: eu não sou grande, você que é uma ratinha.

Ele mete a mão na sua bunda e dá mais um puxão nela contra seu corpo, Cat dá um gritinho que mais lembra um gemido. Me assusto um pouco e acho melhor encerrar a brincadeira.

Eu: bora Cat, tá na hora de tomar banho!

Cat: não pai, deixa eu ficar mais um pouco

Ela abraça Roberto pelo pescoço, mando de novo e Cat se agarra mais ainda no tio. Roberto diz que ele a leva para o banho, ela vai agarrada nele como um filhote de preguiça. Espero ele voltar, mas depois de 20 minutos começo a estranhar a demora. Vou atrás deles, mas antes de levantar Roberto volta a cara vermelha e com bermuda molhada, noto que ele nao estava mais excitado.

Roberto: já tá no banho!

Eu: pq vc ta molhado?

Roberto: ela ainda tava teimando em não tomar banho, coloquei ela debaixo do chuveiro!

Eu: nua???

Roberto: claro que não, com roupa e tudo! Mas não te preocupa que vou lavar mais tarde!

Minha preocupação era minha filha tirando essas brincadeiras com o padrasto, aquela mensagem suspeita sobre massagem. Me sentia impotente, mas antes de tomar alguma atitude contra o fdp precisava de provas e até agora o Roberto não tinha conseguido tirar mais nada da Cat.

Na semana seguinte, deixei a cargo do Roberto levar Cat para escola a tarde pois eu teria uma série de clientes para visitar e não poderia. Estava tudo indo bem, até que um dia recebi msg da escola me informando que bastava trazer o atestado médico e a segunda chamada da prova daquele dia seria marcada. Rapidamente liguei para escola e confirmei que ela não tinha ido pois o tio havia informado que ela estava doente. Liguei para o Roberto e ele não atendia, fui pra casa preocupado. Entrei e estava tudo quieto, passei pelo quarto do Roberto e não tinha ninguém. Ouvi vozes no quarto da Cat, nao era bem vozes era gemidos. Me aproximei, a porta estava entreaberta, quando olhei para dentro do quarto, gelei.

A primeira coisa que vi foi as costas musculosas de um homem moreno, era Roberto, totalmente nu, em pé do lado da cama e minha filha Cat, com seios de fora, engolindo a tora de 20 cm do tio. Era uma cena que levei segundos para processar, Cat segurava aquela pica dura e sugava com vontade enquanto Roberto comandava com voz grossa.

Roberto: vai bebê, mama a pica tio… força caralho, chupa amor…isso caralho!

Cat tira o pau de Roberto da boca com um estalo úmido, bate uma punheta de leve, a mãozinha dela nem fecha de tão grossa é a pica. Os seios bicudos balançam a cada movimento.

Cat: tô sem fôlego tio… quase não dá pra engolir tudo! (Diz ela rindo como se estivesse segurando um grande pirulito)

Roberto nem responde, só puxa a cabeça da minha filha de volta para o pau, ela abocanha o mastro novamente, dava a impressão de que ela era bem experiente nisso. Eu estava estático, não sabia o que fazer, era raiva, surpresa, medo tudo junto e no meio desse turbilhão de emoções começo a ficar excitado.

Roberto: isso chupa caralho! Isso… vai… vou gozar….caralho…

Cat segue num boquete frenético, ouvir que o macho ia gozar faz ela se empenhar, mão e boca se movem de forma sincronizada. Era hipnotizante ver aquele enorme pedaço de nervos e veias invadindo a boquinha rosa da minha filha, vejo os filetes de saliva escorrendo do queixo e da sua mãozinha. Roberto controla a ordenha segurando o cabelo loiro dela, então ele urra, sinalizando que está jorrando seu leite grosso na garganta da minha bebê. Ele a mantém com boca na pica até o último jato. Para minha surpresa Cat finalmente levanta a cabeça sorrindo, pois havia engolido toda a porra do tio.

Cat: tio o senhor grita muito. É tão bom assim? (Ela pergunta jogando o corpo para trás com ar de satisfação os mamilos pontudos balançam)

Roberto: caralho Cat, que chupada! nem tua mãe faz igual!

