Primeira mamada a gente nunca esquece!

Leio sempre os contos deste site, contudo, até então não postei nada. Resolvi aqui contar a minha primeira experiência com um homem, claro sem considerar o famoso troca troca(ou seria melhor esfrega esfrega?) com meninos na primeira infância.
Hoje tenho 41 anos e moro no RJ em função do meu trabalho, mas morei quase toda infância e adolescência em Barueri, grande SP. Venho de uma família grande, muitos tios e primos, e dos meus 11 aos 15 anos, ia muito na casa de uma tia que tinha dois filhos e morava próximo a um dos acessos à Serra da Cantareira: um deles dois anos mais novo que eu e o outro dois anos mais velho! Já adianto que nunca aconteceu nada com meus primos, apesar de sempre sentir tesão pelo meu primo mais velho: me lembro que ele era pentelhudo, pau branco e grosso pra idade. Como não queria levar fama de “viado” controlava o desejo e ficava na moita mas não perdia oportunidade de ver meu primo nu.
Nossa rotina nas férias era de ler quadrinho (eu e meu primo éramos colecionadores), passávamos a madrugada jogando vídeo game e sempre íamos na Serra da Cantareira nadar numa piscina de concreto construída em um ponto da trilha (não faço ideia de como construíram aquela piscina e imagino q o acesso hj seja mais difícil, na época já tinha várias casas construídas e hj chuto que ali seja uma grande comunidade).
Em uma dessas idas ( eu tinha 11 ou 12 anos) tive minha primeira experiência com um macho de verdade e foi ali que confirmei o que sempre soube: gosto de homem e sou gay! Eu na infância era um pouco gordinho e meu primo bem magro, então no caminho até a piscina eu sempre acabava ficando para trás.
Em uma dessas vezes, nós encontramos um grupo de rapazes no caminho, tinha até algumas moças, que queriam chegar na mesma piscina, mas não conheciam o caminho. Como meu primo e eu conhecíamos, eles nos acompanharam.
Em determinado momento fui ficando para trás e só falei alto para meu primo que o encontraria na piscina pois sabia o caminho (fico pensando que hoje nenhum dos meus sobrinhos teria essa liberdade toda hehe), um dos rapazes, com cabelos compridos, forte, ficou comigo e “me fez companhia no caminho todo”.
Não me lembro da conversa toda, mas falamos de amenidades, ele perguntou onde eu morava, se o meu primo era meu parente, me disse que ele tinha servido o exército, enfim, nada diferente. Mas eu não podia deixar de ver aquele rapaz forte, sem caminha, rabo de cavalo, bem mais alto que eu e com um belo volume na bermuda.
Em certo momento da trilha, tem (ou tinha, faz nunca mais voltei lá) uma pedra bem grande a esquerda e o rapaz disse que iria mijar atrás da trilha e me chamou pra ir junto.
Nunca vou esquecer como meu coração acelerou naquele momento. A pedra era bem grande e formava um ângulo de 45 graus então dava pra encostar nela e com certeza era um dos diversos pontos de pegação da Cantareira!
O rapaz mijou de lado, para mim, então eu tive a visão plena daquele pau grosso, grande, cabecudo e ainda mole. O mijo parecia durar horas e eu não tirava os olhos e foi quando ele me disse:Você não vai mijar? Eu com vergonha coloquei o meu pau pequeno pra fora e nervoso não consegui urinar uma gota! Aí ele me disse: tá nervoso? Eu respondi que sim. Ele terminou de mijar, com o pau ainda pra fora se encontrou na pedra e disse: vem cá! Eu estava hipnotizado e fui. Aí ele me disse: quer pegar? Não falei nada e só balançei a cabeça indicando que sim e peguei. Pura que pariuuu, nunca vou me esquecer daquela sensação, sentir aquele pau ficando duro na minha mão, me assustar com o tamanho e finalmente ouvir as palavras magicas: chupa um pouquinho….chupei o que deu pq o pau era muito grande, depois de chupar ele me encostou na pedra e começou a me beijar bem gostoso, logo me virando de costas: não fui penetrado pq o estrago seria imenso, mas ele ficou esfregando o pau na minha bunda pressionando a cabeça mas sem penetrar. Depois ficou roçando o pau entre minhas pernas como se estive metendo. Lembro que chupei um pouco mais e logo após ele terminou numa punheta até gozar!
Vestimos a roupa, voltamos para trilha e seguimos o caminho como se nada tivesse ocorrido! Quando chegamos na piscina meu primo perguntou o motivo da demora, dei uma desculpa e aproveitei a piscina o resto da tarde!
Depois disso devo ter voltado uma ou duas vezes lá, pois minha mãe e tia nos proibiram de voltar! Com toda razão, já que o acesso era bem perigoso.
Enfim, esse foi meu primeiro contato com outro macho e até hj gosto de um cabeludo!

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