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O dilema de um cuzinho – os gordinhos do tio

1567 palavras | 2 |4.59
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Ele voltou, mas dessa vez com uma coisa a mais que me deixou fascinado; gordura, um menino gordo com a bunda avantajada é como sonhar com o paraíso. Ele fugiu no inicio, mas, eu ganhei ele de outra forma. Nos banhos que eram de vez em quando minha tarefa, eu comecei a dedar seu cu, reclamava, mas deixava e eu lavava bem para permitir que eu jogasse minha arma secreta. Lamber e enfiar a língua naquele buraco sedento.

No inicio dessa nova fase, eu o deixava ver minha pica, bem dura no short e o chamava quando ele passava perto do quarto e ele não vinha… mas num dia ele veio, foi quando eu havia dado banho, aquele cu estava bem lavado e eu tinha passado creme naquela pele bem sedosa de putinha manhosa. Para terem ideia, para ver o cu dele, eu tinha que desbravar, era muita bunda ganhada com aquela gordura bem dispersada e para eu meter minha cara naquela montanha tinha que segurar firme porque suas carnes, mesmo firmes, balançavam como a de uma atriz pornô cavalgando.

– Ai tio! – Ele gemia, doido por aquilo, lambia e enfiava a língua no seu cu que piscava.
– Balança essa bunda na cara do tio, vai – bate e ele fez reclamando e gostando, ele subiu na cama a pedido meu, e ficou de igual a um sapinho. Bate uma punheta e babei em seu cu.

Eu queria enfiar, mas ele estava tão entregue que a dor dele podia me fazer perder sua confiança. Então compadecido do meu medo, esfreguei a pontinha e ele gostou.

– Faz mais tio. – Pediu abrindo a bunda pro meu pau que duro, quase explodiu com o ato.

Eu fiz, eu esfreguei, chupei, babei, lambi, enfiei a língua e ainda gozei na minha cueca para não melar mais, ainda limpei ele com a mesma.

– Gostou? – perguntei destravando a porta, dando de cara com o meu outro sobrinho que viu o irmão todo vermelho colando a roupa.
– Estavam brincando? – perguntou olhando meu pau pingando.
– Sim – respondi.
– Uma brincadeira só nossa. – Falou outro rindo.

O menino não saiu do quarto, ele ficou fascinado no meu pau e eu me exibi para ele. Só estava eu, eles e minha mãe em casa. Deixei a porta meia aberta e deitei, a cama era escondida, mas ele conseguia ver pelo fresta e eu também o via, bati uma, doeu por causa do esforço, mas vê ele ali, olhando quase babando me deu energia para continuar, liguei a lanterna do celular bem na pica e deixei ele ver o mel escorrer com tamanho tesão que estava. E quando gozei, fiz questão de direcionar a ele e lhe mostrar meu leite.

A bunda era uma coisa de genética, meu outro sobrinho era um potranco de primeira, mexia o rabo como ninguém e era extremamente afeminado. Seu rabo era como o dia menina, nesta fase de ficar aqui em casa, eu o sodomizei, esquecendo um pouco daquele rabo saboroso e partindo para um rabinho cor de rosa bem avantajado.

A carne ali não fazia falta, quando comecei meu plano era usar o celular e ficar atrás dele, mas ele tinha tanta noção dos meus olhares e fazia tudo de proposito. Numa oportunidade, ele sentou em meu colo, como era pesado de verdade, pedi para ele sentar no meio e ele cedeu. Minha rola foi esmagada com sucesso, ele mexia, mas eu não me roguei, mexia com o pau e cheirava seu pescoço deixando minha nova puta arrepiada. Em pressionou a bunda em meu colo e eu entende.

– Você já fez isso?
– Não… – mordi o pescoço dele e então ele disse – fiz, com o meu primo.
– Mostrou a bunda para ele – perguntei.
– Ele enfiou o binga.
– Quer ver o meu?

Como era mais velho, ele não ficou tão inseguro, como era uma festa onde todos estavam reunidos o convidei para ir ao quarto e ele foi na frente rebolando e olhando para trás. Joguei ele na cama assim que tranquei, ele se assutou.

– O que foi tio? – disse rindo de nervoso,
– Tua bunda tá me deixando doido. – Falei tirando o short dele para revelar a cuequinha toda enfiada, gostei e morde as bandas.
– Ai.
– Fica de quatro. – Ele ficou, mas ficou olhando eu ficar nu, meu pau estava louco e aquele cu estava visivelmente pedindo. Eu dava banho nele também, o que me assegurou que mesmo grande ele estava limpo para uma sessão que ele nunca esqueceu.