Descobrir que meu irmão havia comido minha ex-mulher não tinha importância alguma naquele momento. Roberto puxa Cat para ergue-la e mama seus pequenos e duros seios, ela fecha os olhinhos curtindo cada sugada.

Roberto: agora deita e levanta esse rabinho gostoso pra mim!

Toda risonha e serelepe, ela prontamente se coloca na posição de missionário, bunda para cima, deixando amostra um cuzinho rosado e uma pequena rachinha inchada. Roberto se agacha, a rola meia bomba ainda intimidadora balançando, e mete a língua fundo nela, Cat para de rir e começa a gemer, ela puxa os lençóis contra o rosto, Roberto explora buceta e ânus, com a lingua, alternadamente, sua maozona de PM truculento aperta a bunda dela deixando-a vermelha. Ele passa a se concentrar apenas na buceta, os gemidos de Cat ficam mais intensos, ela está delirando de prazer. Roberto levanta bruscamente e usando pica, que está dura novamente, bate na bunda da minha filha estremece com as pancadas. Ele se posiciona, pincelando a cabeçona na rachinha dela.

Roberto: Agora minha bebê vai doer um pouquinho…

A iminência da defloração da minha filha e o estrago que aquela rola adulta ia fazer, me tiram do transe, bato com os punhos na parede e volto rapidamente para sala. Escuto a voz do meu irmão sussurrando algo, e uma certa correria no quarto. Finjo estar chegando naquele momento e em seguida surge um Roberto assustado e sem fôlego.

Roberto: Fred, o que foi mano? Tudo bem? Chegou cedo ( ele estava assustado que nem notou minha cara branca)

Eu: foi, o cliente remarcou a visita, cadê a Cat?

Roberto: tomando banho!

Eu: e a escola? Você não a levou?

Roberto: ahh é… ela disse que não tava bem da barriga e resolvi não levar.

Eu: pq não me avisou? Me ligaram da escola, fiquei preocupado.

Roberto: desculpe não quis te preocupar…

Naquele momento, não sabia o que sentia, mas estava prestes a mandar o fdp embora quando Cat aparece toda feliz. Me abraçou e me deu um beijo no rosto, estava um dengo só, ela ficava assim quando aprontava. Ela me lembrou muito a mãe, era uma aprendiz de putinha, e essa lembrança fazia o pau latejar.

Eu: não está mais doente meu amor?

Cat: não pai! Titio me deu remédio (remédio era pica)

Eu: que bom! Mas se piorar vamos na emergência!

Cat: aí não, credo! Vai ter injeção! ( a safada engole 20 cm de rola e me vem com uma dessas)

Passei dias com aquela cena na cabeça, não deixava os dois sozinhos, nao podia permitir que algo acontecesse. Qualquer movimento estranho na casa eu já estava por perto. Minhas noites eram um tormento, demorava para dormir pensando no que vi e quando conseguia pegar no sono sonhava com Cat sofrendo de quatro enquanto Roberto socava a pica na sua buceta. Em outro sonho, eu segurava minha filha enquanto o tio bombava no seu cuzinho. Acabava acordando, me masturbando e me sentido pior.

Em um final de semana, estou no meu quarto com a Cat, estavamos assistindo um filme, mas ela não parava de mexer no celular, imaginei que estivesse falando com Roberto no outro quarto, senti ciúmes. Nisso pausei o filme e falei.

Eu: acho que está na hora de pedir para o Roberto ir embora!

Cat: que??? Pq? (Ela pulou em protesto)

Roberto: fica tão bom só nós dois, né?

Cat: mas o tio gosta da gente pai, deixa ele ficar!

Eu: hummm… gosta tanto dele assim?

Cat: gosto pai!

Eu: Gosta mais dele do que de mim?

Cat: ahhh é diferente pai… (ela fica sem graça)

Essa resposta me irrita ainda mais, mando ela ir pegar uma coca pra gente, assim que ela sai do quarto, o celular dela vibra, aproveito e dou uma olhada, eram mensagens do Roberto.

