# #

01 – começarei a contar minha vida sexual, como forma de desabafo

1789 palavras | 1 |4.82
Por

começarei a contar minha vida sexual, como forma de desabafo. pois nunca falei sobre ela. espero que acompanhem.

Me mudei ainda pequeno para uma cidade perto de Campo Grande – MS, moravamos meu pai, minha mãe e eu.
Cidade pacata de interior, logo que mudamos para a casa que ficava perto de uma rua sem saida fiz amizade com as outras crianças, mas as que mais me marcaram foi Marquinhos /fic/ e Dourada /fic/ que tinha o nome iqual ao meu mas no feminino.
marquinhos era meu irmão de outra familia, Onde um estava o outro estava tambem, mas nas ferias ele foi viajar com a familia, e eu fiquei sozinho.
Nisso eu tentava brincar sozinho, mas não tinha graça /e ainda era o primeiro dia de ferias sem meu irmão/, foi quando eu ouvi um assovio fraco, eu estava na calçada, olhei e era a vizinha da frente de casa, fui até ela, ela me pergunto por que eu estava de tão baixo astral, ela falo que sempre me via feliz e correndo de um lado para o outro e onde estava o meu irmão.
Falei que ele tinha ido viajar com a familia e agora eu estava sozinho, sem ninguem para brincar, ela me chamo para entrar e me levo até o fundo do quintal, quando chegamos lá tinha uma menina de uns 7 para 8 anos, a vizinha falo vem aki filha, quando a menina chego perto, a vizinha falo esta é minha filha DOURADA.
A menina já se apresento.
– Oi eu sou DOURADA, tenho 7 anos, e gosto de brincar de casinha.
/na época toda menina gostava de brincar de casinha/.
Eu me aprensentei iqualmente.
– Oi eu sou DOURADO, tenho 8 anos e gosto de correr e andar de bicicleta.
Na hora a vizinha se ajoelho do nosso lado, e nos abraço, achei estanho aquele comportamento ela nos abraço iqual a minha mãe me abraçava, com muita força e carinho.
Ela demoro naquele abraço, estava até difiçil para respirar,depois de um bom tempo ela nos solto quando olhei para ela os olhos estavam cheios de lagrimas, ela os seco e se levanto e falo para irmos brincar que ela tinha uma coisa para fazer na casa.
DOURADA me pego pela mão e me pucho para uma barraca que tinha em baixo de uma goiabeira no fundo do quintal.
Era uma barraca feita de lona /iqual as do exercido na cor verte escuro/, grande devia caber uma 10 pessoas para dormir.
Tinha muitos brinquedos lá dentro, sentamos perto da janela e ela começo a me mostrar suas bonecas, nisso olhei pela janela e vi a mãe dela parada na porta com o pano de prato na boca e nos olhando, a casa ficava a uns 10 metros da barraca, por isso so dava para ver a sinueta pela janela de tela da barraca.
DOURADA me chamo a atenção olha para mim to falando com vc, eu virei e começei a brincar com ela, o resto do dia correu rapido, na hora do almoço, fui para casa.
Almoçei com meus pais e minha mãe fazia eu dormir depois do almoço, logo que eu tinha deitado ouvi alguem chamar minha mãe, era a vizinha com a DOURADA, a menina já estava me chamando para brincar, minha mãe autoriso ela a entrar ela veio direto para meu quarto, quando entro já veio me abraçando, achava isso estranho eu era homem não tinha isso de abraço, meu pai dava aquela bagunçada no meu cabelo e minha mão um beijo na testa.
Mas ela me fazia me sentor estranho, meu penis fico até duro, e ela batia a cabeça no meu queixo ficava ali olhando para mim com um sorriso grande de felicidade.
Mostrei meu guarto e ela encantada me falando que parecia o quarto que tinha na casa dela que ficava fechado.
Nem liquei para isso na hora, eu estava mais interesado em saber por que meu penis tinha ficado duro.
E a menina ali de costa para min de vestido rosa daqueles rodados com a saia até o joelho, ela se ajoelha e se estica para pegar alguma coisa embaixo da comoda que tinha no quarto, nisso vejo uma calçinha branca de malha me mostrando um risco rosa dentro da calçinha, ela se vira e me pergunta o que era aquela boneca, ela tinha achado um dos meu bonecos dos /comando em ação/, falo que é boneco de homem.
Ela me fala,
– por que vc brinca de boneca.
Eu – não é boneca, é um boneco.
Ela – tudo bem, vamos levar ele para conhecer minhas bonecas.
Eu – tudo bem vamos.

