Usando A Filha Como Isca Para Pervs – parte 1

Relembrando como eu conheci meu namorado, minha iniciação ainda pequena, algumas de nossas aventuras até o nascimento de nossa filha e iniciação dela.

Meu nome é Raquel e meu marido se chama Tito. A gente se conheceu numa festa infantil há 12 anos. Ele tinha 25 anos, era um dos animadores da festa; eu era prima da aniversariante e tinha só 9 anos. Fiquei encantada com a habilidade de Tito e como ela tratava bem as crianças. Pedi a ele que me desse seu número de telefone, dizendo que era para minha mãe contratar o show dele para meu próximo aniversário. Só que não: meu plano era saber mais sobre ele. Se era solteiro, onde morava, se gostou de mim… Eu já era uma assanhada que quando quer uma coisa, não desiste facilmente. Naquela época meu irmão mais velho tinha um notebook que eu também podia usar. Mantive conversas por e-mail escondido da minha família, seguindo orientações de Tito. Quando ele percebeu meu interesse nele, começou a me pedir fotos nuas. Meu irmão tinha uma câmera digital e havia me ensinado a usá-la. Eu ficava toda empolgada para me fotografar nua e me mostrar para Tito. Eu tirava um monte de fotos peladinha no quarto e no banheiro, sempre em poses provocantes. Eram fotos dos mamilos, da xotinha e do bumbum. Me arreganhava toda para a foto sair do jeito que ele pedia, ficava de quatro e abria a bundinha com as mãos. Tito me elogiava muito, dizia que eu era super gostosa e queria ser meu namorado. Eu só faltava morrer de tanta felicidade!

Eu era uma ninfetinha sem corpo formado, nem seios eu tinha, enquanto ele era um homem feito. Me encantei pela beleza e experiência dele, enquanto Tito se encantou pela minha beleza e inocência. Eu me sentia maravilhosa por despertar interesse num homem adulto, mesmo eu tendo um corpo infantil. Por causa da minha pouca idade, obviamente que nosso relacionamento teve que ser às escondidas. Tito me encontrava na saída da escola e me levava para a casa dele, para que a gente namorasse durante alguns minutos. Depois me levava até uma rua perto da minha casa, para que nem meus pais, nem meu irmão nos vissem juntos. Eu ficava de olho nas vizinhas fofoqueiras, que já conhecia bem. Nosso namoro foi muito gostoso, Tito me ensinou de tudo. Ele me moldou ao gosto dele, desde o beijo até o que falar quando a gente transa. Já era louca para aprender a fazer sexo, então eu deixava ele fazer o que quisesse comigo. Ele me chupava toda, enfiava dedos na xotinha e no cuzinho, sempre com muita paciência e carinho. Eu gozava intensamente com os carinhos dele. Me ensinou a mamar em seu pauzão lindo e gostoso, que não é muito grande, mas é grosso. Aprendi a gostar de comer porra, fiquei viciada naquela gosma branca. Todas as vezes que eu mamava, queria leitinho na boca. Engolia tudo e agradecia pelo leite que descia direto para minha barriga, onde é o lugar dele.

Tito me chamava de amorzinho, gostosa, tesuda, mas eu gostava mesmo é quando ele me chamava de putinha. Depois de 3 meses nos encontrando, perguntei quando ele iria me comer. Tito disse que tinha muita vontade, mas estava com medo de me machucar. Eu insisti que ele me comesse, queria conhecer o prazer de ser penetrada. Falei que queria ser toda dele para sentir aquele pau lindo gozando dentro de mim. Queria dar muito prazer ao meu namorado, eu já era uma putinha apaixonada. Então um dia ele tirou minha virgindade. Doeu muito, chorei mas não desisti e ele foi até o fim. Ficamos um tempo abraçados até que a dor diminuísse, então ele começou a socar aquele pau grosso na minha xotinha recém-arrombada. Foi ficando gostoso, Tito me comia com muita vontade e eu me sentia pertencendo a ele. Depois de uns minutos bombando na minha pepeca lisinha de menina, ele gozou urrando e arfando. Senti o pau dele pulsar dentro de mim e soltar jatos de porra. Foi demais para mim e também gozei muito forte. Eu estava realizada, meu homem havia me feito sua mulher. Ficamos abraçados por um tempo, ele me beijou e fizemos juras de amor. Depois me ajudou no banho e me levou até perto de casa. Depois disso, Tito passou a me foder quase todos os dias, sempre enchendo minha bocetinha de leite. Só passou a usar camisinha quando comecei a menstruar, aos 11 anos. Mas meu cuzinho ele comia no pelo, pois eu queria sentir aquela pica gostosa jogando porra quentinha lá no fundo.