“manda teu pai ir dormir”
“Saudades bebê”
“Olha o tamanho da saudade amor”
Era uma foto da pau dele
“Quero te ver… manda uma foto sua agora”

Fiquei puto, mesmo longe o cara ainda quer marcar território. Cat entra com duas latas de refrigerante nas mãos, ela não me viu olhando seu celular. Hoje ela esta usando um shortinho branco e uma blusa manga curta bem justa, a observo responder as msg no celular, tomo um gole do refrigerante e digo.

Eu: Cat vem cá! (ela sabe quando estou bravo, larga o celular e senta do meu lado)

Eu: o que você faria para que seu tio ficasse?

Cat: aí pai… não sei, mas não quero que mande ele embora!

Me aproximo do seu rosto, ela acha estranho, dou um beijo na bochecha, vou até sua orelha dou uma mordidinha e sussurro.

Eu: chupa o pau do papai!

Cat: que? Pai??? Titio tá aí no quarto dele! (Ela responde com olhos verdes arregalados)

Eu: amanhã mando ele embora então! (Me afasto e volto a encostar na cama)

Cat: não pera… aí pai… eu faço! (essa parte final ela fala baixinho)

Eu: Então você sabe o que é um boquete né?

Cat: sei sim pai! (Novamente fala baixinho)

Mau ela termina a frase, me levanto da cama, abaixo a bermuda e deixo a rola saltar, apesar de não ser tão grande quanto a do Roberto, ela é bem grossa e cabeçuda. Cat olha admirada.

Eu: vai amor, mama o papai!

Cat: tá! (Ver meu pau inchado parece ter feito perder toda a vergonha)

Cat amarra se cabelo loiro em um rabo de cavalo, se coloca de joelhos e força minha pica toda dentro da boca, sinto o calor me envolvendo, nenhuma dente arranhando, apenas língua e lábios, Roberto tinha razão ela chupa melhor que a mãe.

Eu: continua amor, chupa a pica do papai!

Ela engole até o fim e depois tira para pegar fôlego, bate uma punheta rápida me olha com aqueles grandes olhos verdes, sorri e volta a engolir o meu pau inteiro. O cabelo loiro do rabo de cavalo balança enquanto ela me ordenha, admiro cada segundo. Ela volta tirar meu pau da boca e tira sua blusinha liberando os seios pequenos e pontudos me sento na cama e ela volta a me mamar.

Eu: continua amorzinho…ahhh papai vai gozar!

Empurro a cabeça dela contra minha pica, nao aguento mais e libero três jatos bem fartos de porra direto da garganta da minha filha. Ela ergue o rosto, olhos avermelhados e com um sorriso de moleca ofegante diz:

Cat: gostou paizinho?

Eu: adorei meu amor! Acho que nunca gozei tanto assim! Você engoliu tudo?

Cat: ahaam… (ela abre a boca e mostra totalmente limpa, toda orgulhosa)

Eu: mas vem cá quem te ensinou a fazer isso?

Cat: ninguém pai… (ela fica sem jeito)

Eu: papai te ama muito meu amor, não vou brigar, me conta. (Falei na forma mais carinhosa possível)

Cat: tá bom… foi o tio Andrezão (o padrasto) e o tio Roberto

Eu: seu padrasto? E quando foi?

Cat: antes da viagem da mamãe… aí pai não conta pra ela, por favor!

Eu: não vou contar amor! Ele te forçou?

Cat: não… tipo eu estava tomando banho e ele entrou, me beijou me pediu pra chupa-lo

Eu: é vc gostou?

Cat: na primeira vez eu cuspi pq engasguei. Mas o tio Roberto disse que eu tinha que engolir!

Eu: quando o tio Roberto te ensinou amor! (Estava beijando seu pescoço enquanto perguntava)

Cat: sempre na volta da escola pai… (ela responde toda mole)

Dou um longo e demorado beijo de língua nela, aperto seus peitos e massageio seu clitóris.

Eu: obrigado amor! era o queria saber, agora deita aqui, quero te fazer uns carinhos em você!

Cat deita de peito para cima, tiro seu shortinho e a deixo totalmente nua, paro e a admiro, a pele branca, os seios perfeitos, as coxas grossas. Me abaixo e abro suas pernas com carinho, revelando a sua bucetinha inchada e com pelos bem ralinhos, Cat cobre o rosto rindo mas não mostra resistência. Caio de boca no seu grelinho, ela se contorce e geme baixinho.

