A vida sexual de uma BBW – Os 12 trabalhos de Lex- X

Um trabalho que envolvia só Zoofilia… com 15 animais.

Este trabalho, era o décimo. Quem não sabe do que se trata, aconselho a lerem desde o primeiro relato, de Os 12 trabalhos de Lex, para entenderem.
A Rute teria de me ver a dar cona e cu a 15 animais, 5 cães, 5 jumentos ou burros, e 5 cavalos, sem interrupções.
Num relato anterior, eu descrevi como fui fodida enquanto escrava sexual de um casal, numa quinta, onde está um clube de zoofilia. Pois foi com esse casal que a Rute entrou em contacto, para eu realizar ou não este trabalho.
Foi logo na semana seguinte a eu ter sido abusada, fodida sem dó nem piedade por 20 homens negros, e 2 romenos com caralhos descomunais, eu chamo eles de homem-cavalo. Esse foi o meu nono trabalho.
Fomos para a quinta, e o casal tinha convidado mais 10 pessoas para verem-me a ser fodida pelos animais. Não me importei, pois eu já tinha fodido naquela quinta com animais perante cerca de 40 pessoas. A mulher do casal, inclusive de vez em quando visitava-me no meu escritório na empresa para me dominar e foder. Aparecia quando lhe apetecia.
A minha tarefa começaria nessa tarde, mas entretanto fui mais o casal conhecer os animais. Quando vi o meu velho amigo, o Dog Argentino, ele lembrou-se de mim, lembrou-se que me fodeu duas vezes, pois eu fodi com ele numa tarde, e nessa noite fui levada para a sua casota, e ele fodeu-me durante essa noite toda, eu fui dominada por ele. Ele ladrava de satisfação, parecia adivinhar que em iria foder novamente. Desta vez na casota ao seu lado estava outro Dog Argentino, e o casal explicou-me que era filho dele, e que ele nunca tinha fodido, eu seria a primeira femea a ser fodida por ele. Depois mostrou-me um dog alemão que parecia ter o tamanho de um cavalo, um São Bernardo e um Pastor Alentejano, seriam aqueles os cães que me foderiam.
Num estábulo ali perto estavam os 5 burros, ou jumentos, 2 castanhos, um branco e dois cinzentos.
No outro lado estavam os 5 cavalos, dois lusitanos, um árabe, um de raça inglesa que não recordo o nome da raça, e um cavalo enorme raça Percheron. Fiquei hipnotizada com o tamanho deste cavalo. Era enorme.
Quando voltámos fui ver a cadela Dog Argentino com quem tinha fodido na outra vez, e ela também me reconheceu. Passaram quase 2 anos e mesmo assim me reconheciam.
Fui depois para a piscina, toda nua, e estive lá o resto da manhã a apanhar sol.
Almoçámos mesmo na piscina, eu era a única pessoa toda nua, e depois o homem do casal disse:

– Vamos lá então, ver esta linda senhora foder com nossos amiguinhos peludos de 4 patas. O local da foda foi preparado, segundo a Rute nos pediu, e criámos um cenário da época dos Romanos, no nosso outro celeiro. Os convidados têm nos quartos os respetivos trajes típicos da época romana, menos a nossa amiga Lex, que andará sempre toda nua… Ela começará por foder com os cães, e depois com os burros e depois com os cavalos. Fiquem sabendo que ela quando cá veio da outra vez fodeu até com um tapir. Daqui a 30 min, no celeiro parece-vos bem?

Quando eles se vestiram, fomos para o celeiro. Eu confesso que estava ansiosa por foder com o Dog Argentino, queria ser novamente dominada por ele, sentir a sua força e tesão pela minha cona e cu.
O cenário era uma espécie de templo, com um palco no meio, um sofá, e havia argolas e cordas para eu ser amarrada. Num canto estavam 6 homens musculados, todos nus, que me iriam ajudar nas fodas com os animais.