Ele me explicou que ele é um pedófilo e o que isso significava. Eu logo entendi que, para que ficássemos juntos, eu nunca poderia contar a ninguém como a gente começou a namorar. Senão ele seria preso e eu nunca mais o veria. Eu não podia deixar isso acontecer, meu homem tem que ficar livre e ao meu lado. Eu entendi o que Tito sentia quando olhava para uma criança. Com o tempo fui assimilando os gostos dele e também me tornei uma pedófila. Aos 17 anos fiquei grávida e meus pais fizeram um inferno na minha cabeça. Decidi que moraria junto com Tito, finalmente assumindo nosso relacionamento. Agora que morávamos juntos, escolhemos ficar o tempo todo sem roupas dentro de casa. Algumas amigas minhas sabiam desse nosso gosto e embora achassem muito legal, não podiam ficar nuas em casa por causa de seus pais conservadores. Eu as convidava para passar algumas horas nuas aqui em casa, mas nem todas aceitavam por vergonha de tirarem as roupas na frente do meu namorado. Sheila foi a única que aceitou o convite e nos visitava com frequência. Ela é 1 ano mais nova do que eu e não tem vergonha alguma. Com a nudez e nossa intimidade crescendo, perguntei a Sheila se queria fazer sexo conosco. Ela ficou bem animada, porém teve dúvida se a proposta era séria ou um teste para eu saber se ela estava querendo roubar meu namorado. Nessa época ele era meu marido de fato, nossa união já era bem estável.

Eu ri e respondi que falava sério, realmente queria saber como era transar com uma mulher. Ela também nunca tinha feito e aceitou a proposta. Foi maravilhoso me descobrir bissexual, é delicioso chupar uma boceta, lamber o mel e fazer outra fêmea gozar na minha língua. Eu e Sheila fodemos com pênis de borracha, cintaralho, enfiamos cenouras e pepinos em nossos buracos… Em outras palavras, o que a gente tem vontade de fazer a gente faz, não temos limites. Tito também aproveita muito a Sheila e não tenho ciúmes. Quero que meu homem seja realizado sexualmente, só faço questão de estar sempre junto em qualquer sacanagem que ele fizer. Durante a gravidez nosso sexo aumentou de intensidade, eu vivia com um tesão anormal. Sheila foi nossa parceira ocasional até mudar-se para o interior, daí ficou complicado de nos visitar. Quando Luana estava perto de nascer, passei a ler contos eróticos de incesto e pedofilia no site contoseroticoscnn.com, o que atiçou ainda mais minha imaginação. Comecei a pensar como seria eu, Tito e nossa futura filha na cama. Quando lia algum conto de pai com filha, já imaginava nossa filhinha na situação descrita na história. Mesmo quando tinha sexo forçado com choro, eu gozava. Tito me enlouquecia dizendo que estava dando leitinho para nossa filha dentro da minha barriga e eu conseguia imaginar direitinho aquilo acontecendo. Isso me fazia ter orgasmos tão intensos que eu perdia completamente as forças e desabava sobre a cama.

Nossa Luana nasceu linda e saudável, é nosso xodozinho. Branca e loira como eu, sempre foi tratada pela mamãe e pelo papai com todo o amor e carinho que ela merece. Luana cresceu acostumada com nossos corpos, tendo acesso a eles sempre quisesse. Respondemos a todas as suas perguntas sem inventar histórias fantasiosas. Ela sempre pôde tocar em nossos corpos sem restrições, diferentemente de outras famílias que nem falam a palavra sexo na presença dos filhos. Quando Luana tinha 2 anos, Sheila voltou para a capital grávida de 8 meses de um menino. Cauã nasceu perfeito, um bebê muito lindo do qual somos padrinhos. Sheila voltou a nos visitar e sempre trazia nosso afilhado. Ele e Luana ficavam dormindo num quarto, enquanto nós três relembrávamos os velhos tempos de ménage. Sheila não podia ficar nua em casa por causa de parentes que jamais concordariam. Mas para nós, ela era de casa e podia nos visitar sempre que quisesse. Sheila sempre trazia Cauã para brincar com Luana. O tempo foi passando e as crianças foram crescendo, Luana e Cauã foram demonstrando curiosidade sobre os corpos um do outro. Nós os deixávamos bem à vontade, era divertido vê-los interagindo, se tocando e experimentando novas sensações.