Cat: aí paizinho aí… continua…aiii… ahhhh

Faço movimentos circulares no clitóris e em seguida entro fundo com a língua, ela ofega mais. Degusto cada centímetro daquela buceta adolescente. Empurro o dedo levemente dentro da grutinha e continuou chupando, ela aperta meu rosto com as coxas, era o seu orgasmo chegando. Cat estremece e relaxa.

Cat: Meu deus, pai isso foi tão bom… nossa, o tio Roberto tmb me chupa, mas nunca foi assim!

Eu: ele tmb te chupava, sua safadinha?

Cat: chupava papai… mas foi mais gostoso agora!

Dou um sorriso e começo a esfregar a cabeca da rola dura na sua xaninha, que agora está inchada e sensível. Ela treme com o contato. Bato com pau em cima da buceta, quero que ela sinta meu tesão.

Eu: tio Roberto nunca meteu em você, meu amor? (Continuo pincelando o pau na entrada)

Cat: pai… para… ainda sensível… não… ele dizia que ia me machucar…aí

Realmente era uma buceta pequena, faz meu pau de 17 cm parecer grande, eu devia esperar ela ficar maior, mas o tesão de estourar o cabacinho da minha princesa era maior. Me coloquei sobre ela fui massageando o clitóris com a cabeça da pica e forçando a penetração.

Eu: relaxa amorzinho, vai doer um pouquinho (empurro e metade da cabeça)

Cat: aiiii para… pai tá ardendo!

Eu: xiiii… quieta amor, papai só vai parar quando entrar tudo!

Tapo a boca dela com a mão, não quero o Roberto me atrapalhando, esse cabaço é só meu. Cat me empurra e luta, fico ainda mais excitado, me empolgo meto mais um pouco. Paro e lhe dou uns beijinhos nela.

Eu: calma amor, já tá na metade!

Cat: aiii…tira pai é muito grande… não aguento… aiii…

Sem piedade continuou empalando minha princesinha. Ela crava as unhas na minha carne, sinto o prazer na luta dela. Metade da minha pica ja estava dentro, sinto sua vacina me esmagando, dou uma estocada e final entra até o talo, o cabaço da minha filha já era.

Eu: entrou tudo amor… já vai parar de doer! Calma!

Apenas escuto a respiração ofegante dela, ficamos parado por um tempo até ela se acostumar com minha rola atolada até o saco dentro dela. Começo a bombar lentamente, ela então geme.

Cat: aí…não… aí…ahhh… pai… dói… para por favor

Apesar da sua reclamações, sua buceta começou a se acostuma com a grossura do meu pau, sinto que ele entra e sai mais fácil, a putinha está ficando mais lubrificada.

Eu: safada! Meu putinha tá gostando de levar rola! (Vou socando mais forte)

Cat não consegue mais falar, a viro de ladinho e continuou metendo, aperto seus seios e aumento o ritmo. Ela está de olhos fechados com a boca aberta, a cara de dor sumiu, continuo socando agora sem me conter, no quarto só se ouve os gemidos dela e o barulho da penetração. Ela estende os braços me puxando, voltamos para o papai e mamãe.

Cat: mete…mete fundo…ahhhh

Meu corpo de adulto se curva sobre ela, quero que ela sinta a pica do pai a invadindo, violando e arrombando. Sinto o orgamasmo chegando, dou uma vigorosa e inundou o útero da minha princesa de porra, estremeço a cada jato de leite. Fico alguns minutos dentro dela, até que a pica amolece e sai.

Me deito para o lado dela, Cat ofegante e molhada de suor, deitada, se puxa de costas até mim, procurando meu corpo, eu a abraço e adormeço.

Devo ter apagado por uma hora, acordo com Cat mexendo no meu pau.

Eu: desculpa amor… eu te machuquei muito né?

Cat: um pouco… mas depois ficou bom!

Eu: prometo ser mais carinhoso tá?

Cat: tá… mas não muito! (Ela fala com um risinho e continua mexendo no meu pau adormecido)

Eu: acho ele não acorda mais hoje!

