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Matando aula com o meu tio Parte 2

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Parte 2 do conto: /2023/01/matando-aula-com-o-meu-tio-parte-1/

…Eu sentei ao seu lado no sofá. Depois de uns 2 minutos olhando na agenda ele começou a ligar pra um número.

– Alô aqui é o Paulo, pai do Igor, ele não está se sentindo bem hoje, ele está com um pouco de febre. Estou ligando pra avisar que ele não vai pra escola hoje. – Paulo era o nome do meu pai. – Tá bom obrigado, eu aviso. – Ele disse e desligou o telefone.

Ele sorriu e olhou pra mim.

– Pronto resolvi o problema. Agora você pode passar o dia todo comigo. – Ele disse. Eu nunca tinha visto o meu tio tão feliz.

– Como pode eu não ir para escola?

– Você vai ficar comigo em casa hoje. Você não quer passar um tempo comigo? a gente nunca fica muito tempos sozinhos.

– Eu quero tio… mas meu pai…

– Seu pai o quê? vai ser um segredo só nosso. – Meu tio usou o nome do meu pai quando ele ligou na escola. Eu fiquei pensando: Como eles podem ter confundido? As vozes deles são muito diferentes.

Meu tio se curvou e colocou seu rosto bem em frente da minha cueca em cima do meu pipi. Fez um pouco de cócegas quando ele cheirou minha cueca. Eu estava sentindo a sua respiração pelo tecido da minha cueca e era muito quente.

– Sua cueca cheira muito bem carinha. – meu tio disse. Eu fiquei vermelho.

– Pipi de criança. – ele sussurrou.

Eu cobri a parte do meu pipi com as mãos. Por algum motivo isso fez meu tio sorrir.

– O quê foi? – ele perguntou. Eu encolhi os ombros. Não foi ruim, mas parecia que era errado fazer isso. Com certeza meu pai não ia gostar do meu tio fazendo isso.

– Vamos brincar de pular de novo? – Eu perguntei. Eu não sei porquê mas essa brincadeira de cheirar estava me deixando nervoso, como se o meu tio fosse ver o meu pipi sem cueca…

Meu tio abriu um sorriso e sentou no sofá. Ele me agarrou pela cintura e começou a me puxar pra cima dele.

– Claro campeão. Você pode pular em mim de novo, mas fica de frente pra mim.

Eu fiz o quê ele pediu e sentei no colo do meu tio. Em principio era difícil abrir minhas pernas pra sentar em seu colo porque ele era bem maior que eu. Eu tentei sentar no seu “negócio” como eu fiz antes mas ele agarrou minha cintura e me empurrou pra trás um pouco.

– Ei nós temos o dia todo. Vamos relaxar – ele disse. Eu estava feliz de estar tão próximo ao meu tio. Ele colocou as mãos nas minha coxas e ficou alisando.

– Eu realmente adorei sua cuequinha do Dragonball.

– Sério? – Eu perguntei entusiasmado.

– O senhor gosta de DBZ?

– Sim carinha, eu adoro olhar para os personagens na sua cuequinha.

Por algum motivo, meu tio falando que gostava de DBZ me fez ficar mais relaxado e eu deixei ele tocar nos personagens.
– Outros meninos na escola não gostam desse tipo de cueca, eles falam que é coisa de criancinha. – Eu disse.

– Que bobagem, alguns meninos grandes usam cueca com desenho e outros nem usam cueca. Eles estão é com inveja do tanto que você fica gostosinho com esse tipo de cueca. – ele disse. Eu achei engraçado porque ele me chamou de “gostosinho”. Nunca escutei ninguém me chamar disso antes.

– Quer ver como é a cueca que o seu tio tá usando? – Eu pensei um pouco e depois eu acenei que sim com a cabeça.

Meu tio pegou minhas mãos e colocou em cima do seu short.

– Tira meu short e olha. – ele disse me olhando. Eu coloquei meus dedinhos no elástico do short e tentei tirar mas eu não conseguia porque eu estava sentado em cima. Ele me ajudou a levantar o bumbum um pouco pra conseguir descer o short dele todo. Eu não estava conseguindo passar pelo “negocio” grande dele então ele me ajudou. Eu sentei novamente e estava sentindo o calor das pernas dele encostando nas minhas. Meu tio era bem mais peludo que meu pai.

Eu olhei pra cueca do meu tio e meus olhos cresceram. Eu estava surpreso em ver que a cueca dele era toda com desenhos de dinossauros. Eu vi um Tiranossauro Rex e um monte de outros dinos. Eles não eram como os dinossauros que eu via nos desenhos que eu assistia. eles eram assustadores, era tão legal.

– Parque dos dinossauros. Não são tão legais quanto os seu desenhos mas olha bem os dinos. – ele disse apontando pra sua cueca.

– Uau! – eu disse olhando pra eles. Eu estiquei o tecido da cueca dele com as mãos pra ver melhor. O “negócio” do meu tio deu uma pulsada quando eu toquei um dinossauro bem em cima.

– O quê é isso? – Eu perguntei apontando pra uma mancha molhada em sua cueca.

– Isso é pré-gozo, é um suquinho que o homem solta quando está se sentindo bem e feliz.

– Suquinho? – eu perguntei. – Dá pra beber?

Meu tio riu. Ele enfiou a mão dentro da cueca e tirou o dedo todo melado do “suquinho”. Não parecia suco mesmo, era tipo viscoso. Ele colocou o dedo em frente ao meu rosto, perto da minha boca.