Colocaram-me uma coleira no pescoço e uma corda prendia-me pela coleira a uma argola no chão, e um dos homens saiu e voltou com o cão de raça Pastor Alentejano. O cão veio ter comigo, começou por me cheirar, demorou algum tempo a cheirar-me a cona e o cu. Eu fazia-lhe festas na cabeça, e ele a certa altura tenta montar-me, mas não consegue, pois eu ainda estava em pé. Ponho-me então de gatas, e ele vem cheirar novamente a minha cona e eo meu cu, e desta vez lambeu a minha cona durante uns minutos Foi então que me saltou para cima das costas, e agarrou-me pela minha cintura com as patas dianteiras, e tentava achar o buraco da minha cona, e após algumas tentativas acertou e enterrou o caralho dele na minha cona, e desatou a foder-me. Ele tem um caralho bem grosso, e não tardou a fazer-me gemer e os bicos das minhas mamas gigantescas a ficarem tesos que nem pedra. Senti o nó a crescer na minha cona, e após uns minutos fiquei pegada com ele. Ele esteve pegado comigo longos minutois, até que o nó começa a ficar mais pequeno e ele sai. Eu estava coma cona bem aberta, e ele mete a língua dele na minha cona e desata a lamber, e isso provocou-me um orgasmo brutal. Ele depois foi levado, e trouxeram o Dog Alemão. Era enorme o cão, ele empinado era quase o dobro do meu tamanho. Ele fez o mesmo que o Pastor Alentejano. cheirou-me toda, e claro que sentia o odor da minha cona toda fodida pelo cão anterior. Quando me coloquei de 4 eu mal aparecia debaixo dele quando ele me montou. Devido ao tamanho dele e peso, estava a custar-me aguentar o peso dele, ainda para mais ele estava a abraçar-me mesmo junto as minhas mamas gigantescas, e quando acertou com o caralho dele na minha cona dei um berro enorme, o caralho dele era enorme, e ele estava a babar-se todo na minha cara, pois tinha a cabeça dele mesmo por cima da minha. Eu perdi a força nos braços e fiquei com a cona mesmo empinada e ele entrra ainda mais o caralho dele na minha cona. E fodia-me. Eu agarro-me ás patas dianteiras dele que agora estavam assentes no palco, e começo a mexer as ancas de modo a foder-me naquele caralho enorme, e o cão, abre um pouco as pernas traseiras e passa a foder-me com mais força, sinto o nó a formar-se, e é enorme, tento sair dali mas já não consigo, estou pegada com ele. Ele começa a querer tirar o caralho da minha cona, e eu tenho que o acompanhar nos movimentos dele senão estava lixada. Sentir as minhas tripas a ficarem inundadas de esperma, e ele quando o nó saiu, lambeu-me a cona toda e dentro dela, e eu tive um orgasmo tão intenso que me urinei toda no focinho dele.
Depois veio o São Bernardo, esse quando me montou, agarrou-me na nuca com a boca, e fodeu-me assim, eu sentia a baba dele a escorrer-me pelo pescoço, e mal me mexia com medo que ele aperta-se a boca. Depois trouxeram os dois dog argentinos. O que já me tinha fodido parecia um loco a ladrar, ele puxava pela corrente, queria me foder, queria-me tomar como escrava dele, queria mostrar de quem era a minha cona…o meu cu…o meu corpo.
Mas quem me veio fuder foi o filho dele. Ele não sabia muito bem o que fazia ali uma mulher toda nua, cheia de esporra de cão nas suas entranhas, a escorrer pelas pernas abaixo, e a cona toda vermelha.
Mandaram-me mamar no caralho dele. Primeiro tive do entesar, mexendo-lhe com a mão, e depois quando o caralho começou a aparecer eu lambia ele… e o pai dele a ladrar furiosamente, eram precisos dois homens para o segurar.
Depois dei a cheirar a minha cona ao cão, e ele cheirou…lambeu e começou a querer montar-me. Eu coloquei-me de 4 e ele veio montar-me e tentava acertar com o caralho dele na minha cona e quando consegue, ele atola-o todo. E desata a foder-me, ele gania baixinho, e o pai dele ladrava tão alto… Quando o nó dele se formou e eu fiquei pegada com ele, ele não aparava quieto, até rosnava para mim. Estive pegada com ele uns bons minutos e quando o nó se desfez, ele tinha acabado de foder coma sua primeira femea, eu a Lex.
Levaram ele e soltaram o pai dele. Ele tinha-me visto a ser fodida pelo filho dele e cheirava o ar, sabia perfeitamente que a minha cona já havia sido fodida por outros cães. E pôs-se de frente para mim, a ladrar bem alto, eu estava borrada com medo dele. Ele parecia que estava a ralhar comigo.