Lambi como nunca lambi e quando enfiei ele levantou um pouco e fez minha cabeça entrar ainda mais naquela bunda. Tirei a mão dele do meu cabelo e dei um tapa na sua bunda, enquanto puxava ar.

– Putinha, quero enfiar nesse cu. – Digo cuspindo no meu pau e em sua bunda que nem tinha tanta necessidade, o primo dele era três anos mais velho que ele e já fez uma abertura naquele cu. – Empina. – Ele fez e abriu as bandas como o irmão.

Eu coloquei a cabeça que numa enfiada continua passou naquele cu delicioso, estranhei com a facilidade, mas agora era apenas meu pau preto e aquele cu rosinha cheio de prega. Continuei e numa metida estava com a metade. Ele mexeu, empurrou o cu até um pouco mais da metade e eu entendi, era hora de fazer ele gritar e ninguém ouviria já que estavam concentrados nas carnes e nas bebidas. Puxei, deixando só a cabeça tirando gemidos.

– Quer pica? – Perguntei e ele gemendo todo manhoso não respondeu, mas a piscada daquele cu, puta que pariu. A vagabunda gritou com a empurrada que eu dei, abracei ele e o calei com a mão e metia freneticamente. – Vagabunda igual a seu irmão, dando pro seu primo com a pica de seu tio em casa? Ta gostando de dá o cuzinho para seu macho?
– Estou. – Ele gemia igual a uma menina.
– Putinha de titio. Aperta esse cu se você gosta mesmo – e puta que pariu, ele fez o que pedi, eu cai em cima dele como quem gozou sem gozar, eu o deitei e suspende suas pernas metendo e foi ai que me fascinei. Seus peitinhos, eles deviam ser massacrados e foram.

Do nada batidas fracas na porta e uma voz bem conhecida.

– Tio? – Eu levantei como uma fera, puxei ele para meu colo como um bebe e o fiz segurar em meu pescoço, engatei em minha fêmea, entendendo tudo ele tentou sair, mas meti com força o deixando gemendo.
– Tá sozinho? – Perguntei e ele respondeu um sim, olhei pela maçaneta e só tinha ele. Abre a porta e ele passou rapidamente e quando viu o irmão ficou paralisado. – Você agora vai aprender a ser uma vagabunda. – Suspende uma das penas do irmão dele e mete para ele ver.

Ele ficou olhando, eu sentei o irmão dengoso dele na cama e se surpreendeu quando o puxei para mais perto. Tirei a roupinha dele e mandei os dois ficarem de quatro. Que visão. Cuspi no cu dele enfiei os dedos enquanto metia no irmão. Eu não meteria como estava metendo no irmão dele, que a essa altura gemia e rebolava como quando dançava as musicas funk.

– Levante dai – disse chamando o mais velho que saiu sozinho da pica e ainda enfiou os dedos no cu com curiosidade. Me deitei, o outro ainda achou que ele podia sentar na pica, mas chamei o mais velho que sentou na pica como uma profissional, o mais novo deitou do meu lado com a perna em minha barriga e a bunda empinada, atolei três dedos ali, já havia enfiado dois e agora ele experimentava algo próximo ao meu pau.

O mais novo estava dominado como o mais velho, realmente estranhei a facilidade de dar do primogênito e descobriria mais tarde algo tentador. Continuando nossa foda, meu sobrinho manhoso cansou de sentar na pica e como uma potranca, coloquei ele para cavalgar. O outro foi para trás, ver minha pica entrar e quase sair e meu sacão bater na bunda do irmão com velocidade. Ele pegou no meu bago e apertou, e num ato inesperado, beijou.

Gozei delirando, deixei o menino inundado por dentro, quando tirei a rola seu cu estava vazando e eu o limpei com um camisa velha, num ato de amor, meu outro sobrinho abraçou o irmão. Eu passei meu pau no rosto deles que reclamaram e os separei, os ajeitei e os beijei. Mas antes de ir, os dedei.

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Infelizmente, perdi as fotos que tinha do meu sobrinho mais novo, sempre comi ele, mas depois que minha mãe pegou, ele até tentou me dar, mas o meu medo me deixou sem vontade e até excluir as fotos deliciosas. Saudades. Boa parte do que narro neste conto, tiro inspiração das lembranças daquele rabo gordo.

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2 Comentários

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  • Responder eu ID:81rd8etk0j

    o conto é bom, mas a escrita ta toda confusa, em q fazer um puta esforço pra acompanhar

  • Responder Kadu ID:6suhf7ev9d

    Aí é foda