Cat: ahhh será? (Era uma mistura de supresa e decepção)

Fico admirado com a disposição da safadinha, fogosa como a mãe. Eu estava cansado e satisfeito, apesar de tudo eu era um homem de meia idade contra uma ninfeta, não era uma disputa justa. Então tive uma ideia muito sacana.

Eu: Cat vai pegar uma água para o papai e na volta trás o tio Roberto aqui!

Cat: oi!? Tem certeza pai? Não vai brigar com ele papai!

Eu: não amor… mas vai peladinha tá?

Ela gosta da última parte e sai pulando da cama. Eu me ajeito na cama e alguns minutos depois volta ela com uma garrafa d’água, um copo e um tio Roberto espantado.

Roberto: Cara, o que você tá fazendo???

Eu: brincando com Cat!

Roberto: Fred tu transou com a Catarina? Tá maluco! (Não sei se era revolta ou inveja)

EU:. Semana passada você tentou fezer a mesma coisa!

Roberto: o quê? Eu nunca faria isso

Eu: eu vi vocês dois semana passada no quarto dela, você só a comeu pq eu cheguei na hora!

Roberto: mas se você nos viu…

Eu: cala a boca Roberto, para de frescura e tira logo a roupa!

Roberto: o que?

Eu: não dou mais conta, mas a Cat ainda tá toda animada, né amor!?

Cat: vem tio, papai não vai brigar! (Cat diz toda feliz e puxa o tio pelo braco)

Roberto: Fred, você tá maluco! (Ele diz isso já tirando a bermuda e liberando o mastro duro)

Roberto: vou comer ela sem pena viu? Depois não reclama! (Ele fala e beija minha filha na boca)

Ele faz Cat se senta na beirada da cama e começar um boquete vigoroso, Roberto saboreia a mamada empurrando a cabeça da minha filha, ela é incansável. Roberto a puxa e manda ficar de quatro, então ele olha para sua buceta.

Roberto: Caralho, tu fez um estrago né!?

Eu: privilégio de pai!

Ele dá uma chupada delicada na xana dela e ela geme. Os lábios então inchados pela recém penetração.

Roberto: O jeito é ir por trás, posso? (Ele pede permissão maldosamente massageado bundinha redonda da Cat)

Abro uma gaveta e jogo um tubo de lubrificante.

Eu: ela aguenta né amor!?

Cat: não sei… o que o titio vai fazer?

Roberto: uma parada bem gostosa, relaxa!

Cat: Pai não quero… vai doer né? O pau do tio Roberto é muito grande!

Eu: você não ama o tio Roberto?

Cat: amo sim!

Eu: então deixa ele tentar só um pouquinho, tá!? Se doer ele tira. (olho para cara de depravado dele e sei que ela vai sofrer)

Roberto: tiro sim amor!

Ele diz isso piscando para mim, se abaixa e invade o pequeno orifício da minha filha com a sua lingua áspera, Cat respira fundo em resposta, em seguida Roberto lambuza os dedos com lubrificante e começa a massagear o cuzinho virgem dela, Cat levanta bem o rabo para receber o carinho do tio, comeco a me excitar com a cena. Com cuidado ele empurra um dedo, passa mais lubrificante e mete novamente, Cat parece gostar. Roberto introduz dois dedos, são dedos grosso e com calo mas nem se comparam com a grossura do membro dele, Cat suspira e geme mas não reclama.

Roberto: gosta de coisas e grandes e grossas hein, cat!?

Cat: humm… (ela só balança a cabeça concordando)

Roberto sobe na cama, se curva sobre o pequeno corpinho dela, aperta um lado da bunda e com a outra mão direciona o pauzão para o anelzinho da sobrinha e inicia a penetração, Cat reclama de dor.

Cat: calma tio… tá ardendo!

Roberto: não meti nem a cabeça! (Fala rindo)

Cat abafa os gemidos enfiando a cara no colchão, Roberto continua enterrando a pica. Diferente de mim, ele não deu tempo para ela se acostumar, logo o cuzinho dela foi cedendo, sendo alargado, os 20 cm de pica finalmente estavam atolados dentro da minha bebê. Ele comeca a bombar sem cerimônia, sofria a cada estocada do tio, ver um macho daquele tamanho currando minha filha era excitante demais. Comecei a massagear o meu pau.