Quando Luana atingiu uma certa idade, Tito e eu chegamos à conclusão de que ela estava pronta para o próximo passo: aulas práticas de sexo. Claro que estávamos ansiosos por isso, afinal somos pedófilos. As aulas eram de carícias íntimas e sexo oral, que ela amava receber e se esforçava para fazer direitinho em nós dois. Em pouco tempo Luana pegou o jeito de chupar meu grelo enquanto enfiava a mãozinha dentro da minha xereca. Eu gozava muito forte sendo fodida pela nossa filha. No início ela se assustava com os sons que eu fazia durante o orgasmo, mas logo entendeu que era minha forma de exprimir o prazer. Ensinei a ela como pagar boquete no papai com muitos carinhos suaves no saco. Luana já sabia que o pau tem leite dentro e ficava ansiosa para ver saindo. No primeiro orgasmo que deu ao pai, ela ficou maravilhada ao ver os jatos de leite. Estimulada por mim, pegou um pouco e provou. Depois mais um pouco e mais até comer tudo. Tal mãe, tal filha: nossa menina era uma comedora de porra. Tito ficou feliz demais e eu então! Eu sonhava em ver Tito comendo o rabinho da nossa pequena, chegava a acordar suada e tinha que me masturbar mais de uma vez antes de voltar a dormir.

A gente fodia falando sobre como ele tiraria a virgindade da nossa filha e que ela seria putinha do papai e da mamãe. Eu queria muito mesmo ver o pai fodendo a própria filha, ficava doida de tesão lembrando de quando ele fodeu minha bocetinha pela primeira vez, depois meu cuzinho. Eu seria uma espectadora privilegiada quando Tito metesse a rola na Luana. Queria reviver minhas deflorações incentivando Tito a meter bem gostoso e gozar dentro da nossa menina. Também queria estar ao lado dela, segurando sua mãozinha, fazendo carinho na cabeça e falando palavras encorajadoras. Claro que eu filmaria tudo, em vários ângulos. Coloquei em prática a “Operação Arrombadinha”: eu enfiava plugs anais nela e deixava o dia todo, para ir alargando o anelzinho. A cada semana, trocava por um modelo mais grosso ou maior. Era importante abrir a portinha, mas também preencher o caminho por onde o pau passaria. Afinal como mencionei, Tito tem uma rola grossa. Foram umas 6 semanas até eu me convencer de que Luana estava pronta para levar pau no cuzinho. Fiquei muito empolgada, mal podia esperar para ver aquele cacete arrombando o rabinho da minha princesa.

Tito foi super carinhoso e gentil quando comeu o bumbum da nossa filhinha pela primeira vez. Ela gemeu e chorou, porém deixei acontecer porque era para o bem dela e prazer do meu homem. Luana precisava sentir porra quente jorrando dentro do cuzinho, é uma sensação que muda a cabeça da gente. Ela tinha que saber que nasceu para dar prazer a macho e o papai era seu primeiro. Eu estava ao lado deles para garantir que receberiam todo o incentivo necessário, para que a primeira vez da minha filha fosse menos traumática para ela, ao mesmo tempo um prazer maravilhoso para nosso pedófilo particular. Eu sabia que Tito se deixaria levar pelo tesão de comer de novo um cuzinho infantil e isso mexeu demais com minha libido. Que tesão ver nossa menina de quatro como uma cadelinha, com o papai chegando por trás com aquele cacete duro e grande. Aquela desproporção enorme me deixava louca de tesão. Não perderia aquilo por nada! Eu estava lá para vê-lo gozar com a mesma intensidade de quando ele me comia ainda criança. Depois que ele gozou, Luana veio para meu colo e recebeu muitos carinhos, beijos e elogios de nós dois. Prometemos que com o tempo ela passaria a gostar. Nossa menina confiou em nós e não se arrependeu. Não demorou para ela ficar bem acostumada e não sentir mais dor. Tito ficou mais de um ano fodendo só o cuzinho da Luana, até decidirmos que estava no momento de tirar o selo da xoxotinha.