– Lambe – ele disse. Eu olhei um pouco, abri a boca e coloquei a língua pra fora, ele passou o dedo melado na minha língua e nos meus lábios.

– Chupa o meu dedo – ele disse. Eu chupei o dedo dele sentindo o gosto do líquido.

– Gostou? – ele perguntou. Eu dei de ombros.

– Não tem gosto de suco! – eu disse. Ele riu.

– É porque tem que provar muito. – Ele disse enfiando a mão novamente dentro da cueca.

Ele tirou o dedo melado novamente e colocou na minha boca. Eu senti um pouco mais o gosto. Parecia mais doce agora.

– Chupa o suquinho que tá na cueca – ele disse.

Eu me inclinei e comecei a sorver a gotinha de líquido que estava se formando. E estava sentindo o formato do “negócio” dele nos meu lábios que começou a pulsar. Ele colocou a mão na minha nuca e apertou minha cabeça contra a sua cueca e deu um gemido. Eu me assustei e tirei a boca de sua cueca.

– É um pouco doce mas ainda não parece com suco – eu disse me sentindo um pouco envergonhado.

– É um tipo especial de suco. Ele faz com que você cresça e fique forte – ele disse bagunçando meu cabelo com as mãos.

– Quer crescer rápido e ficar forte como o seu tio?

Eu acenei que sim com a cabeça e abri um sorriso. Eu queria muito ser forte como ele.

– É só você fazer “ele” ficar feliz e você terá muito desse suco – meu tio disse colocando a minha mão em cima do seu “negócio” e segurando fazendo eu sentir toda a extensão daquele pedaço de carne quente e grosso. Eu quase dei um pulo, eu tentei tirar a mão mas ele continuou segurando minha mão fazendo eu pegar no seu “negócio” por cima da cueca de dinossauros.

– Você sabe como se chama isso né?

Eu pensei um pouco. Eu sabia que “negócio” não era o nome certo e que pipi era muito infantil, mesmo eu gostando de chamar aquilo desses nomes.

– É o seu bilau? – eu perguntei. Meu pai não gostava que eu falasse essa palavra por algum motivo.

– Isso! é o meu bilau, meu pinto – meu tio disse baixinho.

– Você pode chamar de bilau se você quiser, mas a maioria das pessoas chamam de pica, pinto ou rola.

– Por que ele está desse jeito? – eu perguntei envergonhado. – Bem grandão e muito duro… O meu também tá um pouco…

– Porque eu estou com tesão. – meu tio disse.

– Eu estou com tesão, excitado e feliz. Você que me faz ficar assim porque você é muito gostoso. Você faz ele ficar muito duro. – ele continuou.

– Você que fez ele ficar assim, por isso a gente brincou de pular. É gostoso né? – ele perguntou. Eu fiz que sim com a cabeça.

– Vem cá. – ele disse e então me colocou em cima dele. Minha cabeça estava encostada no seu peito e eu estava sentado em cima do seu pinto. Eu sentia o cheiro dele, o que me fez sentir acolhido e eu gostei de sentir o seu corpo.

– Vamos cavalgar, campeão – meu tio sussurrou no meu ouvido, me beijando de leve o pescoço. Fez cócegas. Eu comecei a pular novamente em cima dele. Eu adorei sentir os seu braços em volta de mim, suas mãos alisando minhas costas. Ele estava me fazendo pular devagar empurrando o quadril com força no meu bumbum.

Eu sentia suas mãos empurrando meu bumbum com força em seu pinto duro. – Tá sentindo ele campeão? – ele sussurrou. – Você tá fazendo meu pau ficar tão feliz agora, é difícil cavalgar assim, isso é mais se esfregar do que cavalgar – ele disse. – Mas é muito gostoso. – Eu comecei a esfregar o meu bumbum no seu pinto grande e duro.

Ele continuou se esfregando bem forte no meu bumbum aumentando o ritmo e falando coisas que eu não sabia o significado “Rebola no meu cacete, carinha.” coisas desse tipo. Seus olhos estavam me encarando o tempo todo e eu continuava ficando vermelho de vergonha porque eu sabia que o que a gente estava fazendo era safadeza. Eu continuei cavalgando e ele se esfregando em mim.

– Isso bebê, me faz gozar, rebola gostoso, faz o seu tio gozar com seu cuzinho de menino – ele falava.

– Isso, eu vou goz… – meu tio gemeu. Eu pude sentir ele me apertando no colo dele com força, seu pinto começou a pulsar e de repente eu comecei a sentir algo quente e molhado no meu bumbum. Meu tio estava gemendo e eu estava chocado, eu não sabia o que estava acontecendo mas eu podia sentir meu próprio pipi duro dentro da minha cueca.

Nós dois nos sentamos. Meu tio abriu um sorriso enorme. Eu sabia que estava fazendo ele se sentir bem.

– É assim que se brinca. – ele disse baixinho com a voz quase seca.

– Você não vai para escola nem um dia essa semana…

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5 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    tira o cabaço logo desse moleque faz ele ter medo do pai saber ai ele fica nas suas maos

  • Responder Sdf ID:g3jk80d9a

    Continua não para por favor , perfeitooo

  • Responder Polar ID:41igj3yezrd

    faz mais por favor

    • hug__03 ID:81rkxs88rk

      esse conto ta perfeito

    • mabronx123 ID:5h704k0i

      Vou tentar postar a parte 3 hoje.