E fomos para a barraca na casa dela, chegando nela, ela repara que o meu boneco não tira a roupa, e as bonecas dela podem tirar toda as roupas.
Nisso ela fico curiosa, como seria ver o boneco sem as roupas, ela me olho e pergunto com era um menino sem roupa e indico para o meio da minhas pernas.
Perguntei se ela não tinha visto um homem pelado, ela falo que não.
E eu com o penis durinho, fiquei imaginando o que ela faria.
falei; mas vc vai contar para sua mãe.
Ela – não, se ela descobrir vai contar para o papai, e eu vo acabar apanhando.
Eu – tudo bem, mas va vai ter que jurar de guspe.
Ela – mas isso é nogento, e é coisa de guri.
Eu – então nada feito.
Ela – esta bem, mas nem vc podera falar para minguem.
Eu – não vo falar nada.
Com isso guspimos na balma de nossas mão e nos comprimentamos, ela logo depois limpo a mão na lona da barraca.
Eu deitei no chão da barraca e falei pode ver o que vc quer, ela falo para eu abaixar o chorte de jogador que eu usava, abaixei e fique deitado só esperando para ver o que ela ia fazer.
Ela com a maior curiozidade do mundo chego perto e fico olhando de um lado para o outro meu penis turinho, de pois de olhar muito, pergunto se podia tocar nele, falei que sim, quando ela toco parecia que eu estava indo as nuvens, /eu era novo neste negocio de garotas/ ela falo que ele estava muito duro, e me pergunto sobre a pele tampando a cabeça, falei que ela podia puchar para baixo que ela saia da cabeça, quando ela fez isso eu senti uma coisa que nunca tinha sentido mesmo quando era eu que puxava a pele.
Depois de um tempo fazendo isso, eu senti uma tremedeira no corpo, /muito tempo depois vim a descobrir que era meu primeiro gozo/, ela paro e me pergunto o que tinha acontecido, falei com a respiração ofegante que senti uma sensação muito boa.
Ela curioza como nunca falo que queria sentir isso tambem, eu falei deixa eu ver o meio das suas pernas, na hora ela fico vermelha iqual a um pimentão, eu sorri para ela e falei vc não viu e mecheu no meu, deixa eu ver e mexer no seu tambem.
Ela sedeu e deito no chão da barraca e levanto o vestido, quando eu vi aquela calcinha branca de malha meio transparente, com aquele risquinho cor de rosa, reparei que a calcinha esta meio transparente por estar molhada, quando ela baixo a calcinha pude olhar de perto aquala pele branca com pelinhos loiros e a pele arrepiada, aquilo me deu a sensação de ser o garoto mais sortudo do mundo.
E como não podia ser diferente ja reclamei que não dava para ver nada pois o negocio dele era para dentro, ela só levanto um pouco a cabeça e falo.
– Esta bem sai dai que eu vo tirar a calcinha para vc ver.
De pois que ela tiro a calcinha ela abril as pernas e pude ver melhor aquela vagina rosada com cheiro, um pouco de xixi mas com aroma de lubrificação, um cheiro que não esqueço até hoje, eu fiquei olhando bem e prestando atenção em cada detalhe, ela éra completamente lisa, sem pelos com a volta um pouco gordinha mas rente ao corpo e com pequelos labios rosados, e por dentro mais avermelhados, e estava me molhadinha, o que me deixo intrigado, quando relei o dedo no meio dela, ela fecho as pernas e eu me asustei, ela me falo que foi instinto, mas logo abrir de novo e pedil para eu não colocar o dedo no buraquinho que tinha no meio, nisso eu começei a passar o dedo e senti uma pele muito maçia e liza até chegar a parte de cima quando senti um carroço durinho, olheii para o rosto dela e ela estava ofegante de olhos fechados e mordendo o labio inferior, fiquei mexendo, alizando aquele carroçinho, até que ela começo a tremer e segurar na minha cabeça.
Ela enterro minha cara na vagina dela, acho foi intinto, eu abri a boca e passei a lingua na vagina dela, por instinto puro, ela tremeu mais e eu começei a chupar e brincar com o carroçinho dela com a linguar não foi muito tempo ela se estremeçeu toda como se foçe uma convolção, e se largo mole, como se tivesse desmaiada.
Eu pude sentir um gosto doçe na lingua, e me afaztei e a chamei, ela abriu os olhos e sorriu, nesta hora meu coração desacelerou, e com aquele sorriso ela me indico que estava tudo bem, logo ela subiu a calcinha baixo o vestido e me chamo para tomar suco e comer bolo.
Fomos para a casa dela como se nada tivese acontecido, /por isso desconfio até das minhas sobrinhas e minhas filhas/ comemos bolo e tomamos suco, logo a mãe dela apareceu e nos abarço de novo, comecei a gostar dakilo de ser abraçado junto com a DOURADA pela mãe dela.
Brincamos de pegador e rouba bandeira no quintal, com a mãe dela observando e algumas vezes participando junto com nos das brincadeira.
Um pouco antes do escurecer eu fui para casa e ela foi tomar banho, no banheiro comecei a mexer no meu penis e senti a mesma sensação de novo, tinha acabado de descobrir a punheta, meu me sentia o cara.
Bom esta foi minha primeira esperiencia sexual, mas continuarei contanado o que aconteceu delois e como minha vida se desenrolo até hoje.
/gosto muito de ler os comentarios, espero a contribuição de todos/

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Moreno gaúcho ID:gqb091942

    Só precisa melhorar a escrita, o conto é muito bom 😃😁