Volto-me de costas para ele, oferecendo-lhe a minha cona e o meu cu, mas ele deu a volta e ladrava bem alto perto da minha cara, e eu comecei a chorar com medo dele. Ele então cheira-me a cona e cu, e desata a ladrar alto…eu ofereço-lhe a cona, mas ele só ladra. Então deito-me de costas no palco, e levanto as ancas e de pernas apoiadas mas toda aberta ofereço-lhe a minha cona, e então ele mete a cabeça no meio das minhas pernas, e começa a lamber a minha cona, mas sempre a rosnar. Eu abaixei um pouco as ancas e ele ladra logo alto e eu volto a colocar as ancas na mesma posição.
Depois ele coloca as patas dianteiras a volta do meu tronco, e a cabeça dele está mesmo no meio das minhas mamas que estão pendidas cada uma para seu lado, e ele começa a tentar acertar com o caralho na minha cona e quando acerta, enterra o caralho todo dentro dela, e desata a foder-me assim, olhando-me bem nos olhos, como se me estivesse a reclamar para ele, mostrando-me quem era ali o meu maxo. Aquele cão tinha reações que eu não consigo explicar, pareciam quase humanas. Sei que pareço uma doida, mas era isso que eu sentia. Fodeu-me assim até se formar o nó, e eu então enrolei as minhas pernas a volta dos corpo dele, e ele aguentou meu peso e lambia-me a cara. E eu esticava a língua e por vezes dávamos linguados. Eu estava entregue a ele, estava submissa perante o meu cão dominador. Um segredo, eu hoje em dia tenho na minha casa um filho dele, ele já faleceu, e estou a treinar ele para me foder, e é tal e qual o pai dele.
Quando ele acabou de me foder, e o levaram, ele não queria ir embora, mas se ficasse teria de me ver a foder com os restantes animais. Foram precisos 3 homens para o levarem.
Trouxeram então um dos burros, e eu primeiro estimulei ele com a minha mão, e quando o caralho dele começou a entesar eu comecei a mamar nele, eu estava por debaixo ele a mamar ele de gatas, engolindo o caralho dele, o que podia. E depois virei-me, e o burro dá uma estocada e acertou na minha cona, e ele quando sente que achou um buraco quentinho, enterra o resto do caralho dele. Foda-se eu berrava, eu tentei sair mas ele não deixou, fez peso nas minhas costas e empinei mais ainda a cona e senti os colhões dele a baterem-me nas nádegas. Ele veio-se e deitou imensa esporra, e já estava outro burro á espera, e estava teso. Assim que se pôs em cima de mim, ele tentava foder-me…só que acertou no meu cu. Eu dei um berro enorme, e tentei escapar mas não podia. E o burro baixa as pernas traseiras e depois empurrou o caralho todo par dentro do meu cu, e levantou as pernas fazendo com que eu levanta-se também um pouco as pernas e depois deslizei pelo caralho dele… ele volta a fazer o mesmo, e eu sou obrigada a fazer o mesmo também…eu devia estar maluca mas aquele burro sabia enrrabar um cu.
E fodemos assim até que se veio dentro do meu cu, e largou dentro dele muita esporra.
Estava já cansada, o terceiro burro era enorme, era um que já me tinha fodido quando cá estive da outra vez. E sabia como eu seria fodida… deitei-me de costas no sofá, ele colocou as patas dianteiras no sofá, e eu de pernas abertas por debaixo dele, agarrei no caralhão teso dele, apontei ele á minha cona, enrolo as minhas pernas ao tronco dele e faço força com as pernas, e o caralho dele entra um bocado na minha cona, e ele então, abaixa um pouco as patas traseiras e atola o caralho todo na minha cona…parecia que o caralho dele me ia sair pela boca. Eu deixo-me foder como ele quer, e ele fode-me assim até que se vem dentro da minha cona.
O quarto burro fodeu-me no cu, e o quinto também. Abriram-me toda, eu sentia os caralhos deles todos atolado no meu cu, eu berrava e gemia e pedia por mais,
Quando trouxeram o primeiro cavalo eu já estava toda esporrada, as minhas tripas cheias de esporra, e da minha cona e do meu cu saia aquela esporra espessa, branca…
O primeiro cavalo foi o árabe, um lindo cavalo todo branco. Estava agora amarrada a uma mesa, deitada de costas, eu levaria com os cavalos assim. toda amarrada, pernas bem abertas, cona e cu totalmente expostos. Puseram umas molas na minhas mamas e esses molas tinham uma argola e ataram umas cordas nas molas, de modo a que consoante os meus movimentos, as molas puxariam os bicos das minhas mamas.