Quando o papai comeu a florzinha da Luana, ela sofreu bem mais. Novamente fiz meu papel de mãe pedófila e dei força tanto para minha filha, quanto para meu homem. Ela precisava perder aquele cabacinho e tornar-se uma mulherzinha completa, como eu. Luana pediu minha ajuda para aguentar a dor, apertava minha mão e eu sabia que estava doendo muito. Mas eu não podia interferir no ato, aquele cabaço tinha que ser rasgado de uma vez. Tito merecia comer a xaninha de sua filha. É direito do pai tirar a virgindade da filha e uma honra para a filha ter seu pai como primeiro comedor, de preferência com ajuda da mãe. Leite de macho num útero infantil é perfeito, só quem já presenciou uma cena como essa vai entender a beleza da coisa. Com os dois buracos prontos para sexo, Luana passou a ser fodida diariamente por nós dois. Eu também adoro meter nela com pau de borracha, seja na mão, seja no cintaralho. Agora Luana está crescidinha e bem experiente na arte de nos dar prazer. A gente sempre transa os três juntos e claro que filmamos tudo. Adoramos assistir nossos filminhos pornográficos na TV grande da sala, com Luana no colo do papai, sempre rebolando no pauzão duro. Ela é super consciente do quanto é sexy e sabe ser provocante para deixar o paizinho morrendo de vontade de fodê-la. Assistir aos nossos vídeos nos deu a certeza de que somos voyeurs.

Sou tão orgulhosa da minha filha! E de mim também, por ter ajudado a criar uma putinha tão safada e gostosa. Ela adora dançar e rebolar ao som de músicas com temas sexuais, especialmente Funk sexual. Uma das músicas que Luana mais gosta tem a letra assim: “Colocando e tirando, empurrando e socando, pode vim me macetar, bota tudo na minha xota…” Quando está com tesão, ela canta essa música para o papai, porque sabe que ele vai meter o pau nela com força. Luana adora provocar o pai, é uma putinha nata. Eu gravo vídeos de nossa filha dançando bem safada e ela corre para mostrar ao papai. É lindo de ver a rola do Tito invadindo os buracos da Luana enquanto ela geme, diz que tá gostoso e que ela é do papai, que ele pode comê-la pra sempre. Ela é nosso brinquedo sexual, depósito de leite cremoso do paizinho. Assim como a mamãe, adora ser xingada de putinha e vários outros “elogios”. Ela pega fogo quando escuta putarias durante o sexo. Eu e Tito brincamos de ver quem deixa Luana mais louquinha. Ela brinca de tirar no par ou ímpar quem vai meter nela primeiro, pois para Luana tanto faz, ela nos ama igualmente. Só não abre mão do leite do papai, ela ficou viciada em comer sêmen.

Eu e Tito temos muita sorte de termos nos encontrado, porque além de sermos tarados de mente aberta, somos muito carinhosos. Luana é apaixonada por nós e sabe que também a amamos profundamente. Nosso amor vai muito além do que as pessoas consideram “normal”. O incesto pode ser maravilhoso, sem os tabus impostos por religiões controladoras de mentes. É puro amor entre pais e filhos com adição de sexo. Por que não? Sexo é vida e nós três nos beneficiamos. Isso fica evidente quando nos reunimos na sala para assistir a nossos vídeos. Luana sabe que nós sentimos um tesão louco ao ver suas estripulias, a gente sempre faz muitos elogios. Ela nos pergunta toda dengosa “Eu sou muito putinha?”, “Eu sou gostosa?”, “Eu sei foder bem?” Luana sente necessidade de ser validada por nós. Ela recebe todo o apoio para jogar sua autoestima lá no alto, nunca vai sentir-se inferior a ninguém. A não ser que queira ser submissa, mas isso será decisão dela. Estamos criando nossa filha para ser uma devoradora de homens e mulheres. Luana é experiente em sexo oral, tanto em pica quanto em xana. Gozo horrores na língua dela e eu amo chupá-la para fazer minha lindinha gozar na minha boca, gemendo igual a uma gatinha. Nunca contamos a Sheila sobre nosso gosto por pedofilia, por isso ela nem desconfia que Luana transa conosco. Nós orientamos Luana a não contar a ninguém e ela nos obedece, pois compreende muito bem as consequências.

[Fim da primeira parte]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado2. Tenho 50 anos e moro no RJ, quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Mulheres que desejam, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”.

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