Roberto socava sem descanso, eu via as ondas de impacto se propagando na bunda dela a cada estocada. Era 110 kg de macho contra 40 kg de inocência, ele puxa o cabelo dela mostrando seu rosto suado e vermelho. Ele dá dois tapoes na rabo dela e aumenta o ritmo. No quarto ninguem falava, só se ouvia os gemidos da Cat e as batidas molhadas de suor dos corpos. A cara de Roberto é só prazer e luxúria, de onde estou vejo o anelzinho de Cat se abrindo e engolindo a vara grossa do tio. Acompanhado de um urro, três estocadas vigorosas e profundas meu irmão ejacula litros de porra dentro da sobrinha. O animal ainda segura a cintura da minha filha com o pau atolado na bunda para garantir que todo o seu sêmen fique ali. Cat ainda está de quatro, seu corpo adolescente empapado de suor, seu rabo, coxas e buceta vermelhas de tanta ação, ela me olha cansada e sorri ainda engatada no tio. Roberto me olha escorrendo rios de suor.

Roberto: porra mano… que trepada!

Ele sai de cima dela, o pau meia bomba sai pingado, o cuzinho recém arrombado de Cat lateja. Ela fica de bruços recuperando o fôlego, foram dois macho adultos e dotados em uma noite, estava exausta minha bebê. Eu também e acabo dormindo.

Apago por algum tempo, e vejo apenas flashs, Roberto em pé próximo da cama e Cat sentada, adormeço novamente. Outro flash, Roberto de joelhos com a cara no meio das pernas da Cat, durmo novamente. Acordo com um barulho cadenciado.

TAP! TAP! TAP! TAP! TAP!

Era os dois na posição de frango assado, meu irmão por cima enterrando violentamente a rola da buceta de Cat. Não sei por quanto tempo eles estão fudendo. O corpo de Roberto a cobria, só conseguia ver as pernas brancas da minha filha, erguidas e balançando a cada bombada, e a buceta sendo invadida por uma grossa rola adulta, diferente de mim Roberto era bruta, fodia Cat como uma mulher adulta, dava tapa na cara dela e socava com maldade.

Cat: aí isso…ahhhh…. isso…aiii… me fode… com força!

Aquilo o excitava e o deixava mais violento. Rapidamente ele levanta e a puxa para beirada da cama, coloca as pernas dela uma de cada do pescoço e enterra o pau de uma vez. Enquanto o pau sumia dentro da minha filha, ela gemia.

Roberto: queria pica né amor! Toma pica!

Nessa posição a penetração era mais profunda. Finalmente acordo por completo, me levanto e me aproximo dos dois, agora e
podia ver os seios de Cat balançando, estavam vermelhos e marcados de tanta chupadas. Ela tenta sorrir enquanto era fodida pelo tio, retribuo enfiando minha pica, agora dura outra vez, na sua boca.

A visão era linda, minha pequena Cat deitada na cama, pernas abertas levando 20 cm de rola do tio na buceta e 17 cm de pica do pai na boca. Roberto avisa.

Roberto: vou gozar de novo…. Caralho! Ahhhhh…

Mais um jato de porra no útero da Cat, essa noite todos os buracos dela levaram leite. Tiro meu pau da sua boca, sem gozar, ela havia me esvaziado por completo. Roberto sorrindo diz.

Roberto: safada igual a mãe né!?

Eu: acho que até mais!

Observo ela deitada de lado, a pele branca com marcas vermelhas, o cabelo loiro colado no corpo grudando de suor e sêmen, o rosto ainda de bebê, dormindo o sono de quem foi bem comida.

Cat levou uma semana para se recuperar da surra de pica, não a levei pra escola, queria que ela descansasse. Depois daquela noite sempre que ela ficava comigo, o tio Roberto aparecia para uma “visita”.

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2 Comentários

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  • Responder JuanTalalarga ID:1e4a5qqjs3h2

    Que tesão filho da puta! Filhotinha ficou com o uterozinho entupido de gala, quanto mais jatada mais elas gostam

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Delícia 🔥