Eu não queria, eu queria dar de 4 mas eles agarraram-me e ataram-me.
O cavalo mete as patas dianteiras em cima da cama e vi aquele caralhão teso no meio das minhas pernas e eu ali com a cona toda aberta e oferecida a ele.
Um dos homens, encaminha o caralho dele para dentro da minha cona, e ele quando sente a cabeça do caralho dele dentro de mim empurra o resto até aos colhões…desta vez pensei mesmo que iria sair pela minha boca, mas chegou de certeza ao meu estomago. Os cavalos não fodem durante muito tempo, e ele veio-se logo ao fim de uns 2 minutos, mas logo outro estava a espera e desta vez era o de raça inglesa, mais alto. Vi o caralho dele e assustei-me. era maior que o outro. Mas estava indefesa, e não adiantou pedir para pelo menos levar com ele de 4, ele quando estava por cima de mim, nem precisou de ajuda para achar a minha cona e atolou-o todo dentro das minhas entranhas.
Senti a esporra dele quando se veio dentro das minhas tripas, era bastante espessa, e quando ele tirou o caralho, tive uma sensação de alívio tão grande que até chorei agradecida.
O primeiro cavalo lusitano era castanho, lindo. Puxaram-me mais para cima, ia dar-lhe o meu cu, Mas desta vez amararam-me de modo a que pudesse balouçar. Quando o cavalo entesou, eles apontaram o caralho dele ao meu cu, e quando entrou o caralho duma vez no meu cu, eu até vi estrelas, e berrava com a dor, mas eles faziam-me deslizar pelo caralho do cavalo balouçando-me. O cavlo veio-se em pouco tempo e logo trouxeram outro cavalo lusitano e fui fodida da mesma maneira, eu sentia a cabeça enorme do caralho do cavalo dento do meu cu, preenchendo-o totalmente. depois desamarraram-me deixando-me totalmente livre, faltava o Percheron.
O cavalo era enorme, muito mais alto do que eu. Eu já estava sem força alguma, estava rebentada. Mas estimulei ele, e quando o caralho dele começa a crescer, eu queria desistir, mas depois lembrava-me das consequências disso. E voltava a entesar ele, e a certa altura tentei mamar no caralho dele, e não consegui abrir a boca o suficiente. Escancarei a boca e não conseguia abocanhar aquele caralho.
Desisti, não tive outra opção.
Abri-me então as pernas todas, deitei-me de costas na mesa, e vejo o cavalo a por as patas dianteiras na mesa, e eu de pernas todas abertas debaixo dele. Penso em sair dali, mas já era tarde. Eu vejo aquele imponente caralho teso á procura de cona, e quando ele acerta na cona… a sensação que tive foi de me estarem a meter um melão pela cona dentro. Que cabeçorra, ia-me rasgando toda por dentro, a minha cona nunca esteve tão esticada. Aquele caralho nunca entraria todo na minha cona, nem pensar… pois mas entrou, entrou até aos colhões dele. Nem sei o que pensei, porque desmaiei. Acordei estavam a segurar-me e a fazer-me deslizar pelo caralho do cavalo, desde a cabeça até aos colhões dele. Nem força tive para berrar…acho que nem gemia… estava era toda suada, cona toda esticada, a deslizar pelo caralho dele, até que se veio e depois eu deitava esporra a jorros pela minha cona.
Acabou o meu décimo trabalho. Levaram-me ao colo para a casota do dog argentino, e deixaram-me lá passar a noite. Ele fodeu-me a noite toda, eu tinha a cona tão aberta que ele metia o focinho todo dentro dela e esticava a língua. Dava-me orgasmos atrás de orgasmos, deixei-me foder das maneiras que ele queria, de frente para ele, de 4, etc etc. Ele demonstrava que era ele quem mandava e eu era a puta dele, sim eu a Lex era puta dele, escrava dele e adorava. Não tenho vergonha de dizer que chorei quando ele faleceu e ainda hoje tenho muitas saudades dele. Por isso treino o filho dele o melhor que posso…e ele já me lambe a cona por dentro como o pai dele…

continua

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