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Puta da fazenda 3

1922 palavras | 3 |4.70
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No aniversário de meu pai, Francisco foi um idiota e perdi meu parceiro de foda.

Transar com Francisco se tornou algo corriqueiro, transavamos em tudo que é lugar, toda a oportunidade estávamos fazendo e isso me deixava de certa forma apaixonado por ele, foi algo que não consegui evitar, principalmente quando Francisco passou a ser mais carinhoso comigo e também sempre trocamos carícias antes e depois do sexo. Francisco além de tudo era bonito, tinha um sorriso bonito e sapeca ao mesmo tempo, mas o que me deixava mais derretido por ele era quando me chamava de “baby”.
Estávamos próximo do aniversário de meu pai, que aconteceria na sexta-feira, ele convidou todos os amigos e vizinhos para a festa, meu pai era um homem respeitado e também popular, todos lhe chamavam de “Zé”, abreviação de seu nome José, assim como do meu irmão. Uma coisa eu tinha certeza, era que a fazendo ia lotar e com certeza casamentos sairiam dali, como também virgindades iam embora.
Planejava confessar para Francisco no dia da festa, o levaria para o curral das vacas leiteiras, um lugar que ninguém aparecia lá, principalmente porquê meu pai limitou a movimentação do pessoal até o celeiro perto de casa, assim evitava dores de cabeça. Não sei quais palavras iria dizer isso e muito menos porquê não falaria durante mais uma sessão de sexo, de certa forma sabia que era para construir uma memória afetiva.
Estávamos eu e ele cuidando dos cavalos, na verdade era para estarmos, mas o tesão era tão grande que não demorou para estou ajoelhado pagando um boquete para ele. Francisco apenas revirava os olhos enquanto fodia minha boca, os seus gemidos era misturado com o relincho dos cavalos.
“Nossa baby, sua boca sempre é gostosa” ele tentava por todo pau dentro da minha boca. “Deixa eu comer seu cu?”
Não consegui falar nada, pois o pau não queria sair de dentro da minha boca, eu apenas concordei com a cabeça. O safado me levantou e me botou sobre o feno, baixou as minhas calças e passou a chupar meu cu, algo que fazia com maestria e também era minha parte preferida das nossas transas.
O som do molhado e também dos meus gemidos deixava ele com mais tesão, já que passou a chupar forte meu cu e também usar os dedos para me dar prazer. Nós tínhamos sorte que todos estavam ocupados demais para prestarem atenção a nossa foda, principalmente quando em uma estocada afundou seu pau dentro do meu cu e um grito abafado pelo beijo de Francisco me fez ver estrelas.
Aquele guri sabia foder como ninguem, eram tão certeiras suas estocadas que me fazia revirar os olhos e gemidos saírem entro nosso beijo. Talvez gostar não seja a palavra certa para o que sentia, eu sentia algo mais do que isso, eu o amava, isso era um fato.
“Baby, eu vou gozar” sussurrou no meu ouvido e eu apenas respondi: “Me enche de porra” deu um sorriso e mais um beijo e falou: “Com prazer”
Então senti a porra quente me encher, seu pau pulsava e nem precisei de muita punheta para gozar, caindo sobre o feno com ele me abraçando por trás.
Ficamos ali se beijando, mas tínhamos que terminar o serviço e ir se arrumar para a noite. Não faltavam muita coisa e o que faltava terminamos rápido e nos despedimos com um beijo singelo e fofo. Fui para casa com um sorriso bobo no rosto, pelo caminho vi o pessoal montando as coisas para o aniversário.
Quando cheguei em casa, meus pais estavam conversando com alguns dos empregados responsáveis pela comida, cumprimentei minha mãe com um beijo no rosto e pedi bença ao meu pai. Os dois mandaram me arrumar, pois eu tinha que ir junto com meu irmão José buscar nossa vó e seu cachorrinho na cidade e também comprar algumas coisas que faltava.
Tomei meu banho rápido, pois meu irmão assim que me viu entrar no quarto começou a incomodar para ser rápido, ouvi várias vezes ele dizer que ia me deixar e blá blá blá. Deixei para por a roupa da festa quando chegasse, então fui apenas com uma bermuda surrada e uma camisa neutra. Diferente de mim, meu irmão sempre usava roupas extremamente características de cowboy, com calça apertada deixando seu volume grande na frente, não que precisasse disso para mostrar que era pauzudo, usava cinto com fivela, botas e para finalizar usava uma camisa xadrez azul e preto para combinar com o chapéu preto que usava.
Fomos primeiro buscar nossa vó, já que morava quase no último bairro da cidade, dona Benta morava sozinha desde que meu avô morreu, mas era uma senhora bastante animada e nunca quis ir morar com nós, mesmo minha mãe insistindo para ela vir. Era a única dos meus avós vivos e dos outros apenas meu avô, seu marido que eu conheci direito, já que os meus avós por parte de pai morreram um perto do outro.
Entramos na sua casa, ela já ofereceu várias coisas para nós comermos e mesmo dizendo que precisávamos ir, pois papai estava nos esperando, fez eu e meu irmão comer um bolo de cenoura que fez pela manhã. Isso fez nós atrasarmos um pouco, para piorar pegamos uma fila grande no mercado, o que resultou nós chegarmos na fazenda com 3 horas de atraso e já com a festa acontecendo.
Eu ainda precisava me arrumar, então corri para meu quarto, tomei um segundo banho, porém mais caprichado, além disso usei roupas melhores e mais novas que as anteriores, optei pelo básico e simples, mas que valorizava minha bunda e também me deixava bonito. Quando desci para a festa já estavam todos animados, não estava mais de dia, percebi que demorei demais para me arrumar e percebi isso quando minha mãe venho me informar que era para me servir.
