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Amanda, a rockeira novinha e doida: um natal muito louco na cadeia – parte 2

1089 palavras | 1 |3.67
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Continuação…
O carcereiro toma um susto, tanto pelo pedido maluco daquela vagabunda quanto pela oferta da grana.

Ele leva ela aos fundos onde fica a cadeia e fecha uma porta de aço lacrada pra ninguém ver a negociata. Na sua sala eles conversam:

Carcereiro: “menina você sabe o que tá me pedindo? Isso aí é um fetiche, alguma coisa assim, ou você não bate bem da cabeça?”

Amanda: “meu, você não tá entendendo haha eu tenho uma tara fudida por preto! Daí você vem me falar que tem um monte junto aqui, não posso perder a oportunidade!”

Carcereiro: “porra você não tem medo deles? É tudo bandido violento viu, ladrão, agressor, cara que bate em mulher, matador…”

A cada crime que ele falava ela percebia o quanto tinha de tesão não só em negros mas também na idéia de ser brutalizada durante uma transa, violência física e sexo pesado combinados simplesmente faziam sua mente explodir!

Amanda: “tá eu sei, eu já entendi…Mas olha só como eu fiquei só de você me falar isso…” – ela enfia a mão na calça, esfrega a buceta que já está babando muito, tira a mão de dentro e a baba de buceta estica, bem grossa, ela esfrega a mão muito melada na cara do carcereiro!

Carcereiro: “caralho menina, você é muito louca mesmo hein! Você precisa de um psiquiatra! Tá bom, vou te levar lá (disse já guardando os quinhentão no bolso kkk)…Mas já sabe do risco de você se machucar ou te pegarem de refém!

Amanda: “você acha que tenho medo de me machucar? hahahaha o que eu mais quero na vida é entrar lá, levar uma surra, lamber 90 corpos de negão sem banho e suados e ser amassada, moída, triturada, de tanta pirocada dentro de mim!”

Era perto de 13h, o carcereiro abriu a grande cela que era a céu aberto onde eles tomavam banho de sol e jogou a retardada doente por pinto lá dentro.

Carcereiro: “ae rapaziada, o almoço tá servido!” – gritou, saiu rapidamente e trancou tudo.

Os presos olharam entre si, sem entender nada daquilo.

Amanda: “feliz natal negada! … já quero agradecer a vocês antes de me arregaçarem pq não sei se vou sair viva dessa!” – nessa hora sua ficha caiu, o coração disparou e o medo tomou conta “caramba será que fui longe demais dessa vez?” – pensou ela ao ver os olhares assustadores e o tamanho dos cavalos que estavam lá.

Tanto do pátio como da parte interna começarem a surgir muitos bandidos, a maioria grandes e fortes, outros magrelos bem altos, todos muito suados e com cheiro muito forte de tanto calor e aglomeração.

Correram pra cima dela, ela paralisada de medo, cada um puxava ela pra um lado, pelo braço, pelas pernas, pelo cabelo, já estava suspensa no ar e não parava de chegar macho, foram rasgando sua roupa de forma que arranhavam sua pele junto, de maneira profunda.

Alguns começaram a morder ela em todas as partes do corpo, nem dava pra ver ela direito no meio daquela zona, enquanto outros lambiam, davam mordidas fortes que a faziam gritar de dor e dar risada, quase ao mesmo tempo.

Outros apertavam o pescoço parecendo que queriam matá-la. Levou “mata leão” até quase desmaiar (aí ela teve o 1° orgasmo). Mordidas mais fundas, xingamentos e a maluca do caralho só dava risada e gritava. Uma cena muito pesada, uma espécie de “linchamento sexual”.

O carcereiro se arrependeu e foi correndo abrir a cela pra tira-la de lá, com medo de que ela poderia até morrer. Ela viu que ele ia interromper o ritual sádico que havia a feito gozar e deu um berro: “não! não abre! deixa eles porra!”

Sua roupa no chão, ela levando chupões no corpo todo, tapa forte na cara, o arregaçamento continuava e ela lá, se tremendo toda mas adorando a brincadeira. Certo momento levou uma mordida no cú e na buceta. Isso mesmo que você leu, MORDIDA no cú! Deu um pulo de susto, deu um grito estranho, desafinado, tomou outra mordida na sequência! Se ela gostou? Teve outro orgasmo sem encostar na buceta!

A essa altura já tinha muito preto pelado de pau duro, pra onde ela olhava era rola e saco balançando. Na sua cabeça ela organizava o que fazer pra atender todos.

Amanda: “faz uma fila grande aqui e agachem segurando o pinto pra cima na barriga…deixa só o saco pendurado que eu vou passar mamando em todos… vocês três mais fortes, me segurem deitada, esticada e vão me trocando de saco em saco debaixo de cada macho… faz rápido pra eu chupar todos… brincar de rodízio de bolas hahaha… caralho, vou poder falar que chupei quase duzentos ovos de macho preto num dia só… que da hora isso!”.

Fez exatamente isso! Deu um show de chupação escrotal mamando com paixão, força e muita baba, muitos deles tiveram que segurar pra não gozar pois Amanda é intensa, esfomeada e sabe manejar um par de testículos dentro da boca como poucas sabem. Muitos esfregavam o saco todo no rosto dela, apertando a cara contra o escroto, sufocando sua respiração com muita pele de saco e ovos grandões.

Teve um negão com um puta de um saco gigante com muita pele caída e bem ovudo que travou a cabeça dela contra os testículos com muita força, de modo que toda a pele e bolas cobriram completamente o rosto da testa ao queixo a deixando sem ar…ela tentou sair, foi prensada com mais força, tentou sair de novo, daí ele SENTOU na cara dela e soltou o peso, bateu o desespero, ela se debateu em pânico e finalmente desmaiou…

O filho da puta saiu de cima dela, levantou ela desacordada segurando só pelo pescocinho, sentou um tapão na cara dela que a fez voltar a consciência…uma maneira gentil de acordar uma menina…ela acordou e levou uns segundos pra entender… quando voltou a si ainda fez piada:

Amanda: “eu desmaiei de tão forte que foi a prensa de saco? Porra adorei! Hahahahaha” – dizia ela com a cara babada, fedendo a macho sujo e com a maquiagem derretida.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Stereophobic ID:gqbopwvm1

    Maravilhoso! Continua a série!