Jantei pouco e estava ansioso para falar com Francisco, porém desde que estava ali no meio não o avistei, até questionei a algumas pessoas que informou que recém tinha visto ele por ali, deve ter ido ao banheiro. Quando terminei minha janta fui a sua procura, o único que me disse sua direção foi Pedrinho, um dos meninos que morava na fazenda.
Segundo Pedrinho, Francisco foi em direção ao celeiro com uma menina filha dos fazendeiro das terras ao lado das do meu pai. Mesmo Pedrinho pedindo para eu ficar ali e esperar os dois, pois dizia que ele foi só mostrar a fazenda para ela e já voltaria, mas isso me deixava de certa forma com pulga atrás da cabeça.
Fui em direção ao celeiro e quando estava preste a entrar escutei um gemido, meu coração acelerou e de certa forma não queria acreditar, não queria que isso fosse verdade, mas quando entrei por completo, olhei para dentro e avistei algo que quebrou meu coração.
Francisco estava aos beijos com a menina, ele tinha suas mãos dentro da saia dela, e os gemidos eram da menina, eu não sabia o que fazer, eu estava paralisado e meus olhos encheram de lágrimas, eu realmente não sabia o que fazer.
Nem foi preciso fazer nada, já que a menina abriu os olhos e se deparou comigo ali chocado em ver os dois, ela empurrou Francisco que lhe olhou confuso, não consegui ouvir o que ela disse, mas fez ele olhar espantado para mim. Antes que ele pudesse falar algo eu saí correndo de dentro daquele celeiro, eu chorava muito e nem mesmo seus gritos me chamando foi o suficiente para me parar.
Só sei que precisava me acalmar antes de voltar para a festa, alguém poderia perceber que estava triste e pior que estava chorando. Então antes de ir lavei meu rosto em um dos poços espelhados pela fazenda, mas antes de voltar a andar senti alguém me segurando, sabia quem era e o perfume dele era inconfundível, mesmo que esteja misturado com um perfume adocicado feminino.
“Espera, deixa eu te explicar” disse com um voz um tanto desesperada e cansada de correr atrás de mim.
“Explicar o que? Eu vi o que aconteceu e entendi” não queria chorar de novo, não na frente dele. “Eu achei que gostava de mim, achei você realmente gostava de mim”
Não consegui evitar um soluço que saiu pela minha garganta e sentir as lágrimas queimarem meu rosto.
“Eu gosto de você, mas somos homens e isso é errado” ele me olhava um tanto preocupado. “Eu também gosto de mulher e quero ter filhos e me casar, e isso não posso ter com você”
Escutar aquilo me quebrou de tal forma, não sei porque minha mente adolescente acharia que ele ia me assumir. Não que eu quisesse, mas pensava que estávamos em um relacionamento escondido e que de certa forma era algo somente nossa e sem qualquer traição.
“Não me importo se isso é errado, pois não acho que seja e não sinto que seja” falei sem me gaguejar. “Entendi também o que você quis dizer, eu sou descartável, servi apenas para satisfazer seu tesão e agora você vai me descartar por qualquer rabo de saia que apareceu.” Elevei um pouco minha voz, éramos só nos dois ali de qualquer forma.
“Não é bem assim, eu não te vejo assim.”
“Só não me vê como alguém para construir um família e até mesmo deve achar sou uma perca de tempos” ele negou sua cabeça minha fala, no entanto já estava magoado demais para isso. “Sabe eu ia me confessar para você hoje, mas por sorte percebi que sou apenas seu depósito de porra diário e sem um futuro ao seu lado.”
Antes que Francisco falasse algo, alguém gritou seu nome a voz feminina vinha atrás, eu apenas a encarei e olhei para ele, ela o chamava e dizia que queria voltar para a festa. Eu olhei para Francisco que se virou para mim e disse: “Depois conversamos melhor, por favor” e lhe respondi: “Não quero ver você, não ache que vou mudar meu pensamento, você fez sua escolha, pegue e case com ela, pois eu não serei mais amante”
“Não fala isso” a menina gritou mais uma vez seu nome agora impaciente.
“Estou dizendo apenas a verdade, agora vai, pois ela quem é que você gosta e não eu”
Sai apressado, não quis escutar o que ele fosse falar, apenas cheguei rápido, ali ninguém prestava atenção, todos bebiam e riam de várias coisas, eu não tinha mais cabeça para ficar ali. Fui até minha mãe disse que estava com dor de cabeça e queria ir para o quarto, mas infelizmente me fez ficar ali até pelo menos os primeiros convidados irem embora. Avistei Pedrinho de longe, ele era o guri mais afeminado ali, mesmo assim ninguém ousa falar isso para ele, pois o último que lhe ofendeu perdeu 3 dentes.

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3 Comentários

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  • Responder Edson ID:juoeu194qwo

    É triste, mas o Francisco teve coragem de falar, e outros apenas agem e nos magoam. Essa fala dói na alma de quem ama passivamente:
    “Eu também gosto de mulher e quero ter filhos e me casar, e isso não posso ter com você”.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito bom sexo , paixao mas viado tem que compreender que a natureza do amcho é essa alem disso tem tantos homens ai na festa

  • Responder Putinho qualquer ID:2ralkzcekwt

    Nossa véi essa história e rudo de bom romance sexo tudo mesmo tô viciando nesse conto